domingo, 12 de novembro de 2017

Golpe por e-mail tenta roubar informações de usuários da Netflix



Golpistas estão de olho na conta da Netflix. Um e-mail falso tenta enganar usuários do serviço de streaming de vídeos para roubar credenciais de acesso e dados de cartão de crédito.
Descoberto pela empresa de segurança MailGuard, o golpe de phishing usa uma mensagem falsa enviada por e-mail alertando para uma possível suspensão da conta do usuário, pedindo para a vítima acessar um site para regularizar a situação.
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O site em questão é falso. Ele pede credenciais de acesso e outras informações pessoais, incluindo número de cartão de crédito. Quando o usuário entra com os dados, o site diz que a conta da Netflix foi reativada.
O problema é que a conta nunca foi suspensa, e nem correu risco. O e-mail falso tem a mesma identidade visual da Netflix, assim como o site falso, e, por isso, o golpe tem potencial para enganar muitos usuários.
É bom sempre tomar cuidado com e-mails com links que pedem dados pessoais, já que é possível que sejam golpes. O mais confiável é acessar o site do serviço diretamente para ver se realmente há algum problema com a sua conta. Na página de ajuda da Netflix, a empresa oferece dicas para ajudar a manter a conta segura.

As diferenças entre Chromecast e Amazon Fire TV



A Amazon anunciou o lançamento do Fire TV Stick Basic Edition no Brasil, que é um pequeno dispositivo que, quando ligado a qualquer TV, adiciona poderes de smart TV ao equipamento.
Seu funcionamento lembra bastante o Chromecast, do Google, mas existem algumas diferenças bem grandes entre os dois aparelhos. Abaixo separamos algumas das coisas que fazem com que o Fire TV Stick seja mais completo do que o Chromecast em relação a recursos.
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1. Ele tem um controle remoto
Enquanto o Chromecast exige um smartphone, tablet ou computador para funcionar, o Fire TV Stick pode ser usado de maneira independente. E ele tem um controle remoto para navegação. Com poucos botões, ele realiza as funções básicas esperadas para um dispositivo do tipo, com botões de controle de reprodução de conteúdo, por exemplo.
2 . Ele roda Android
Por dentro do Fire TV Stick Basic Edition a Amazon
Colocou uma versão modificada do Android com skin desenvolvida pela própria Amazon. O dispositivo ainda tem acesso à loja de apps da própria Amazon e é compatível com apps de Android em geral.
Reprodução
Apesar de não contar com a Google Play Store, é possível instalar apps no dispositivo por conta própria. O Chromecast fica restrito a apps e serviços que usem o protocolo Cast do Google, enquanto o Fire TV Stick é mais flexível em relação ao tipo de conteúdo que pode rodar.
3. Ele funciona offline
Enquanto o Chromecast exige conexão com a internet para funcionar, o Fire TV Stick pode ser usado offline. Ele tem 8 GB de armazenamento interno que pode ser usado para armazenar alguns vídeos de serviços de streaming (quando o serviço oferece essa opção, claro). Então é possível guardar alguns episódios de uma série de TV para ver durante uma viagem, considerando que o dispositivo é fácil de ser transportado e pode funcionar sem conexão com a internet.
Apesar de ter confirmado o lançamento do Fire TV Stick Basic Edition para "breve" no Brasil, a Amazon ainda não confirmou quanto o dispositivo vai custar por aqui. Lá fora, ele sai por US$ 50.

Governo de SP aprova lei que libera uso de celular em sala de aula



Na última segunda-feira, 6, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), sancionou uma lei que libera o uso de celular dentro de escolas do estado. A ideia é incorporar dispositivos móveis aos métodos de ensino, permitindo que sirvam como auxiliadores em atividades pedagógicas.
“A Secretaria de Educação tem feito um excelente trabalho de tornar a escola mais atraente para os jovens e de melhorar a qualidade do ensino. A internet no celular abre inúmeras possibilidades de atividades e pesquisa. Será um grande salto em benefício dos alunos”, afirmou o governador.
Foi o próprio Alckmin quem encaminhou o projeto, de número 860, em 2016. Por sugestão da Secretaria de Educação, o governador propunha uma alteração na Lei 12.730/2007, que proibia o uso desses dispositivos nas instituições de ensino sob comando do governo.
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A proposta foi aprovada pela Assembleia Legislativa em 11 de outubro e voltou para o gabinete do Executivo, então Alckmin, em companhia do secretário de Educação, José Renato Nalini, aprovou a medida.
O projeto segue ainda outra iniciativa do Governo paulista, cujo plano tecnológico prevê a instalação de internet Wi-Fi em todas as 5.000 escolas do estado até outubro de 2018.

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