quinta-feira, 3 de março de 2016

Dois anos depois, falta de clareza do Marco Civil causa atrito com o WhatsApp



O Marco Civil já está em vigor no Brasil há quase dois anos. Neste período, pudemos observar que, na prática, pouca coisa mudou. A legislação não se tornou arma ativa de censura, como previam os catastrofistas, nem se tornou a arma para garantir a liberdade na internet, como afirmavam os apoiadores.
A lei é muito nova, e muitos dos itens mais importantes ainda carecem de regulamentação. A jurisprudência, por sua vez, ainda é confusa, causando aberrações. O exemplo máximo é a Justiça barrar o WhatsApp no Brasil com base no Marco Civil, enquanto o Comitê Gestor da Internet afirma que a lei proíbe este tipo de bloqueio.
Vamos analisar alguns dos pontos que continuam pouco claros mesmo quase depois de dois anos.
WhatsApp contra a Justiça Brasileira
Essa bagunça está longe de chegar a um fim, porque a interpretação da lei ainda é dúbia. O artigo 12 do Marco Civil fala claramente em sanções que incluem advertência, multa, suspensão e proibição de serviço caso provedores de conexão (empresas como NET, Vivo, etc) ou aplicações de internet (Facebook, WhatsApp e outros serviços online) não colaborem com a justiça. De fato, quando o WhatsApp foi bloqueado, a justificativa era exatamente o Marco Civil.
O problema é que o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), um dos órgãos responsáveis pela proposta do Marco Civil, diz que a lei não serve como base para ações como esta, alegando que “os agentes que integram o complexo ecossistema da Internet somente serão responsabilizados nos limites das atividades que desempenham”, além de que o Artigo 18 do Marco Civil diz que o provedor de serviços não pode ser responsabilizado pelo conteúdo gerado por terceiros.
Querendo ou não, fica uma dúvida no ar. O Marco Civil pode ou não servir como base legal para bloquear um serviço no Brasil se ele não colaborar com investigações policiais? Esta é uma das questões que precisam ficar mais claras no futuro, para criar uma jurisprudência que não seja punitiva para as empresas que não tenham culpa, se elas realmente não tiverem culpa.
Já sobre prender um executivo de uma empresa: isso não está previsto em nenhum lugar do Marco Civil, e parece mais uma medida arbitrária da Justiça brasileira.
Sobre a responsabilidade do Facebook e do WhatsApp neste caso, é uma situação bastante complicada que remete à situação atual da Apple contra o FBI nos Estados Unidos. Os casos correm em segredo de justiça, mas tudo indica que a confusão é a mesma: o governo pede acesso a dados criptografados com um fim legítimo (nos EUA a investigação em caso de terrorismo; no Brasil o tráfico de drogas), aos quais a empresa (nos EUA a Apple; no Brasil o WhatsApp) não tem acesso sem criar uma brecha permanente em sua segurança, o que também abre espaço para que a ciberespionagem e o cibercrime atinjam toda a sua base de usuários.  
Diante deste impasse, na falta de uma jurisprudência e de uma regulamentação mais clara, não seria surpresa se o bloqueio do WhatsApp voltasse a se repetir, porque, apesar da confusão, uma coisa é muito explícita: todos os casos de coletas de dados e remoção de conteúdo precisam, necessariamente, passar pela Justiça, exceto em casos de pedofilia ou pornografia de vingança, em que o provedor de serviços é obrigado a excluir o material imediatamente, assim que solicitado pelas vítimas. E a Justiça vai acabar caindo sempre na mesma barreira que impede a colaboração com o WhatsApp.
A rede ainda não é neutraPrevista na primeira versão da lei, a neutralidade da rede é um dos pontos fundamentais do Marco Civil, e ainda não entrou em prática. A proposta é que não pode haver discriminação de nenhum tipo de dados que trafegam pela internet, o que proibiria práticas como o traffic shaping, no qual um provedor de internet poderia favorecer um serviço, com um tráfego mais rápido de dados, em detrimento de outro, que poderia ser prejudicado com velocidades pioradas.
Um exemplo fictício: como se o Facebook fechasse um acordo com a NET ou a Vivo para que seu site sempre fosse aberto com a velocidade máxima para os clientes da empresa, ao mesmo tempo que usuários do Twitter sofreriam com uma velocidade ruim de acesso. Ou se a NET e Vivo cobrassem da Netflix para que seus clientes pudessem usufruir da velocidade máxima de internet no streaming. O exemplo é uma forma explícita de traffic shaping, mas normalmente ela não é tão óbvia. Nos casos mais comuns, o internauta se vê impedido de fazer seus downloads ou assistir a vídeos por streaming (Netflix, YouTube, Twitch...) pela lentidão da internet, enquanto em outros serviços as velocidades são normais, e não é informado do que está acontecendo.
O zero-rating é outra prática que fere o princípio básico da neutralidade da rede, trazendo o outro lado da moeda. Desta vez, o consumidor acaba ganhando acesso a serviços online sem precisar usar seu pacote dados. Apesar do benefício óbvio ao consumidor final, que não precisa pagar pela internet para usar determinado serviço, isso é visto pelos defensores da neutralidade da rede como uma prática que fere a livre concorrência, já que beneficia as grandes empresas que podem “patrocinar” os dados dos usuários, impedindo que empresas concorrentes menores ganhem popularidade, além de instituir diferentes níveis de internet, de qualquer forma, indo contra o princípio de uma internet totalmente aberta. É um dos motivos pelo qual o Internet.org, do Facebook, com sua proposta de internet básica grátis, vem enfrentando resistência em vários locais do mundo e chegou a ser banido na Índia.
Estes são os problemas mais comuns da neutralidade da rede, mas nenhum deles está proibido no Brasil, mesmo com o Marco Civil em vigor. Falta a regulamentação, que determina como a regra será praticada. Isso, claro, se ela for praticada, porque existe uma brecha que poderia simplesmente inviabilizar tudo.
Veja bem, o artigo 9º da lei diz o seguinte:
A discriminação ou degradação do tráfego (...) somente poderá decorrer de:
I - requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada dos serviços e aplicações; e
II - priorização de serviços de emergência.
O que são “requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada de serviços”? Os provedores de internet podem afirmar que o traffic shaping é um requisito para prestar seus serviços, por exemplo. Esta é, no momento, a questão mais polêmica, que pode ser regulamentada com um novo decreto dentro de pouco tempo. A consulta pública lançada pelo Ministério da Justiça se encerrou no dia 1º de março, e agora resta esperar pela decisão.
No geral, nenhuma empresa parece defender o traffic shaping em sua forma mais bruta abertamente. As operadoras de internet e as empresas que oferecem serviços online over-the-top (OTT) parecem concordar, no entanto, com o zero-rating, pedindo para que ele seja expressamente autorizado no decreto que regulamentará a questão da neutralidade no Marco Civil, enquanto ativistas pela liberdade online criticam a ideia.
Existem também outras exceções solicitadas por outras empresas. A Vivo, por exemplo, pede que seja permitido um controle parental, no qual seria possível para o próprio usuário bloquear determinado conteúdo em sua residência. Enquanto isso, a Ericsson pede uma exceção para a Internet das Coisas.
Novos adendos polêmicos?
O que não falta são empresas, associações e até mesmo políticos querendo criar novos pontos no Marco Civil para benefício próprio. Recentemente, foi revelado que a MPAA, grupo que representa as empresas de Hollywood, quer um adendo no Marco Civil que sites de pirataria sejam bloqueados em território brasileiro, o que não é previsto no texto atual da lei, que, pelo contrário, garante ao internauta o direito de acessar todas as informações na rede.  Atualmente, o combate à pirataria é feito com requerimentos aos sites infratores, e não com um bloqueio.
Também há o polêmico projeto de lei nº1.589/2015, proposto pela deputada Soraya Santos, do PMDB/RJ, que tenta mudar o Marco Civil para permitir a entrega de dados de usuários de internet sem necessidade de mandado judicial, quando a requisição partir de “autoridades competentes”. O mesmo vale para suas comunicações privadas, que poderiam ser entregues sem o trâmite jurídico em caso de “crimes contra a honra”. A proposta vaga agilizaria, por exemplo, processos de políticos que se sintam ofendidos com publicações online, o que não está muito distante da censura.
Vale observar: os adendos são propostas, e não leis de fato. Eles precisam ser votados e aprovados na Câmara dos Deputados, passar pelo Senado e só então serem assinados pela Presidência para, só então, entrarem em vigor. É possível e provável que eles nunca saiam do papel.



Posto de combustível conectado: confira como pode ser no futuro




A Nissan apresentou esta semana um conceito de posto de combustível gasolina conectado no Salão do Automóvel de Genebra, na Suíça. A tecnologia permite que os carros de conectem com as máquinas para realizar o serviço.

O projeto foi elaborado em parceria com a Foster+Partners, especializada em arquitetura, design e engenharia. A Nissan acredita que o conceito seja a realidade dos postos de combustível no futuro. Confira a tecnologia no vídeo abaixo.






Na tecnologia proposta, os carros se conectam e interagem com o ambiente e as pessoas. Paul Willcox, presidente da Nissan Europa, afirmou que o poder das tecnologias vem quando elas são integradas com o mundo que rodeia as pessoas. Além disso, ele afirmou que a Nissan está inovando em recursos para emissão zero de poluentes desde 2010.

Na demonstração do projeto é possível ver uma rede de veículos que é alimentada por uma rede de energia sem fio, que também poderia ser implantada em casas e estabelecimentos. David Nelson, co-diretor de design da Foster+Partners, disse ainda que a integração de tecnologias de emissão zero de poluentes é vital para a criação de cidades sustentáveis e inteligentes.

A previsão é que até 2050 quase todas as necessidades globais possam ser atendidas com fontes de energia renováveis.


Via Nissan.  

Saiba o que é preciso analisar para escolher um bom mouse

O mouse é um dos principais equipamentos do computador já que é o responsável por controlar de forma ágil todas as funções da máquina. Antes chamado de “ratinho”, ele ganhou diversas mudanças ao longo dos anos e pode custar cerca de R$ 20 ou várias centenas de reais. No entanto, não é somente o preço que diferencia um modelo de outro.
A primeira coisa a se analisar antes de buscar qualquer equipamento é o seu perfil no computador. Existem mouses de todos os tipos, desde os mais simples que são utilizados para trabalhar e jogar causalmente, até os mais rebuscados e parrudos com diversos botões e voltados para pessoas que buscam equipamentos de qualidade para melhorar seu desempenho em games. Veja abaixo o que analisar antes de fechar a compra de um mouse:
DPI
A sigla “DPI” é comumente encontrada em anúncios de mouse e é a abreviação de “Dots Per Inch”. Isso significa que o número da DPI é a quantidade de pontos que compõe uma polegada. Quanto mais alto for esse valor, maior será a sensibilidade do mouse e, provavelmente, o preço cobrado por eles. Mouses com cerca de 1.600 DPI entregam resultados perfeitamente aceitáveis para a grande maioria das tarefas básicas como navegação na internet, jogatina casual e edição de imagens e vídeos.
Estética
O modelo do mouse pode também variar em cores, luzes internas, material utilizado no acabamento e outras características estéticas. Não há como decidir o que é melhor ou pior nesse quesito, vale considerar o gosto de cada pessoa. É importante, principalmente nesse caso, realizar uma pesquisa de mercado para certificar-se de que você não está pagando muito caro por um acessório bonito, mas ordinário.
Óptico ou laser
Algumas diferenças cruciais são notadas entre os dois tipos de mouse mais comuns do mercado. Enquanto os acessórios ópticos são geralmente mais baratos, os periféricos com sensor de laser entregam mais precisão no movimento por contarem com um valor maior de DPI. Eles também são mais adaptáveis aos diversos tipos de superfícies.
Tamanho e peso
Esse é um quesito que pode ser encarado como estético e técnico. Alguns fabricantes oferecerem mouses de tamanho reduzido, chamados de “mini mouses”, que podem ser facilmente transportados e cabem até mesmo no bolso de uma calça jeans. Apesar de práticos, esses produtos não são indicados para uso prolongado. Isso é, se você passa muitas horas no computador por dia, talvez seja melhor optar por um equipamento maior e mais confortável para evitar dores nos pulsos e nos dedos.
O peso também é algo a ser avaliado. Se o usuário busca precisão nos movimentos, controladores mais leves podem tornar-se um problema já que são facilmente manipulados. Para facilitar a escolha para o consumidor, algumas empresas investem em mouses com compartimentos internos que podem armazenar pequenas cargas para aumentar peso final do produto quando necessário.

Com ou sem fio

Aqui também vale a preferência do consumidor. Os mouses wireless dão mais liberdade de movimento e funcionam com um sensor USB plugado no computador. Eles também necessitam de pilhas ou baterias para serem ligados. O alcance do produto varia de acordo com a marca e o modelo escolhido.

Os periféricos com fio, por sua vez, ficam presos ao equipamento computador e são alimentados diretamente pela energia transmitida pela saída em que ele foi conectado, geralmente USB. 
Botões
É de conhecimento comum que os mouses atuais contam com três botões, sendo o direito, o esquerdo e a roda giratória ao centro que também pode ser pressionada. Mouses gamers, no entanto, podem ter diversos outros comandos para facilitar a jogatina de algum título que necessite que o jogador seja ágil em suas ordens, como em “League of Legends”, "StarCraft II" e “World of Warcraft”, por exemplo.







Primeira grande atualização do Windows 10 deve chegar em junho


O Windows 10 ainda nem completou um ano no mercado e a Microsoft já pode ter preparado o lançamento do primeiro grande update do sistema, chamado "Redstone". Segundo novos rumores, a atualização deve ser disponibilizada em junho, trazendo uma série de novos recursos aos dispositivos.
Além disso, a segunda etapa do update, chamada "Redstone 2", parece ter sido adiada para 2017. Não se sabe ainda, exatamente, o que será incluído nas atualizações, mas a posta do mercado é de que a Microsoft invista em conectividade multiplataforma, focando em convergir as experiências no mobile, PC e no Xbox One.
Há uma boa chance, porém, de que o Redstone traga o tão solicitado suporte a extensões para o navegador Edge e um novo aplicativo de mensagens, entre outras opções de customização da interface. Para usuários cadastrados no programa de updates prévios da Microsoft, alguns desses recursos poderão ser disponibilizados em atualizações menores antes do lançamento oficial do Redstone.

Via Ubergizmo

Autoridades pedem que pais parem de postar fotos dos filhos no Facebook

Autoridades francesas entraram em ação para alertar os pais de que pode ser perigoso usar o Facebook para compartilhar fotos de suas crianças. Especialistas foram além, lembrando que no futuro esses pais podem ser processados pelos próprios filhos por violação de privacidade.
A ação começou em resposta à campanha viral “Motherhood Challenge” - que chegou ao Brasil como “Desafio da Maternidade” encorajando as mães a postar fotos com os filhos. “Vocês todos podem ser mães e pais orgulhosos das suas crianças magníficas, mas tenham cuidado”, afirmou a força policial francesa, conforme noticiado pelo Verge.
Além do risco de que as imagens atraiam predadores sexuais, especialistas alertam que essas postagens podem levar a problemas sociais e psicológicos, e que a legislação prevê que as crianças incomodadas podem processar os pais. Na França, distribuir imagens de alguém sem consentimento pode dar um ano de cadeia e multa de até € 45 mil.
O próprio Facebook trabalha para diminuir as fotos de crianças que circulam pela rede social. Em novembro, a empresa anunciouque passaria a enviar alertas aos pais sempre que eles fizerem posts do tipo para que pensem duas vezes antes de expor os filhos. Por outro lado, o site também possui uma ferramenta que estimula os pais a registrarem todos os momentos da maternidade e paternidade, permitindo inclusive a criação de "pré-contas" para seus bebês.

quarta-feira, 2 de março de 2016

VP do Facebook na América Latina deixa Centro de Detenção

O vice-presidente do Facebook para a América Latina, Diego Jorge Dzodan, deixou hoje (2) o Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, zona oeste da capitalpaulista.
O executivo e seus advogados saíram sem falar com a imprensa. A prisão preventiva de Diego foi revogada, nesta madrugada, por decisão liminar do Tribunal de Justiça de Sergipe.
A rede social Facebook descumpriu ordens judiciais que exigiam a liberação de informações do Whatsapp, que pertence à corporação.
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Os dados não liberados pelo Whatsapp seriam usados na produção de provas de investigações ligadas ao crime organizado e ao tráfico de drogas, que tramitam em segredo de Justiça.
A decisão do desembargador Ruy Pinheiro considerou que o acusado não é parte do processo judicial, nem investigado em inquérito policial.
“Inexistem provas concretas de que o paciente tenha agido com a predisposição de embaraçar ou impedir as investigações para favorecer a organização ora investigada”, diz o texto.

Via: Exame

WhatsApp pode voltar a ser bloqueado no Brasil, diz delegado


O delegado Fabiano Barbeiro, que solicitou o bloqueio do WhatsApp no Brasil no final do ano passado, disse em entrevista àRádio Câmara que pode pedir novamente a suspensão do serviço do aplicativo. O motivo seria a falta de cooperação da empresa numa investigação que envolve o PCC, Primeiro Comando da Capital.

A polícia vem solicitando a quebra de sigilo do WhatsApp, para fornecer informações sobre o caso, desde julho de 2015. A empresa já foi notificada e multada pelo descumprimento e, em dezembro de 2015, o Ministério Público ordenou o bloqueio dos serviços no país por 48h.

Fornecimento de informações

Segundo a rádio, um representante do WhatsApp justificou a falta de cooperação da empresa argumentando que, como os dados trocados pelo aplicativo são criptografados, o WhatsApp não teria como fornecer as informações solicitadas pelos investigadores.

Para Barbeiro, no entanto, essa justificativa não é plausível. Ele argumentou que quando um usuário recebe uma mensagem e não a abre, ela fica armazenada no sistema - isso provaria que o WhatsApp possui dispositivos de armazenamento. 

Sobre a justificativa da empresa, Barbeiro disse que a considera "completamente improvável. O que eu acredito, sim, é que existem razões comerciais para que ela [o WhatsApp] mantenha essa resistência". O delegado disse também que os representantes da empresa no Brasil também poderão ser responsabilizados criminalmente caso o WhatsApp não coopere.

Questão global

O assunto foi discutido em uma audiência pública realizada pela CPI dos Crimes Digitais ontem - coincidentemente, no mesmo dia em que Diego Dzodan, vice-presidente do facebook na América Latina, foi preso por um motivo semelhante ao que levou à suspensão do WhatsApp no ano passado. Embora Dzodan já tenha sido solto, o Facebook também pode vir a ser bloqueadocaso não coopere.

Não é apenas no Brasil que situações como essa acontecem. A Apple, por exemplo, passa por uma situação semelhante nos Estados Unidos, cujo Departamento de Justiça ordenou que a empresa criasse uma maneira de burlar a segurança de seus iPhones para auxiliar em uma investigação. A empresa se negou a cooperar. 

HBO vai lançar serviço de streaming HBO Now no Brasil neste ano


Os fãs de Game of Thrones, Silicon Valley e outros conteúdos da HBO devem ganhar uma nova alternativa para assistir ao material da empresa no Brasil. A companhia planeja trazer ao país até o fim de 2016 o serviço HBO Now, que permite o acesso aos filmes e seriados dos canais HBO sem uma assinatura de TV paga.
Atualmente, a empresa mantém o HBO Go no Brasil, que é um conceito diferente. Ele disponibiliza o conteúdo do canal para streaming para quem é assinante do pacote de TV por assinatura. O Now é outra ideia, que oferece o conteúdo sob demanda por streaming sem qualquer vínculo com TV paga, como acontece com a Netflix.
Não se sabe exatamente quando o serviço será lançado no Brasil. O CEO Richard Plepler deu a declaração nesta quarta-feira durante conferência, revelando planos de expansão do serviço, mas não deu detalhes.
Atualmente, o HBO Now só está disponível em nove países: Estados Unidos, Dinamarca, Suécia, Noruega, Finlândia, Colômbia, México, Hong Kong e Singapura. Junto dos planos para o Brasil, também foram anunciados planos para Espanha e Argentina.
O serviço, lançado no ano passado, atraiu 800 mil assinantes, número que foi considerado baixo. Para atrair mais assinantes, a empresa está ampliando seu catálogo, com parcerias com empresas como a Universal, Fox e a Warner, além de investir pesado em conteúdo original, como também faz a concorrente Netflix.
Fica a expectativa do preço do serviço no Brasil, já que o valor ainda não foi revelado. Nos Estados Unidos, o HBO Now custa US$ 15 ao mês, que é mais caro do que a Netflix, que atualmente custa US$ 10 mensais. Se esta lógica se mantiver no Brasil, é possível esperar preços na casa entre R$ 30 e R$ 40, considerando que o serviço padrão da Netflix pede uma mensalidade de R$ 23. Que fique claro: é apenas um palpite.

Via TechCrunch 

Swift, o concorrente do Uber criado por um ex-motorista do Uber


O Uber está prestes a ganhar um novo concorrente nos Estados Unidos. Um ex-motorista da plataforma ouviu as reclamações dos motoristas que trabalham para o Uber e está desenvolvendo um aplicativo de caronas que seja mais vantajoso para os profissionais. 
Abdoul Diallo foi motorista do aplicativo por três anos e durante esse tempo ele criticou bastante a empresa. Tanto que, em 2014, ele criou o Uber Drivers Network, um site com a intenção de reunir as queixas dos demais motoristas da companhia.
“Nós começamos com o Uber Drivers Network porque queríamos protestar contra o corte de preços, aumento de comissão da empresa e outras políticas diferentes que o Uber executava contra o motorista, como desativar o profissional por razões mesquinhas ou por ser classificado com má reputação por coisas que não faziam sentido”, afirma Diallo. “Foi uma tentativa de nos unir como motoristas, ter uma só voz e tentar conseguir mudanças”.
Os motoristas são responsáveis pela compra do carro, contratação do seguro e manutenção, sendo que a empresa não se responsabiliza por danos causados ao profissional.
Um ano depois da criação da rede, ele percebeu que tinha conseguido realizar poucas mudanças na relação do Uber com os motoristas. Foi então que ele decidiu criar um concorrente: o Swift.
A plataforma, como diz Diallo, é "de motoristas para motoristas". Junto com outros profissionais que trabalharam com o Uber, ele desenvolveu um aplicativo de caronas levando em conta as reclamações dos colegas de trabalho.
O Swift funciona como uma cooperativa, onde cada motorista detém ações da empresa e recebe participação nos lucros. “Não há grandes investidores. É tudo fruto do nosso trabalho”, explica o fundador.
O foco é nos motoristas em tempo integral, o que representa uma minoria no Uber, que relatou em 2015 que 80% de seus parceiros passam menos 35 horas por semana atrás do volante. Ou seja, a maioria dos motoristas do Uber realiza um outro trabalho em tempo integral ou parcial, além da condução.
Assim como outras plataformas de caronas, como Lyft e Juno, o Swift promete tarifas mais vantajosas para os motoristas, enquanto a empresa recebe comissões menores. Apesar de se concentrar no profissional, Diallo defende que profissionais felizes garantem melhores experiências para os usuários. Se o modelo de negócios do Uber é quantidade, o do Swift será a qualidade.
O serviço será lançado primeiro em Nova York, para despois expandir para cidades como San Francisco, Los Angeles e Londres. 

O futuro dos cartões: crédito, débito, celular ou carro?




Direto de Barcelona — Eles estão demorando para se popularizar no Brasil, mas os sistemas de pagamento móveis já começaram a chegar. A Samsung fechou parcerias com Visa, MasterCard, Bradesco, Itaú, Nubank, Porto Seguro e outras instituições para oferecer nos próximos meses a possibilidade de pagar pelo smartphone em estabelecimentos locais, sem precisar andar com o dinheiro de plástico na carteira.  

Só que essa novidade é parte de uma mudança maior na maneira como pagamos as nossas compras — e as bandeiras de cartão de crédito não querem ficar de  fora, claro. Durante a Mobile World Congress, a Visa apresentou novas formas de pagamento que dispensam o pedaço de plástico, mas o colocam em todos os lugares. A ideia é que o cartão de crédito esteja onipresente, dentro do seu celular,automóvel, relógio ou até na roupa.

Para a Visa, uma das principais dificuldades enfrentadas para popularizar os meios de pagamento alternativos é o medo do consumidor. Ainda não está claro para o público se esses sistemas são realmente seguros, nem como agir em caso de perda ou roubo do celular, por exemplo. Com certeza o obstáculo não é a falta de tecnologia, afinal, o Brasil tem o maior parque de terminais contactless do mundo (!), com mais de 2,5 milhões de maquininhas aptas a receber pagamentos sem a necessidade do cartão físico.

A chave do funcionamento dessas tecnologias alternativas de pagamento é a tokenização. Normalmente, você depende dos 16 dígitos do seu cartão (e alguns dados de confirmação, como sua senha ou código de segurança) para fazer compras. Nos meios novos, esses dígitos são substituídos por um identificador único que a Visa chama de token de pagamento.
O token de pagamento é fornecido pela própria bandeira. Funciona assim: você cadastra seu cartão no smartphone, automóvel ou qualquer outro dispositivo, que entra em contato com a administradora do cartão para verificar as informações. Se tudo estiver correto, um código único e exclusivo (o token) é enviado para a carteira virtual do seu dispositivo.

Com o token registrado de maneira segura no dispositivo, você não precisaria mais memorizar a senha ou digitar os números do cartão em alguma página da web: basta pegar o aparelho no qual você registrou o cartão e… pagar. No caso do Samsung Pay, você só precisa ligar o smartphone, escolher o cartão e confirmar que você é você mesmo, com sua impressão digital. Mas outras formas de pagamento podem usar a palma da mão ou a íris, por exemplo.


Isso abre algumas possibilidades. Primeiro, seu cartão pode estar em qualquer lugar, não apenas na sua carteira. Entrou no posto de gasolina? Seu próprio carro pode pagar o abastecimento, afinal, o token já está registrado nele. Esqueceu a carteira em casa? Tem um chip no seu relógio ou manga com o token: encoste-o na maquininha e pague a conta, sem problemas.
Além disso, você não precisa se preocupar se alguém roubar seu smartphone, relógio ou automóvel (ok, talvez um pouco). Basta cancelar remotamente o token armazenado nesses dispositivos e pronto, ninguém conseguirá fazer compras não autorizadas. A vantagem é que, como o token é único e exclusivo para cada dispositivo, você só precisa cancelar o token que foi “roubado” — e nem precisa esperar o pedaço de plástico novo chegar, afinal, ele continua intacto.
Já trocamos o dinheiro em papel por um pedaço de plástico. Na internet, nem usamos mais o pedaço de plástico, apenas os números aleatórios que estão impressos nele. Agora, vamos substituir tudo isso por… qualquer coisa.


Via: tecnoblog

terça-feira, 1 de março de 2016

Chromecast é mais vantajoso que Smart TV; entenda por quê

O Chromecast é uma ideia do Google para colocar um “smartizar” a sua TV, enfrentando diretamente o mercado de Smart TVs. São duas propostas similares, que é levar internet para a televisão, abrindo as portas do streaming, mas com aplicações muito diferentes. 
A seguir, tentaremos mostrar o que há de bom em apostar em um Chromecast, vendido no Brasil por cerca de R$ 200, para sua TV, ou então apostar em uma Smart TV, com modelos com preços a partir de R$ 1 mil, indo até as centenas de milhares de reais pelos modelos mais avançados:
Vantagens do Chromecast
A Smart TV é uma plataforma mais fechada. A empresa, seja ela Samsung, LG, Sony, ou qualquer outra marca, precisa trabalhar diretamente com desenvolvedores para incentivá-los a levar seus aplicativos para seus televisores. Isso normalmente se traduz em uma quantidade restrita de apps para estas TVs. 
Aí entra outro problema das Smart TVs: são muitas plataformas diferentes, forçando os desenvolvedores a dividir sua atenção entre várias versões de seu app. E, se, por um acaso, uma destas plataformas não tiver uma base de usuário suficiente, é muito fácil para estas empresas matar o suporte àquela plataforma, e econômico também. Aí o consumidor se vê preso a aberrações como um aplicativo da Netflix sem suporte a perfis, por exemplo, ou o YouTube sem suporte a transmissões ao vivo. 
Uma solução para isso normalmente são as set-top boxes (como a Apple TV), os consoles de videogames (tanto o Xbox One quanto o PS4)… ou o Chromecast. Estes aparelhos unificam a base de usuários, criando um número muito maior de pessoas em menos plataformas, em vez de mais plataformas com menos pessoas. Isso faz com que seja muito mais fácil para os desenvolvedores manter seus aplicativos atualizados para um número maior de usuários. 
No caso do Chromecast, o diferencial é o preço muito mais atraente do que qualquer console, ou set-top box, porque o aparelho também é mais simples, apesar de executar as mesmas funções. Isso porque o aparelho em questão não tem uma interface gráfica. Ele apenas recebe ordens do aplicativo no seu celular, eliminando a necessidade de um controle remoto, e ampliando as possibilidades, porque é muito fácil para qualquer desenvolvedor no Android ou no iOS simplesmente implantar suporte ao protocolo Google Cast, usado pelo Chromecast. 
Usar o celular como controle remoto tem a vantagem de driblar a interface das Smart TVs, que, em geral, não são muito eficientes e costumam tornar a experiência de uso em algo bem ruim. Quem sabe elas não melhoram nos próximos anos? 
Vantagens da Smart TV
A vantagem da Smart TV convencional é a simplicidade. Não é necessário configurar nada além de conectá-la a internet, o que é um atrativo para muita gente que não tem intimidade com a tecnologia. 
Outra possível vantagem é o preço. Por mais “baratinho” que seja um Chromecast, ele é um item adicional a ser comprado. Dependendo, ele pode não valer a pena para algumas pessoas que já tenham uma TV conectada. 
Em relação a usabilidade, há o fato de que não é necessário o uso de nenhum dispositivo adicional para controlar a TV. Um controle remoto da conta de tudo, sem a necessidade de manter o celular por perto para dar ordens para a TV. 
Conclusão
Vale a pena fazer as contas e comparar na hora de comprar uma televisão. Se o combo com uma TV “burra” (sem internet) + Chromecast custar menos ou o mesmo do que a Smart TV com qualidade similar, a primeira opção será mais inteligente. 
Dito isso, há quem possa preferir os controles convencionais de uma Smart TV, principalmente quem tem menos intimidade com tecnologia e com o celular. Se você está lendo o Olhar Digital, suponho que você, leitor, não faz parte deste grupo de pessoas. O Chromecast oferece uma experiência de uso mais confortável do que a maioria das Smart TVs. 
Quando tivemos a oportunidade de testar o Chromecast, fico em dúvida até mesmo se quem já tem uma Smart TV não deveria comprar um, visto que a experiência é superior, e a versatilidade é muito maior. Mas aí já é uma questão financeira. São algumas centenas de reais por mais funcionalidades. 
Há, porém, um novo panorama surgindo, que pode favorecer as Smart TVs no futuro. As empresas estão começando a tratar os sistemas operacionais de TVs conectadas com mais seriedade. A Android TV, por exemplo, é uma ideia que tenta acabar com a fragmentação do mercado de smart TVs, mas ainda depende de maior adesão. Enquanto isso, continuamos vendo a Samsung apostando no Tizen, a LG no WebOS e outras empresas fazendo outras apostas, o que mantém a divisão do mercado, mas, pelo menos, a usabilidade está melhorando.

Atualização do PS4 permite transmitir jogos para PCs e Macs

Esta terça-feira, 1 de março, foi o dia dos consoles. A Microsoft revelou várias novidades, e a Sony não ficou atrás. A empresa revelou uma nova versão do firmware do PS4, que chegou à versão 3.50, atualmente em testes na fase de beta.
Várias novidades chegarão com esta atualização; a mais interessante delas parece ser o Remote Play, que permite jogar seus jogos do PS4 em outros dispositivos via streaming. O recurso, que antes valia apenas no PS Vita, também será possível em computadores com Windows e Mac. Entre as possibilidades abertas pelo recurso estão a de poder jogar enquanto alguém assiste TV, e a liberdade de, por exemplo, levar um notebook para a cama e ficar jogando deitado.
Para quem não entende como funciona: o seu console roda o jogo normalmente, mas em vez de a imagem ser reproduzida na TV, ela é transmitida via Wi-Fi pela sua rede local até a tela de outro aparelho, que pode ser um PC ou Mac, que está conectado a um controle.
Isso significa que o recurso não depende de conexão com a internet: os únicos fatores que influenciam são a potência do seu roteador e a qualidade do sinal do Wi-Fi tanto no console quanto no computador. Caso alguns destes fatores tenha desempenho ruim, é provável que o jogador encontre atraso entre os comandos que executa no controle e o resultado que vê na tela, também conhecido como lag.
O recurso do Remote Play em PCs e Macs coloca o PS4 segue o que a Microsoft havia feito com o Xbox One, que também permite o streaming para computadores com Windows 10 pela rede local. No entanto, a Microsoft não oferece suporte a Macs.
A Sony diz que quem está na fase beta da versão 3.50 ainda não poderá aproveitar o Remote Play, por enquanto, mas isso será resolvido em breve. Junto do recurso, a empresa também anunciou a possibilidade de aparecer offline para seus amigos enquanto joga e notificações para avisar quando seus amigos estão online.

VP do Facebook na América Latina é preso em São Paulo

São Paulo – A Polícia Federal de São Paulo prendeu hoje (1º) o vice-presidente doFacebook para a América Latina, Diego Dzodan, em São Paulo.
Segundo nota da PF, os policiais deram cumprimento a um mandado de prisão preventiva por um "em razão de reiterado descumprimento de ordens judiciais, de requerimento de informações contidas na página do site Facebook". 
A prisão tem relação com a recusa da empresa em quebrar o sigilo de mensagens de investigados por tráfico pelo aplicativo WhatsApp.
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O pedido foi expedido pelo juiz federal Marcel Maia Montalvão, de Lagarto, emSergipe, e executado pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes de São Paulo. Ele foi detido no Itaim Bibi, bairro onde mora, antes de chegar ao trabalho.
De acordo com o Tribunal de Justiça de Sergipe, a PF solicitou a quebra do sigilo de mensagens e fez requerimentos para tal em três oportunidades, mas o Facebook rejeitou a proposta por se tratar de quebra de privacidade do usuário.
O juiz fixou, então, multa de R$ 50 mil por dia à empresa para liberação do histórico, elevando-a posteriormente para diárias de R$ 1 milhão — o TJSE não divulga as datas pelo sigilo do processo. Novamente sem resposta, o magistrado pediu a prisão do executivo.
Dzodan é argentino de Buenos Aires e representa o Facebook e Instagram na região há 10 meses. Já foi presidente da SAP no Brasil, América do Sul e América Latina. 
O executivo é formado em Contabilidade na Universidade de Belgrano, com MBA em Administração de Empresas pela Universidade de Harvard.
"Estamos desapontados com a medida extrema e desproporcional de ter um executivo do Facebook escoltado até a delegacia devido a um caso envolvendo o WhatsApp, que opera separadamente do Facebook", diz a nota da empresa.
"O Facebook sempre esteve e sempre estará disponível para responder às questões que as autoridades brasileiras possam ter". 
VEJA A NOTA DA POLÍCIA FEDERAL
"São Paulo/SP – A Polícia Federal deu cumprimento hoje (1º/3) a um mandado de prisão preventiva, expedido pelo Juiz Criminal da Comarca de Lagarto/SE, em desfavor do representante do site e serviço de rede social Facebook na América do Sul.
A prisão foi representada pela Polícia Federal em Sergipe, em razão de reiterado descumprimento de ordens judiciais, de requerimento de informações contidas na página do site Facebook.
Essas informações foram requeridas para produção de provas a serem utilizadas em uma investigação de crime organizado e tráfico de drogas, a qual tramita em segredo de justiça naquele Juízo Criminal.
O representante encontra-se neste momento prestando declarações na Superintendência de Polícia Federal em São Paulo, onde permanecerá preso à disposição da Justiça." 
VEJA A NOTA DO FACEBOOK BRASIL
"Estamos desapontados com a medida extrema e desproporcional de ter um executivo do Facebook escoltado até a delegacia devido a um caso envolvendo o WhatsApp, que opera separadamente do Facebook. O Facebook sempre esteve e sempre estará disponível para responder às questões que as autoridades brasileiras possam ter.”
Atualizado às 13h43 para corrigir o local da prisão do executivo. 
Atualizado às 14h15 para incluir o posicionamento do Facebook


Via: Exame

Whatsapp deixará de funcionar em alguns aparelhos a partir de 2017

Whatsapp deixará de funcionar em alguns aparelhos a partir de 2017

Empresa afirma que alguns sistemas operacionais não oferecem mais os recursos necessários para o aplicativo


O Whatsapp anunciou em seu blog que não estará mais disponível para alguns celulares a partir do ano que vem. Segundo a empresa, alguns sistemas operacionais não representam mais a maioria dos usuários nem oferecem recursos que o aplicativo necessita e não serão mais atendidos. 
A empresa recomenda que, até o final do ano, os usuários do BlackBerry (incluindo o relativamente novo BlackBerry 10), Nokia S40, Nokia Symbian S60, Android 2.1 e Android 2.2 e Windows Phone 7.1 adquiram novos aparelhos para continuar a usar o serviço. 
"Embora esses esses aparelhos tenham sido uma parte importante da nossa história, eles não oferecem mais as capacidades que precisamos para expandir nossos recursos no futuro. Essa foi uma decisão difícil para nós, mas é o caminho certo para oferecer ao público as melhores formas de se conectar com seus amigos, família e entes queridos", afirma o Whatsapp. 

Via ADMINISTRADORES.COM - NOTÍCIAS

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