sexta-feira, 20 de maio de 2016

Vazamento do LinkedIn mostra que pessoas continuam escolhendo senhas fracas


Nesta semana, um hacker anunciou a venda de 117 milhões de credenciais do LikedIn por 5 Bitcoins (cerca de US$ 2,2 mil). As senhas foram conseguidas de uma invasão realizada em 2012 que comprometeu 167 milhões de usuários.
Apesar de as senhas estarem criptografadas, pesquisadores da LeakedSource foram capazes de decifrá-las. Os resultados mostram que as pessoas continuam escolhendo senhas fracas, o que aumenta as chances de ataques.
A senha individual mais popular da rede social é '123456'. A combinação numérica foi usada em mais de 750 mil contas. Em segundo lugar aparece 'linkedin', usada por 172 mil pessoas, seguida por 'password' (senha em inglês), escolha de 144 mil pessoas.
Confira as 49 senhas mais usadas no LinkedIn:
Posição 
Senha
Frequência 
1
123456
753,305
2
linkedin
172,523
3
password
144,458
4
123456789
94,314
5
12345678
63,769
6
111111
57,210
7
1234567
49,652
8
sunshine
39,118
9
qwerty
37,538
10
654321
33,854
11
000000
32,490
12
password1
30,981
13
abc123
30,398
14
charlie
28,049
15
linked
25,334
16
maggie
23,892
17
michael
23,075
18
666666
22,888
19
princess
22,122
20
123123
21,826
21
iloveyou
20,251
22
1234567890
19,575
23
Linkedin1
19,441
24
daniel
19,184
25
bailey
18,805
26
welcome
18,504
27
buster
18,395
28
Passw0rd
18,208
29
baseball
17,858
30
shadow
17,781
31
121212
17,134
32
hannah
17,040
33
monkey
16,958
34
thomas
16,789
35
summer
16,652
36
george
16,620
37
harley
16,275
38
222222
16,165
39
jessica
16,088
40
GINGER
16,040
41
michelle
16,024
42
abcdef
15,938
43
sophie
15,884
44
jordan
15,839
45
freedom
15,793
46
555555
15,664
47
tigger
15,658
48
joshua
15,628
49
pepper
15,610
Via BusinessInsider,Olhar Digital

Tecnologia permite o "empréstimo" de bateria entre smartphones


A falta de bateria é um dos problemas que afetam a maior parte dos donos de smartphones. Nem sempre há um carregador ou uma tomada para conectar o dispositivo e muita gente não consegue ou não quer andar com um carregador portátil. Pensando nisso, pesquisadores da Universidade de Bristol desenvolveram um novo método que pode facilitar a vida das pessoas.
O PowerShake usa o carregamento sem fio para transferir energia de um dispositivo para o outro, mesmo em movimento. "Quando os primeiros celulares foram lançados, as pessoas pensaram que estavam finalmente livres dos fios, mas esses aparelhos ainda precisam ser conectados a um fio para serem recarregados. Agora estamos procurando libertar os celulares de novo, encontrando uma maneira de gerenciar a energia sem conectar", explica Mike Fraser, um dos responsáveis pela pesquisa.
Como funciona?
O carregamento sem fio envolve, pelo menos, duas bobinas: uma no transmissor e outra no receptor de energia. Quando uma corrente elétrica passa através da bobina transmissora, ela cria um campo eletromagnético que pode transferir carga para outra bobina. Segundo os cientistas, a transmissão funciona melhor em curtas distâncias.
Em testes, os pequisadores garantiram que nenhuma energia transmitida tenha capacidade de atingir o tecido humano. As bobinas foram desenvolvidas para serem flexíveis, o que significa que elas podem ser incorporadas em pulseiras de relógios. É importante lembrar que o processo de carregamento entre smartphones, por exemplo, é uma espécie de "empréstimo", o que significa que para carregar um, o outro terá que abrir mão de determinada quantidade de energia.
O PowerShake cabe em pequenos dispositivos e funciona rapidamente. Segundo o estudo, são necessários 12 segundos de carregamento para 1 minuto de conversa em uma chamada comum. 2 minutos de carga seriam suficientes para 4 minutos de reprodução de um vídeo. A desvantagem da tecnologia é que ela precisa do dobro de energia que transmite para funcionar.
Para a próxima fase da pesquisa, o objetivo é testar o PowerShake em ambientes reais. "Queremos ver se ele realmente funciona e se as pessoas o acham útil", afirma Fraser.

Senado lança enquete para saber se você é contra o limite de dados da internet


O Governo Federal quer saber a opinião dos internautas em relação a um dos temas mais polêmicos que dominou o noticiário tecnológico nos últimos meses: o limite de dados da internet fixa. Em uma enquete disponível no site oficial do Senado, os usuários podem responder as questões que ficarão disponíveis neste link até 15/06.
De acordo com a página, as perguntas são relativas à proibição da limitação de consumo de dados na internet banda larga fixa e têm como base os projetos de lei 174/2016 e 176/2016, além da SUG 7/2016.
  1. Você é a favor ou contra a limitação de consumo de dados na internet de banda larga fixa?
  2. Em sua opinião, limitar o consumo de dados está ou não está de acordo com os princípios previstos no Marco Civil da Internet?
  3. Você é a favor ou contra o bloqueio coletivo de aplicativos de comunicação por decisões judiciais?
  4. Em sua opinião, com a limitação do consumo de dados na internet de banda larga fixa:
  • O lucro das empresas vai aumentar, permanecer igual ou diminuir?
  • A qualidade dos serviços vai aumentar, permanecer igual ou diminuir?
  • A satisfação dos clientes vai aumentar, permanecer igual ou diminuir?
  • Os gastos dos clientes com internet vão aumentar, permanecer iguais ou diminuir?
Caso não saiba, há sempre uma alternativa em que o usuário pode declarar que não tem conhecimento ou que prefere não opinar naquela questão de passar para a próxima pergunta.
Entenda
A polêmica da limitação da internet banda larga fixa surgiu quando a Vivo anunciou que os planos oferecidos pela operadora poderiam penalizar internautas que gastassem toda a franquia de dados contratada com o bloqueio da conexão, como já acontece com a internet móvel.
A decisão gerou bastante polêmica e foi contestada por diversos órgãos ligados à defesa do consumidor e por petições criadas por internautas que pediam o fim da limitação da internet.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Como o Google planeja fazer entregas com drones a você



Uma patente concedida ao Google no dia 25 de abril deste ano sugere como a gigante de tecnologia pretende fazer entregas de produtos em domicílio usando drones, os objetos voadores não tripulados.
Segundo informações do site Quartz, o método patenteado prevê que o drone terá uma corda acoplada, que levará lentamente o pacote até o chão. Além disso, sensores permitiriam ao drone identificar quando o pacote tocou o solo e a entrega foi finalizada.
O que mais chama atenção, contudo, é a forma de interação entre o drone e as pessoas. Segundo a patente do Google, os drones devem anunciar mensagens de alerta, como: “Cuidado. Afaste-se”, para que pedestres que circulam pela área não esbarrem no drone. Depois de fazer a entrega, o drone também deve dizer, em um tom alegre: “Entrega completa”.
Por enquanto, não há nenhuma garantia de que o Google irá desenvolver esse tipo de tecnologia nos formatos previstos pela patente. Em resposta ao site Quartz, um porta-voz da empresa se limitou a dizer que o Google detém muitas patentes, com os mais diversos tipos de ideias, mas nem todas elas amadurecem e se convertem em produtos ou serviços.
De qualquer forma, conforme relata o Quartz, o Google tem trabalhado no desenvolvimento de objetos não tripulados há anos. Dave Vos, diretor do Project Wing, divisão que cuida dos projetos de drones da Alphabet – holding que controla o Google –, disse em novembro que a empresa pode ter um programa de entregas em domicílio por drones em funcionamento até 2017.
O prazo mencionado por Dave Vos considera, porém, que as entidades que supervisionam e disciplinam a prestação de serviços por robôs nos Estados Unidos consolidem a regulamentação que dispõe sobre as entregas por meio de drones.

Chromecast é gadget de baixo custo que renova sua TV


Pensando em comprar uma TV nova, mas não pode gastar muito agora? Uma maneira de dar vida nova ao seu televisor antigo é utilizar um  Chromecast. Esse aparelho permite que você reproduza aplicativos de vídeos, como Netflix e YouTube, em uma tela grande, ao utilizar o seu smartphone (Android ou iOS) como controle remoto. Para poder usar o produto, basta que a sua televisão tenha entrada HDMI.


Nessa que é a segunda versão do Chromecast, oGoogle informa que é possível abrir aplicativos mais rapidamente, assim como conectar-se a redes Wi-Fi padrão AC que transmitem o sinal de internet na frequência de 5 GHz. A vantagem desse segundo ponto é que há menos interferência do que na popular frequência de 2,4 GHz, usada até em telefones sem fio. O novo Chromecast tem preço sugerido de 400 reais, apesar de estar disponível em lojas online por valores mais baixos do que esse.

Correios terão operadora de celular em 2017


Os Correios divulgaram na terça-feira, 17, que a EUTV será a operadora parceira da estatal em seu projeto de telefonia móvel, que deve começar a funcionar em janeiro de 2017.
A estatal vai funcionar como uma operadora virtual, vendendo chips e recargas para planos pré-pagos de telefonia móvel. O contrato entre as duas empresas será assinado em junho e depende de aprovação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
A operadora virtual será uma credenciada da EUTV e não terá necessidade de fazer investimentos em infraestrutura. A meta dos Correios é de faturar, em 2017, R$ 12,6 milhões com venda de chips e recargas para, pelo menos, 1 milhão de consumidores.
O contrato entre as duas empresas prevê que os Correios deverão chegar a 8 milhões de clientes móveis e uma receita total de R$ 297,6 milhões em um prazo de cinco anos. O plano dos Correios é essencialmente atender a brasileiros das classes C, D e E.

Disputa

A EUTV, conhecida pelo nome comercial de Surf Telecom, venceu a Claro no processo - as duas foram as únicas candidatas na seleção, iniciada em março.
Segundo os Correios, a Claro ficou de fora por não respeitar condições do edital e por oferecer planos com receitas inferiores - estimadas em R$ 257,4 milhões.
O plano tem inspiração europeia: na Itália, a operadora virtual dos correios têm 3 milhões de usuários.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

WhatsApp apresenta instabilidade e sai do ar para alguns usuários


O WhatsApp apresenta instabilidade nesta quinta-feira, 19. Vários usuários começaram a reclamar que o serviço ficou inacessível tornando impossível a troca de mensagens com os seus contatos.
O problema não parece atingir todos os usuários, mas é um fato que o número de reclamações é grande. Nos nossos testes no Olhar Digital, ainda pudemos trocar mensagens normalmente, mas esse não é o caso de todos.
Quando questionamos no Twitter se nossos seguidores estavam sendo afetados pela queda, vários usuários confirmaram que, sim, não conseguiam mais usar o WhatsApp. Ainda não foi possível determinar o que está causando a instabilidade e o que faz com que o serviço esteja em pé para alguns e para outros não

Entramos em contato com a assessoria do WhatsApp para confirmar as causas da queda e atualizaremos a notícia caso tenhamos uma resposta.

Fique por dentro dos próximos conteúdos!O seu endereço de email não será publicado.

Nome

E-mail *

Mensagem *

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...