domingo, 11 de março de 2018

Robô chapeiro começa a preparar hambúrgueres nos Estados Unidos


Uma rede de lanchonetes dos Estados Unidos ganhou um novo funcionário: é o robô chapeiro Flippy, desenvolvido pela Miso Robotics para montar hambúrgueres e que agora atua na rede CaliBurger.
O Flippy vai preparar hambúrgueres na chapa de uma loja da CaliBurger em Pasadena, na Califórnia, para ajudar humanos durante os momentos mais movimentados da lanchonete. Ele coloca a carne para grelhar, remove quando está pronta e coloca em cima do pão para um funcionário humano adicionar os extras do sanduíche.

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O robô conta com um braço com uma espátula e consegue preparar até 300 hambúrgueres por hora, mantendo sempre a mesma consistência em cada um dos sanduíches. Ele conta com câmeras 3D, termais e regulares para monitorar a carne durante o preparo, e humanos conseguem monitorar o progresso delas nesse período.

A Miso Robotics diz que o robô também é capaz de limpar a espátula enquanto cozinha, para garantir que os requisitos de higiene sejam mantidos durante o preparo do hambúrguer, de acordo com o Digital Trends.
A rede CaliBurger pretende instalar mais 50 unidades do Flippy em suas lojas pelos Estados Unidos nos próximos anos. Cada robô custa US$ 60 mil.

Máquina troca IMEI de celulares e faz aparelhos bloqueados voltarem a funcionar




A Anatel começou ontem a bloquear "celulares piratas" no Brasil. No entanto, de acordo com uma reportagem da BBC Brasil, esse tipo de medida pode rapidamente se tornar inútil, já que existe um aparelho capaz de alterar o IMEI de smartphones, fazendo com que os dispositivos bloqueados voltem a funcionar. 
"É como pegar [roubar] uma BMW novinha, descobrir uma que deu perda total, colocar o chassi dela e está lá a mesma situação", disse o delegado José Mariano de Araújo, do Departamento de Investigações Criminais da Polícia Civil (Deic), ao site. O que a máquina faz é trocar o IMEI do aparelho por outro, mais antigo, que não esteja bloqueado. Com isso, ele consegue "driblar" o bloqueio.

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Proibidas no estado de São Paulo há três anos, essas máquinas fabricadas na China e na Coreia do Sul ainda podem ser compradas no Paraguai, segundo o Deic, por US$ 350 (cerca de R$ 1.150). Por enquanto, segundo o delegado, só há dois modelos no mundo que não podem ter seus IMEIs modificados por ela: o iPhone X, da Apple, e o Galaxy S8, da Samsung. 
Ferramenta do crime
O principal uso da máquina não é, no entanto, contornar o bloqueio de "celulares pirata", mas sim o de celulares roubados. Usando-a, um criminoso pode fazer com que um celular roubado cujo IMEI foi bloqueado volte a funcionar normalmente. Ele pode então revender o aparelho como "semi-novo" ou usá-lo normalmente. 
Mesmo os donos de iPhone X e Galaxy S8 estão em risco, já que a máquina consegue receber atualizações via internet. Assim que alguém no mundo conseguir descobrir uma maneira de alterar o IMEI desses aparelhos, todas as máquinas podem ser atualizadas para fazer isso. Naturalmente, portanto, a máquina acaba sendo uma ferramenta que torna o roubo de celulares viável e rentável. 
De fato, segundo o Deic, o número de roubos de celular durante o Carnaval cresceu com relação ao ano passado - e naquele ano, 4.127 celulares foram recuperados em ocorrências de receptação. O departamento da Polícia Civil não informou o número de celulares roubados durante o Carnaval de 2018.
Uma solução para esse problema, segundo o delegado, seria que a Anatel começasse a bloquear IMEIs repetidos na rede. Procurada pela BBC Brasil, a agência não esclareceu por que não faz isso. Araújo ainda considera que a agência reguladora deveria permitir apenas o funcionamento de aparelhos homologados - o que, por outro lado, impediria a importação de dispositivos da China. 

Criança faz iPhone ser bloqueado por 47 anos


Um recurso de segurança do iPhone causou grandes transtornos a uma mulher chinesa. O aparelho foi bloqueado e só vai ser liberado daqui a 47 anos, supostamente após a criança tentar digitar muitas vezes uma senha errada na tela de segurança.

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De acordo com o South Morning China Post, a chinesa deu o iPhone para seu filho bebê assistir a vídeos educacionais. Mas a criança fez o aparelho ficar bloqueado por 25 milhões de minutos por tentar várias e várias vezes acessá-lo com uma senha errada.
Ao levar o aparelho para uma Apple Store, ela foi informada que tinha apenas duas saídas: ou formatar o iPhone e começar tudo do zero, ou então esperar os 47 anos para voltar a usar o aparelho. Obviamente, a segunda opção não é viável.
O técnico da Apple Store disse já ter visto casos de iPhones que pedem até 80 anos de espera para desbloqueio do aparelho, mas o caso da mulher chinesa é diferente por não existir nenhuma outra forma de liberar o aparelho além de apagar todos os dados que estão nele.
Vale notar que, apesar de todas as informações até o momento apontarem para a criança como causa do problema, existem alguns dados conflitantes. Esse tipo de erro é comum em aparelhos com defeito, com um problema de bateria ou em algum componente que faz com que a data do celular seja resetada, provavelmente para 1970. O jailbreak também pode facilitar problemas desse tipo.
Um iPhone saudável bloqueia a digitação de senhas por um minuto após a sexta tentativa; se houver mais uma tentativa falha de autenticação após isso, o aparelho é travado por cinco minutos. Na oitava tentativa, o tempo de espera é aumentado para 15 minutos. A ideia da Apple é que o aparelho seja definitivamente bloqueado após mais algumas tentativas erradas, e não exibir um timer de 25 milhões de minutos.

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