domingo, 31 de dezembro de 2017

domingo, 24 de dezembro de 2017

Feliz Natal para todos os clientes Amigos e parceiros


Fonte:http://www.siteparaempresas.com.br/blog/?p=5109

O que é neutralidade da rede e como o fim dela pode te prejudicar



"Neutralidade da rede" é um termo que voltou ao centro dos debates mundiais sobre política e internet depois que a Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos (FCC, na sigla em inglês) decidiu derrubar esse princípio das leis norte-americanas.
Para nós, brasileiros, a notícia importa porque operadoras de telefonia do Brasil estariam planejando um movimento semelhante. Há relatos na imprensa nacional de que a queda da neutralidade da rede pode estar próxima também por aqui.

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Mas o que é neutralidade da rede? O termo é usado para definir o princípio de que todo conteúdo na internet deve ser tratado igualmente. A banda larga que você paga pode ser usada para acessar qualquer site, aplicativo ou serviço sem cobranças especiais com base no conteúdo.
Hoje, a neutralidade da rede garante que você pague apenas pelo acesso e pela velocidade da sua internet, mas não pelo conteúdo, que é livre para qualquer usuário. Com o fim da neutralidade de rede, as coisas mudam - ou, pelo menos, têm chance de mudar.
O que pode mudar, por exemplo?
Após a decisão da FCC, as operadoras dos Estados Unidos podem começar a vender pacotes de internet diferenciados dependendo do conteúdo que o usuário quiser acessar. Por exemplo: uma pessoa pode comprar um pacote de internet com Facebook e YouTube, mas se quiser acessar a Netflix, vai ter que pagar mais ou adquirir um pacote diferente.
Imagine um futuro em que, na hora de contratar um serviço de banda larga para a sua casa, você tenha que escolher entre um pacote social (com Facebook, Twitter e Instagram), um pacote streaming (YouTube, Netflix e Spotify) ou um pacote gamer (para quem joga multiplayer). Cada um tem um preço e uma série de restrições sobre quais sites você pode usar.
Isso é o que pode vir a acontecer num cenário em que as operadoras não são obrigadas a obedecer o princípio de neutralidade da rede. Uma outra hipótese não envolve bloqueio de conteúdo, mas limite de velocidade.
Imagine que uma provedora fechou um contrato milionário com o Facebook para que a sua conexão com a rede social seja a melhor possível. Você continua podendo acessar outras redes, mas o Snapchat, por exemplo, acaba extremamente limitado e com uma velocidade baixíssima.
Sem a neutralidade da rede garantida pela lei, as operadoras ficam livres para fazer isso. Em outras palavras, o acesso à internet fica mais parecido com o acesso à TV por assinatura. É natural pensar que o único lado da discussão a ser beneficiado pelo fim da neutralidade da rede é o lado das operadoras.
Afinal de contas, isso abre as portas para novas oportunidades de negócio. Uma pessoa que só use Facebook e WhatsApp ficará "feliz" em pagar menos para acessar só estes dois serviços. Mas para a livre circulação de conhecimento e informação, que é a base da internet como a conhecemos hoje, isso é péssimo.
A neutralidade da rede também prejudica a competição e a inovação da tecnologia. Imagine que uma operadora fechou um acordo de exclusividade com a Uber que faz com que os usuários possam acessar somente este serviço de transporte por app. Os assinantes não teriam acesso a 99, Cabify ou outras opções que, vez ou outra, podem oferecer corridas mais baratas que a Uber.
Pequenas empresas passam a ter menos chances de disputar a atenção do usuário do que as grandes empresas, que ficam livres para fechar acordos de exclusividade com operadoras e limitar o seu acesso a novos concorrentes. A garantia, na lei, de neutralidade impede que isso aconteça.
O que diz a lei
No Brasil, a neutralidade da rede é garantida pela lei federal 12.965, sancionada em abril de 2014 - também conhecida como "Marco Civil da Internet". O artigo 9º da lei diz que as operadoras devem "tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicação".
"A discriminação ou degradação do tráfego" só pode acontecer por "requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada dos serviços e aplicações" ou por "priorização de serviços de emergência". As operadoras ainda devem "oferecer serviços em condições comerciais não discriminatórias e abster-se de praticar condutas anticoncorrenciais".
Você pode estar perguntando: "tá, mas o que são requisitos técnicos indispensáveis?". O decreto de número 8.771, assinado em maio de 2016 pela então presidente Dilma Rousseff, explica que o tráfego da internet só pode ser limitado em caso de bloqueio de spam, combate a ataques DDoS e "tratamento  de  situações  excepcionais  de  congestionamento de redes".
Por este mesmo decreto, cabe à Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, fiscalizar as operadoras e impedir que o direito do usuário à neutralidade da rede seja colocado em risco. Todas essas garantias podem desmoronar a qualquer momento nos EUA e, quem sabe, também no Brasil.
E agora?
Por aqui, algumas organizações já se manifestaram contra a possibilidade de que a neutralidade da rede chegue ao fim. A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) disse em comunicado público que "a extinção da neutralidade de rede é um retrocesso para a sociedade e para a economia digital".
A última notícia sobre o assunto é de que as operadoras brasileiras podem começar a pressionar o governo a acabar com a neutralidade da rede depois que for votada a reforma da previdência social, proposta pelo Planalto. Isto deve acontecer em fevereiro do próximo ano.
Já nos EUA, ainda há chances de que o princípio da neutralidade seja restaurado se o Congresso apresentar e aprovar uma proposta de lei que reverta a decisão da FCC em até 60 dias úteis. Aos usuários, resta fazer sua voz ser ouvida enquanto a internet ainda é livre de pedágios.

Apresentada por cidadão, sugestão de reduzir impostos de games avança no Senado


Em maio deste ano, o Senado abriu espaço para que os brasileiros votassem numa sugestão vinda de um contribuinte: reduzir a carga tributária dos games no Brasil de 72%, como é atualmente, para 9%. Nesta semana, a sugestão virou projeto de lei.
A sugestão legislativa, encaminhada por um cidadão comum pelo portal e-Cidadania, teve mais de 20 mil manifestações de apoio, e por isso teve de ser analisada pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, como manda a lei.

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O senador Telmário Mota (PTB-RR) foi designado como relator da matéria e ficou com a missão de emitir um parecer inicial sobre a sugestão. Nesta semana, o parlamentar decidiu que a proposta é válida e a transformou em um projeto de lei.
Em seu parecer, Telmário não só apoiou a redução de impostos para jogos e consoles como propôs imunidade tributária para a categoria. A PEC apresentada pelo senador não quer só reduzir impostos para 9%, mas eliminar todas as taxas sobre games no Brasil.
"A desoneração de impostos, uma vez promovida, aumentará a arrecadação tributária como um todo, em relação aos jogos eletrônicos, com o incremento do emprego, dos lucros e das contribuições sobre a receita bruta, que continuarão a incidir normalmente sobre o setor. Isso tudo sem falar nos efeitos da medida sobre a pirataria, que tenderia a deixar de representar vantagem para o consumidor", disse Telmário em seu relatório.
A PEC, portanto, inclui consoles e jogos eletrônicos no inciso VI do artigo 150 da Constituição, onde estão listadas as mercadorias de fabricação nacional sobre as quais não é permitida a cobrança de impostos, como livros e CDs, por exemplo.
A matéria ainda precisa ser analisada por outras comissões do Senado antes de ser votada pelos senadores. Se for aprovada, segue para a Câmara dos Deputados e, se passar por lá também, segue para a sanção da presidência da República.

Internet de 1 Gb/s via rede elétrica é testada nos EUA



A operadora norte-americana AT&T anunciou o início de experimentos com um serviço de distribuição de internet superrrápida através da rede de energia. Os testes estão sendo feitos em uma área no estado da Geórgia.
Conforme relata o Android Authority, o AirGig usa um sinal de onda milimétrica, que possui uma faixa de transmissão maior do que as encontradas nas linhas tradicionais de telefonia e fibra. Com isso, é possível atingir uma velocidade de até 1 gigabit por segundo ao transmitir dados em frequências entre 30 GHz e 300 GHz.
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Uma vez que o sinal é transmitido através de rede de energia elétrica, não há necessidade de criar novas infraestruturas para oferecer velocidades mais rápidas aos clientes existentes. Além disso, as pessoas que moram em áreas rurais ou afastadas e que não possuem internet de alta velocidade, podem ter acesso ao serviço.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Anatel revela quando vai começar a bloquear celulares piratas no Brasil





A Anatel publicou um calendário para finalmente começar a colocar em prática o plano de começar a bloquear celulares piratas, que têm o IMEI irregular. O bloqueio começará a ser realizado em maio de 2018 em determinados estados, atingindo o Brasil inteiro apenas em março de 2019.
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O bloqueio vale para aparelhos não certificados ou que tenham o IMEI inválido, o que não significa que qualquer aparelho importado será impedido de funcionar no Brasil. A ideia é restringir apenas aparelhos irregulares, que tiveram o IMEI clonado ou adulterado de alguma forma, o que normalmente só acontece com aparelhos sem marca importados da China. Mesmo aparelhos de empresas chinesas respeitáveis como a Xiaomi, Huawei, OnePlus e outras devem passar ilesos.
Antes de bloquear qualquer aparelho, primeiro, as operadoras irão avisar seus clientes que o aparelho não é regularizado. Depois de 75 dias ele poderá ser bloqueado. Isso vale também para tablets e máquinas de cartão de crédito que solicitem acesso às redes de telefonia e internet móvel brasileiros.
Quando começam os bloqueios
O centro-oeste dará o pontapé inicial à fase de bloqueios dos celulares piratas, com Distrito Federal e Goiás recebendo notificações a partir do dia 22 de fevereiro de 2018. Apenas em 9 de maio os aparelhos efetivamente passarão a ser bloqueados.
A etapa seguinte mira os estados de Acre, Rondônia, São Paulo, Tocantins, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, que passarão a ver notificações em 23 de setembro de 2018, com início dos bloqueios previsto para 8 de dezembro.
Por fim, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e os demais estados do Norte e Nordeste começarão a receber notificações em 7 de janeiro de 2019, com os bloqueios começando em 24 de março.
Como descobrir se o celular é pirata
Se na hora de comprar um celular novo você ficar na dúvida sobre a procedência do celular, faça imediatamente a consulta de IMEI; é muito fácil e rápido de ser feito. É só abrir o aplicativo de chamadas do seu smartphone, como se fosse fazer uma ligação, e digitar o código *#06#. Anote o número que vai aparecer na tela e compare com o que está na caixa do aparelho; se estiver diferente, reclame com o fornecedor e peça seu dinheiro de volta.
Celulares piratas, em sua grande maioria, são produzidos com materiais de baixa qualidade. Normalmente são contrabandeados também. Assim, além de prejudicar a indústria nacional, já que são muito mais baratos que os originais, smartphones piratas também podem oferecer risco a quem os utiliza - não só por questão de privacidade, mas por integridade física também. Nada garante que esses aparelhos tenho proteção contra surtos elétricos, nem muito menos, baterias seguras que não vão explodir a qualquer momento.

Intel anuncia 'morte' da BIOS em 2020



A BIOS, sistema que foi tão importante na era da popularização do computador pessoal, será aposentada de forma definitiva a partir de 2020. A Intel confirmou o plano para eliminar qualquer suporte à tecnologia a partir da data, requerindo o uso de uma alternativa mais moderna, chamada UEFI Class 3.
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Para quem não sabe, a BIOS era o firmware usado em PCs antigos, responsável por fazer o computador ligar e permitir que o sistema operacional entrasse em funcionamento, assim como todos os hardwares envolvidos no processo de uso da máquina; sem ela, o PC se tornava inútil. Os computadores modernos já adotaram o padrão UEFI, mas ainda mantêm o suporte à BIOS para casos específicos de pessoas que precisavam executar softwares que dependessem da tecnologia antiga.
No entanto, a Intel acredita que é hora de olhar para frente. A empresa diz que vai abandonar o suporte à BIOS e exigir a UEFI Class 3, com a mudança atingindo tanto os computadores pessoais quanto os processadores para datacenters.
Com a transição, a Intel vai incapacitar qualquer processo de seus usuários que utilize o CSM (Módulo de Suporte de Compatibilidade) para desabilitar o UEFI e usar a BIOS. A empresa afirma que também planeja eliminar componentes que não tenham suporte a UEFI, de forma que drivers e periféricos funcionem sem precisar do CSM.

Deputado quer proibir uso de celulares durante o trabalho


Se você é daqueles que não consegue ficar longe do celular, talvez precise se afastar do dispositivo gostando ou não. O deputado federal Heuler Cruvinel (PSD-GO) apresentou na Câmara o Projeto de Lei 9066/2017, que tem como objetivo proibir o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, incluindo smartphones, durante a jornada de trabalho.
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O texto afirma que é comum se deparar com a falta de atenção do funcionário em razão do uso privado do telefone celular e que o empregador pode estabelecer regras dentro da empresa que limitem o uso do aparelho.
“O empregador pode aplicar penalidades disciplinares aos empregados que não cumprirem com as obrigações previstas no contrato de trabalho, porém, sempre com moderação, pois a CLT protege o trabalhador contra as arbitrariedades que ocorrerem por parte do empregador”, afirma.
Entre as punições sugeridas pelo parlamentar estão “advertências, suspensões, ou mesmo a justa causa quando a aplicação das penas mais leves não tiver efeito".
O projeto aguarda o despacho do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). 

domingo, 12 de novembro de 2017

Golpe por e-mail tenta roubar informações de usuários da Netflix



Golpistas estão de olho na conta da Netflix. Um e-mail falso tenta enganar usuários do serviço de streaming de vídeos para roubar credenciais de acesso e dados de cartão de crédito.
Descoberto pela empresa de segurança MailGuard, o golpe de phishing usa uma mensagem falsa enviada por e-mail alertando para uma possível suspensão da conta do usuário, pedindo para a vítima acessar um site para regularizar a situação.
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O site em questão é falso. Ele pede credenciais de acesso e outras informações pessoais, incluindo número de cartão de crédito. Quando o usuário entra com os dados, o site diz que a conta da Netflix foi reativada.
O problema é que a conta nunca foi suspensa, e nem correu risco. O e-mail falso tem a mesma identidade visual da Netflix, assim como o site falso, e, por isso, o golpe tem potencial para enganar muitos usuários.
É bom sempre tomar cuidado com e-mails com links que pedem dados pessoais, já que é possível que sejam golpes. O mais confiável é acessar o site do serviço diretamente para ver se realmente há algum problema com a sua conta. Na página de ajuda da Netflix, a empresa oferece dicas para ajudar a manter a conta segura.

As diferenças entre Chromecast e Amazon Fire TV



A Amazon anunciou o lançamento do Fire TV Stick Basic Edition no Brasil, que é um pequeno dispositivo que, quando ligado a qualquer TV, adiciona poderes de smart TV ao equipamento.
Seu funcionamento lembra bastante o Chromecast, do Google, mas existem algumas diferenças bem grandes entre os dois aparelhos. Abaixo separamos algumas das coisas que fazem com que o Fire TV Stick seja mais completo do que o Chromecast em relação a recursos.
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1. Ele tem um controle remoto
Enquanto o Chromecast exige um smartphone, tablet ou computador para funcionar, o Fire TV Stick pode ser usado de maneira independente. E ele tem um controle remoto para navegação. Com poucos botões, ele realiza as funções básicas esperadas para um dispositivo do tipo, com botões de controle de reprodução de conteúdo, por exemplo.
2 . Ele roda Android
Por dentro do Fire TV Stick Basic Edition a Amazon
Colocou uma versão modificada do Android com skin desenvolvida pela própria Amazon. O dispositivo ainda tem acesso à loja de apps da própria Amazon e é compatível com apps de Android em geral.
Reprodução
Apesar de não contar com a Google Play Store, é possível instalar apps no dispositivo por conta própria. O Chromecast fica restrito a apps e serviços que usem o protocolo Cast do Google, enquanto o Fire TV Stick é mais flexível em relação ao tipo de conteúdo que pode rodar.
3. Ele funciona offline
Enquanto o Chromecast exige conexão com a internet para funcionar, o Fire TV Stick pode ser usado offline. Ele tem 8 GB de armazenamento interno que pode ser usado para armazenar alguns vídeos de serviços de streaming (quando o serviço oferece essa opção, claro). Então é possível guardar alguns episódios de uma série de TV para ver durante uma viagem, considerando que o dispositivo é fácil de ser transportado e pode funcionar sem conexão com a internet.
Apesar de ter confirmado o lançamento do Fire TV Stick Basic Edition para "breve" no Brasil, a Amazon ainda não confirmou quanto o dispositivo vai custar por aqui. Lá fora, ele sai por US$ 50.

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