sábado, 30 de abril de 2016

MPF lança aplicativo para fazer denúncias pelo celular



A Procuradoria-Geral da República (PGR) lançou hoje (11) um aplicativo para celulares e tablets para receber denúncias de qualquer tipo de crime.
O programa SAC MPF pode ser baixado de graça nas lojas virtuais dos aparelhos Apple e Android.
O objetivo do órgão é aproximar o cidadão do Ministério Público Federal (MPF), principalmente onde não há unidades físicas.
O aplicativo também vai ajudar no combate a crimes eleitorais durante as eleições de outubro.
Para encaminhar uma denúncia ao MPF, o cidadão deve preencher formulário dentro do próprio aplicativo com dados pessoais, como nome, CPF e ocupação, e enviá-lo.
Após o envio, é posssível acompanhar a tramitação do documento. Imagens também podem ser anexadas, como provas de acusação.
De acordo com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o aplicativo vai facilitar a atuação do Ministério Público.
"Esse instrumento de trabalho serve para assegurar o contato cada vez mais direto, cada vez mais próximo, do cidadão com os agentes do Ministério Público Federal. A potencialização da vigilância da cidadania, dos atos do Poder Público, depende do êxito das funções institutcionais conferidas pela Constituição ao Ministério Público brasileiro".
Via: EXAME

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Agora você pode enviar documentos do Office pelo WhatsApp



Um novo recurso do WhatsApp promete facilitar a vida dos usuários que precisam enviar documentos do Microsoft Office para os seus contatos. Em uma recente atualização, o app ganhou uma ferramenta que permite o envio de documentos de programas como o Word e o Excel de maneira instantânea.
Para anexar um documento, basta clicar no ícone da seta no canto inferior esquerdo de uma conversa no WhatsApp. Depois, selecionar a opção “compartilhar documento” e escolher um dos arquivos em formato “.docx”, por exemplo, que você quer enviar. É possível localizar os documentos na memória dosmartphone ou na nuvem do iCloud, no iOS.
O destinatário verá o ícone de um documento embutido no chat. Ele pode fazer o download do arquivo e utilizar o visualizador do sistema. Também é possível abrir o documento nos próprios aplicativos do Microsoft Office (se instalados no dispositivo).
A atualização já está disponível para o sistema iOS. O recurso deve chegar à versão do WhatsApp para Android, mas não há data definida. Uma alternativa aos donos de smartphones com o sistema do Google é compartilhar os documentos a partir dos apps móveis do Microsoft Office. 
Via: EXAME

Uber vai permitir dividir viagem com estranhos em SP


Uber anunciou, uma nova modalidade do serviço de carona paga, que permite dividir o carro com estranhos e pagar menos pela corrida.
O Uber Pool deverá começar a funcionar em São Paulo na próxima sexta-feira, 29. De acordo com a empresa, esta modalidade de serviço permite compartilhar viagens com outras pessoas, o que reduz o valor final da corrida em até 40% em relação ao uberX - modalidade mais barata dos serviço atualmente.
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A empresa ainda disse que garante a segurança do usuário e que continua a rastrear os carros por meio de GPS.
Segundo o Uber, embora os passageiros dividam o custo das viagens e paguem menos, os motoristas ficarão menos ociosos, pois aceitarão mais de um passageiro por corrida.
"A demanda também deverá aumentar devido ao valor da viagens - e são mais passageiros para os motoristas", disse o Uber, por meio de comunicado.
Para solicitar um Uber Pool, basta optar por um "carro compartilhado" antes de solicitar uma corrida do tipo uberX. Neste momento, o sistema irá exibir a estimativa de preço também para viagens individuais.
Atualmente, o compartilhamento de carros por meio do app é feito em várias cidades dos Estados Unidos e na China, além das capitais Londres e Paris.
 Via exame

Dilma pode acabar com limites da banda larga fixa via decreto


Correndo contra o relógio devido ao processo de impeachment, que tem votação no Senado prevista para 11 de maio, a presidente Dilma Rousseff (PT) teria acelerado os trabalhos pela publicação do decreto que regulamentará os pontos críticos do Marco Civil da Internet. Com isso, pode ser que a chefe do Executivo acabe de vez com a polêmica dos planos limitados de internet fixa.
Folha de S.Paulo reporta que Dilma quer que o decreto esteja pronto já na próxima semana. Ele dará mais segurança ao Marco Civil, que, embora esteja em vigor desde 2014, ainda precisa de ajustes para ficar mais claro em pontos como o da neutralidade.
O decreto ainda impediria as operadoras de restringir a velocidade da internet fixa ou forçar a compra de franquia extra quando o limite contratado for atingido. A ideia, diz a Folha, era fazer o mesmo com a rede móvel, mas como se tratam de tecnologias diferentes a presidente mudou de ideia. Entretanto, pode ser que clientes de planos básicos sejam contemplados por essa mudança.

Galaxy S6 Edge+ pega fogo enquanto carrega


Um consumidor viu seu Galaxy S6 Edge+ pegar fogo enquanto carregava. De acordo com o usuário, o celular estava carregando em cima da cama, sem travesseiros ou cobertores próximos, o que elimina a possibilidade de superaquecimento do dispositivo. Depois de ouvir um som crepitante e sentir o cheiro de queimado, ele foi até o cômodo e encontrou seu smartphone neste estado:
Reprodução
Segundo o usuário, o único fato fora do normal era o uso de um carregador de um Samsung Galaxy S3 para carregar o dispositivo, em vez do acessório que veio com o S6 Edge+. De acordo com especialistas, no entanto, é improvável que a culpa seja do carregador. Para eles, é provável que o problema seja uma bateria defeituosa ou danos no telefone causados pelo próprio usuário.

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Por acidente, cientistas descobrem método para prolongar vida útil de baterias





As baterias de íon-lítio que abastecem smartphones, tablets e laptops modernos, embora mais seguras, possuem uma incômoda desvantagem. Com o tempo e os múltiplos ciclos de carga, elas perdem capacidade e vão, pouco a pouco, exigindo mais recargas. Um experimento da Universidade da Califórnia, porém, pode ter encontrado uma solução.
Por acidente, os cientistas descobriram um método que pode prolongar a vida útil de uma bateria por vários anos. Segundo os estudos, após mais de 200 mil ciclos de carga, uma bateria experimental criada por eles, usando nanofios de ouro e gel eletrocondutor no lugar de lítio, teve uma perda de apenas 5% em capacidade.
Os pesquisadores estavam buscando uma alternativa ao lítio, que, em estado líquido, ajuda a conduzir carga elétrica, mas é sensível a altas temperaturas e pode entrar em combustão. Nanofios de ouro já haviam sido sugeridos anteriormente por outros cientistas como uma solução mais eficiente, mas seu material normalmente entra em corrosão após múltiplos ciclos de carga em contato com o lítio.
Enquanto testavam diferentes materiais, os pesquisadores da Universidade da Califórnia descobriram como evitar essa corrosão. Segundo eles, basta revestir os nanofios com dióxido de manganês e trocar o lítio por gel eletrocondutor. Juntos, o gel e o dióxido se fundem e formam uma espécie de "estojo protetor" em torno dos nanofios, evitando a corrosão.
A bateria experimental criada pelos cientistas durou mais de três meses entre diversos ciclos de recarga e não foi detectado qualquer sinal de degradação nesse período - e, até agora, os cientistas não sabem explicar como isso acontece ou por quê. O maior obstáculo no desenvolvimento de baterias assim, porém, é o alto custo dos fios de ouro. Uma sugestão ainda não testada é substituir o ouro por níquel, segundo os pesquisadores, o que, em tese, facilitaria o caminho para que esse método chegue ao mercado.

Procurando uma Smart TV? Lista mostra aparelhos na faixa de R$ 1.500



Já faz algum tempo que as Smart TVs entraram no mercado de eletrônicos. No entanto, quem busca um televisor que possa se conectar à internet e dar acesso a aplicativos de streaming como Netflix e Spotify, por exemplo, acaba se assustando com os preços. O Olhar Digital montou uma lista com as opções que cabem no bolso.

A lista conta com modelos na faixa dos R$ 1.500. Vale lembrar que esse preço se refere ao valor sugerido pelas empresas e, por essa razão, o consumidor pode encontrar outros valores sendo praticados no mercado.
Panasonic
De acordo com a assessoria de imprensa da Panasonic, a companhia não conta com nenhum modelo de Smart TV na faixa de preço solicitada. O aparelho mais em conta é a Smart TV VIERA LED de 32’’ TC-32DS600B e que sai por R$ 1.799. Em uma pesquisa, foi possível encontrar o modelo sendo vendido por preços a partir de R$ 1.320.
Reprodução
Samsung
A Samsung oferece apenas um modelo que se encaixa nessa lista. Com 32’’, Smart TV J4300 tem duas portas HDMI, uma USB, Wi-Fi integrado, além de plataforma Smart Hub com apps de redes sociais, Netflix, YouTube e Vimeo. Ela tem preço sugerido de R$ 1.499. No entanto, ele pode ser encontrado por valores na casa dos R$ 1300.
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A reportagem do Olhar Digital tentou o contato as fabricantes LG, Semp Toshiba, Philips e Philco. No entanto, elas não responderam a tempo do fechamento desta lista. Assim, os produtos abaixo foram selecionados pelo próprio site com o preço médio encontrado na internet.
LG
O aparelho da LG que se encaixa no perfil desta matéria é a Smart TV LED 32LF595B de 32’’. Ela conta com sistema multitarefas e sistema operacional webOS 2.0. Também vem com Smart Share e possibilidade de espelhamento da tela do smartphone na TV com Miracast. O preço médio do produto ficou em R$ 1.400.
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Philips
O modelo 32PHG5201/78 da Philips tem 32’’ e conta com conversor digital, duas saídas USB e três HDMI, além de Wi-Fi integrado. A resolução é HD de 1366 x 768. O preço médio do produto fica em aproximadamente R$ 1350.
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Semp Toshiba
A Semp Toshiba 32L2400 tem 32'' e é encontrada por aproximadamente R$ 1500 na internet. A grande desvantagem desse produto é que ele não tem Wi-Fi integrado. Assim, é preciso conectar um cabo de internet ou comprar um adaptador Wi-Fi para o modelo. 
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Philco
Por fim, a Philco conta com o modelo PH39U21DSGW. Ele tem 39’’ e preço médio de R$ 1.400. Com tela de LED em resolução HD, ele conta com apps já instalados como Facebook, Twitter e YouTube. O grande problema, no entanto, é que o produto não tem suporte ao aplicativo do Netflix.
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Liminar traz de volta 'Lei do Bem', que diminui preços de smartphones



No ano passado, o governo federal decidiu acabar com a desoneração do PIS/COFINS em produtos de informática e telecomunicações. A chamada "Lei do Bem", em vigor desde 2005, abriu espaço para a venda de smartphones e outros itens eletrônicos com menor preço. Agora, uma liminar suspendeu a decisão do governo e trouxe de volta a desoneração.
A ação foi movida pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) e a liminar foi concedida pelo Tribunal Regional Federal (TRF). "De acordo com o regramento jurídico brasileiro, benefício fiscal concedido a prazo certo não pode ser revogado", argumentou a entidade, lembrando que a "Lei do Bem" tinha data para acabar (31 de dezembro de 2018) e, por isso, não poderia ser suspensa.
Com o fim dos benefícios da Lei do Bem (11.196/05) como parte do programa de ajuste fiscal do governo, as empresas ficaram impedidas de utilizar as isenções sobre o PIS/Cofins durante o ano de 2016. A previsão da Abinee era de que os preços dos eletrônicos subissem em torno de 10%. No entanto, uma pesquisa realizada pelo comparador de preços Zoom já registrou um aumento médio de 13% nos valores de produtos em janeiro desde ano quando comparados com dezembro de 2015.
A lei 11.196/05 foi criada em 2005 com o objetivo de estimular a produção nacional de computadores através da exoneração de impostos; em 2008, o benefício foi expandido para smartphones e tablets. A previsão era de que o benefício cessasse no final de 2014, mas o governo havia prorrogado o programa para o fim de 2018, até ser revogada no ano passado.
Para se enquadrar na isenção, os produtos precisavam seguir algumas regras. No caso dos smartphones, eles deveriam ser produzidos em território nacional, custar até R$ 1.500 e oferecer um pacote mínimo de aplicativos desenvolvidos no país. Segundo dados do Ministério da Fazenda, um mês após os smartphones entrarem na isenção para o varejo, os aparelhos tiveram uma queda de cerca de 30% nos preços.

Saiba como 'driblar' o algoritmo do Facebook que manipula seu feed de notícias



Você já viu aqui no Olhar Digital como o Facebook usa uma série de "truques" de engenharia social para definir o que um usuário vê no feed de notícias. O algoritmo leva em conta suas curtidas, comentários, compartilhamentos, cliques, bloqueios, conversas e até quanto tempo você passa olhando para um post para prever que tipo de conteúdo mais te interessa.
Contudo, existem maneiras de "driblar" esse sistema e fazer com que o Facebook mostre apenas o que você realmente quer (ou precisa) ver, em vez de te manipular indiretamente. O processo é um pouco complicado e leva algum tempo para dar frutos, e é importante esclarecer de que não se trata de uma "trapaça" ou "código secreto". Basta jogar pelas regras que o Facebook impõe.
Determine prioridades
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O caminho mais fácil começa pelo menu de "Preferências do feed de notícias". Para acessá-lo, basta clicar ir até o painel de opções da rede social - a seta para baixo no canto superior direito, se você estiver no PC; ou o ícone de três linhas horizontais se você estiver no celular.
Note que o menu de preferências oferece quatro opções principais de customização. A primeira permite que você priorize quem ou o que ver primeiro. Digamos que você queira ver as últimas atualizações do seu melhor amigo ou namorado(a), no topo do feed, toda vez que entrar no Facebook - ou mesmo as de alguma página que você acompanha de perto. Por esse menu é possível selecioná-las uma a uma.
Você também pode priorizar essas pessoas ou páginas acessando o perfil de cada uma individualmente. Basta posicionar o mouse sobre o botão "curtiu" em uma página, ou em "seguindo" na linha do tempo de um amigo, e selecionar "ver primeiro". Assim, posts dessas pessoas ou páginas serão os primeiros a aparecer no seu feed de notícias.
Não siga qualquer um
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Essa dica é para quem tem o hábito de curtir muitas páginas e acompanhar todos os amigos, mesmo que não tenha interesse em saber das novidades que saem de alguns desses perfis. No mesmo menu de preferências, é possível conferir todas as pessoas e páginas mostradas na homepage da rede social e selecionar, uma a uma, aquelas que você não quer mais acompanhar.
Isso não vai fazer com que a página seja "descurtida", ou que alguém seja excluído da sua rede de amigos, mas apenas seus posts e atualizações serão bloqueados. Você pode suspender esse bloqueio a qualquer momento no mesmo menu de preferências, selecionando a opção "conecte-se novamente".
É possível fazer o mesmo enquanto você navega pela timeline. Ao ver um post que não te agrada ou interessa, clique na seta para baixo (localizada no canto superior direito da postagem) e selecione "Ocultar publicação" ou "Deixar se seguir". Se você escolher a primeira opção, pode ainda exigir que o Facebook te mostre menos posts dessa página no seu feed.
Organize o fluxo de informações
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O Facebook também permite que você crie listas de interesses, onde novas atualizações de páginas e perfis específicos são mostrados paralelamente ao seu feed principal. Com esse recurso, é possível criar feeds personalizados, só com notícias sobre um determinado tema ou assunto que seja do seu interesse, como futebol ou política, em vez de ver todos os posts misturados na página principal da rede social.
Para acessar este recurso, vá até facebook.com/bookmarks/interests. Em seguida, clique em "Criar lista" e comece a selecionar os perfis e páginas que você quer acompanhar nesta seção fechada. Note que não é necessário curtir as páginas para adicioná-las à lista de interesses.
Após selecionar os membros, você só precisar dar um nome à lista e determinar se quer que ela seja pública, privada apenas para amigos ou particular, para que apenas você tenha acesso. No desktop, os feeds de interesses ficam localizados na barra lateral à esquerda do feed principal, enquanto que, no celular, você pode acessá-los indo à tela de outras opções (três linhas horizontais).
Abuse do botão "Curtir"
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Nem sempre o ato de "curtir" uma página ou postagem significa que você está de acordo com aquele conteúdo. O Facebook interpreta esse gesto como um sinal de que você quer ver mais publicações daquela página ou daquele amigo. Portanto, "curtir" um post sobre um acidente aéreo, por exemplo, pode fazer com que a rede social te traga mais notícias e informações sobre o assunto.
Sendo assim, não tenha vergonha de usar e abusar do botão "Curtir". Com as novas Reações, que dão mais emoção à interação com posts além de erguer um polegar para cima, curtir posts de assuntos delicados se tornou menos constrangedor. Você pode enviar a reação de tristeza ou de raiva para uma postagem, e o Facebook continua contando essa ação como uma forma de "curtida".
No menu de preferências do feed, você também pode encontrar novas fontes de conteúdo. Basta clicar em "Descubra Páginas" e conferir as sugestões que o Facebook tem para você distribuir os seus "likes".

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Apple passa a oferecer programa de upgrade do iPhone pela internet


Desde setembro do ano passado, quando foram lançados os iPhones 6S e 6S Plus, a Aple vem oferecendo aos consumidores dos Estados Unidos o iPhone Upgrade Program, um sistema de troca anual de smartphones para os clientes que queiram o aparelho mais recente da marca.
O programa se restringia apenas aos aparelhos comprados em lojas físicas da empresa, porém, a partir de agora, os dispositivos adquiridos na Apple Store online também estão participando do sistema.
O consumidor escolhe um dos modelos mais recentes da Apple e paga o aparelho dividido em 24 meses. Após 12 meses de pagamento, o cliente pode pedir um iPhone novo; o plano, então, é renovado por mais 24 meses. Na hora da troca, basta que o usuário envie o aparelho pelo correio para receber um novo após a confirmação de recebimento.
O plano só vale a pena para aqueles que gostam de trocar de smartphone todo o ano, pois as parcelas chegam a sair mais caro que um iPhone pago à vista. Por exemplo, nos Estados Unidos, o 6S de 16GB custa US$ 549; no Upgrade Program, a parcela sai por US$ 32,41 – vezes 24, são US$ 777,84.
A vantagem é que se o cliente se manter fiel à marca, ele paga somente metade desse valor, já que em 12 meses é possível trocar por um novo aparelho. Além disso, também está incluso o AppleCare+, uma garantia estendida para problemas técnicos, troca de peças, suporte por telefone e até mesmo danos.

Netflix permite que usuários Android paguem conta através do Google Play



Os usuários Android do Netflix agora podem pagar a fatura mensal do serviço através do sistema de compras do Google Play.
O recurso ainda não foi liberado, mas está listado como "disponível em breve" na lista de mudanças da última atualização do aplicativo. Os usuários que optarem por essa opção precisam ter um cartão de crédito cadastrado na conta da Play Store.
A vantagem de mudar a fatura para um só lugar é que dá para reduzir o número de empresas que têm acesso aos dados do seu cartão. O mesmo recurso foi adicionado ao iOS em setembro passado.

Os 10 smartphones mais buscados no Brasil entre março e abril




Como já é tradição, o portal comparador de preços Zoom divulgou nesta quarta-feira, 27, o ranking com os 10 smartphones mais buscados na plataforma. A lista, desta vez, conta com as pesquisas feitas entre março e abril deste ano e não mudou muito em relação ao último levantamento.
Samsung e Motorola mais uma vez são as marcas que mais disputam o interesse dos consumidores, com quatro modelos cada uma fazendo presença no ranking. O Vibe K5, novo smartphone da Lenovo , também faz sua estreia na lista deste mês. Curiosamente, porém, tanto o iPhone 5s, quarto mais procurado em fevereiro, quanto o Lumia 535, décimo, sumiram do ranking de abril, deixando-o sem representantes da Apple e da Microsoft.
Como a plataforma é atualizada em tempo real, acompanhando as alterações feitas pelas lojas virtuais, nem todos os preços permanecem os mesmos - e podem não corresponder, necessariamente, ao valor encontrado em algumas lojas físicas. Confira o ranking completo abaixo:
1 - Samsung Galaxy J5 (16GB) - de R$ 854,10 a R$ 1.399,00
2 - Motorola Moto G 3ª Geração (16GB) - de R$ 835,12 a R$ 1.329,00
3 - Samsung Galaxy J7 (16GB) - de R$ 1.149,90 a R$ 1.766,00
4 - Samsung Galaxy Gran Prime Duos (8GB) - de R$ 629,10 a R$ 1.219,00
5 - Motorola Moto G 3ª Geração (8GB) - de R$ 791,10 a R$ 1.142,90
6 - Motorola Moto G 3ª Geração (16GB + TV digital) - de R$ 879,12 a R$ 1.499,00
7 - Motorola Moto X Style (32GB) - de R$ 1.799,00 a R$ 2.505,99
8 - LG G4 (32GB) - de R$ 1.699,00 a R$ 2.898,90
9 - Samsung Galaxy A5 (16GB) - de R$ 1.025,15 a R$ 2.107,99
10 - Lenovo Vibe K5 (16GB) - de R$ 869,03 a R$ 1.099,99

Câmara de SP discute hoje projeto que pode liberar Uber na cidade




A Câmara Municipal de São Paulo deve discutir e votar, nesta quarta-feira, 27, o Projeto de Lei 421/2015, que prevê a regulamentação do compartilhamento de veículos por meio do uso de aplicativos como Uber.
O projeto foi apresentado pelo vereador José Police Neto (PSD). No ano passado, ele foi o único a votar contra o PL 349/14, que pregava em sentido oposto, proibindo a atuação dos aplicativos de carona remunerada.
Na época, Police Neto comentou que a ideia deveria ser explorada na cidade, uma vez que está prevista no Plano Diretor Estratégico. Ele reforçou a opinião nesta semana ao ressaltar que “o sistema de compartilhamento de automóveis oferece a possibilidade de redução do volume de veículos nas ruas, poluição ambiental, do consumo de combustíveis e da demanda por vagas de estacionamento. Assim, a promoção desses modelos é de interesse público”.
Um dia antes do término dos trabalhos da Câmara em 2015, o vereador conseguiu fazer com que seu próprio PL fosse votado e a ideia acabou aprovada. O projeto, depois, foi alvo de um acordo entre o prefeito Fernando Haddad (PT) e os demais vereadores para que fossem estabelecidas regras mais claras em relação ao funcionamento desses serviços.
Agora o PL 421/15 volta à Câmara para a segunda rodada de votações. Caso seja aprovado, pode ir para a mesa de Haddad para a sanção ou veto.

Confira os jogos gratuitos de maio para assinantes da PS Plus e Live Gold



Sony e Microsoft divulgaram quais serão os jogos disponíveis para download gratuito para os assinantes dos serviços PlayStation Plus e Live Gold.
Para a tristeza dos jogadores de PS4, os boatos de que o jogo “Watch Dogs” estaria na lista do mês não se confirmaram.  O line-up para os jogadores de PlayStation 4 é composto pelos títulos “Tropico 5”, “Table Top Racing: World Tour” e “Switch Galaxy Ultra”.
Para PS3, os jogos disponíveis serão “Bionic Commando Rearmed 2” e “LocoRoco Cocoreccho!”.  Já para o portátil PS Vita, os jogadores poderão baixar “God of War: Ghost of Sparta” e “Switch Galaxy Ultra”.

Para os jogadores de Xbox One, a Microsoft disponibilizou o download de “Defense Grid 2” durante todo o mês de maio e “Costume Quest 2” entre os dias 16 de maio e 15 de junho. Quem joga Xbox 360 terá “Grid 2” entre os dias 1º e 15 de maio e “Peggle” durante todo o mês.



terça-feira, 26 de abril de 2016

6 dicas para tirar fotos melhores com seu smartphone



Os smartphones mais recentes oferecem boas configurações de câmera, ajudando o usuário a tirar boas fotos até em condições desfavoráveis, como durante a noite, com pouca ou muita luz ou baixa nitidez. Listamos 6 dicas para garantir cliques quase profissionais com seu celular. Confira:
1. Ajuste o foco
Apesar de a maioria das câmeras possuir um foco automático, é possível determinar manualmente o ponto de destaque da cena. Uma boa dica é imaginar três lentes horizontais e verticais sobe a imagem e alinhar a cena com base nessas linhas.
É importante também segurar a câmera, evitando que o foco se mova e borre as fotos.
2. Controle a exposição da imagem
Ao tentar fotografar com flash durante a noite, muita gente acaba obtendo uma imagem borrada e sem contraste. Para evitar esse problema, os smartphones permitem que o usuário ajuste manualmente a exposição, definindo pontos claros e escuros na imagem. Para o uso do flash, a dica é usar mais uma fonte de luz na foto.
3. Configure a câmera
A capacidade de capturar pequenos detalhes significa que a qualidade da imagem pode ser afetada por uma série de eventos. Para garantir boas fotos, é importante seguir algumas regras:
  • Evite situações de pouca luz
  • Evite fotos contra a luz
  • Evite focar em detalhes em movimento. Prefira o rosto das pessoas como ponto focal
  • Preste atenção no contraste
4. Iluminação
Leve em consideração a cor da iluminação de fundo e seu efeito sobre a imagem no geral. Luzes mais quentes e alaranjadas, por exemplo, funcionam bem em objetos de cores quentes. Definir um ponto de luz na imagem também pode ajudar a ter um bom resultado final.
5. Preparação e paciência
Ao fotografar com um smartphone, certifique-se de que conhece as configurações da câmera e que elas estão ajustadas corretamente. Depois de definir itens como o flash, a exposição e o ajuste do branco, basta ter paciência e encontrar a composição e a iluminação perfeitos para o momento fotografado.
6. Treine seu olhar
É importante desenvolver um "olhar" sobre as cenas. Não tenha medo de experimentar novos ajustes e efeitos do para criar algumas fotos superexpostas ou não convencionais.

Abertura e fechamento de contas bancárias poderão ser feitos pela internet



O Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou ontem que pessoas físicas abram ou fechem contas de bancos totalmente por meio da internet. Segundo o Banco Central (BC), esse será um serviço opcional que poderá ser oferecido pelos bancos a partir desta semana.
Caberá aos bancos dispor de mecanismos de autenticação da identidade dos usuários. O BC informou que isso poderá ser feito por meio do reconhecimento de imagens ou voz. Usuários poderão enviar fotografias por meio de e-mail ou aplicativos, ou ainda utilizar certificados digitais. Tanto novos clientes quanto clientes buscando abrir novas contas em seus bancos poderão usar esses serviços.
Ao G1, a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) informou que "as instituições financeiras irão analisar a norma para se adequar e estabelecer os procedimentos e controles para garantir integridade, autenticidade, confidencialidade e segurança das informações e documentos eletrõnicos exigidos no processo".
Banco online
A novidade é parte do programa Otimiza BC, do Banco Central, que tem como objetivo ampliar a oferta de produtos e serviços financeiros à população. Embora o comparecimento da pessoa física à agência bancária deixe de ser exigido para a abertura e fechamento das contas, os demais requisitos para os procedimentos continuarão a valer.
Com a autorização, instituições financeiras como o Banco Original e o Banco intermedium - que oferecem serviços 100% online - também ganham mais espaço. Esses bancos oferecem os mesmos recursos de bancos tradicionais, mas funcionam por meio de aplicativos de smartphone, sem taxas ou limites de transações.
Outro serviço que já funciona de maneira semelhante é o Nubank. Trata-se de um cartão de crédito sem tarifa e sem vínculo a uma conta bancária, para o qual o usuário pode se inscrever pela internet. Todo o atendimento e gerenciamento das faturas é feito por meio da internet.

Como a 'Anatel americana' combate o limite de dados na internet dos EUA




Enquanto os consumidores brasileiros criticam o limite de dados na internet fixa - movimento iniciado pela Vivo e que pode começar a restringir o acesso de muitas pessoas à rede a partir de 2017 -, os norte-americanos enfrentam problemas parecidos. Por lá, franquias em conexões ADSL são muito comuns, e também muito odiadas.


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Segundo o The Wall Street Journal, reclamações com relação à oferta de internet fixa nos EUA cresceram impressionantes 815% entre o primeiro e o segundo semestres de 2015. Por lá, o limite de dados é imposto por todas as grandes operadoras de telecomunicações - um mercado quase que monopolizado por um punhado de empresas, especialmente a Comcast e a AT&T.
Rodger Rice, um senhor de 51 anos entrevistado pelo WSJ, é um exemplo de como isso afeta o hábito de consumo dos clientes. Ele diz que usa serviços de streaming diariamente, como Netflix e Amazon, até que sua operadora o envia uma mensagem de texto informando de que o fim da franquia está próximo. A partir daí, ele passa o restante do mês apenas com TV por assinatura.
"Eu nem teria assinatura de TV a cabo em casa se não fosse por esse limite de dados", disse Rodger à reportagem do WSJ. "A Comcast me pegou pela garganta". De acordo com T. C. Sottek, em seu artigo para o site americano The Verge, fazer com que os consumidores sofram com franquias de internet "faz parte do plano" de operadoras como a Comcast.
"A grande figura ainda é essa: apenas algumas poucas grandes empresas controlam tanto as linhas fixas quanto móveis de internet [nos EUA] das quais todo mundo depende. Elas querem extrair o máximo de dinheiro possível dessas redes enquanto lidam com a mínima concorrência possível", escreveu o jornalista.
Olhando para o cenário norte-americano, é fácil fazer uma comparação com a realidade brasileira e prever como os hábitos dos usuários daqui podem ser afetados a longo prazo. A nossa Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu proibir, por tempo indeterminado, que as operadoras limitem o acesso dos clientes à internet. Mas a postura do órgão, responsável por regular o mercado de telefonia, TV e internet no Brasil, não foi assim desde o começo.
Em 2014, a cúpula da Anatel já previa que limites de dados na internet fixa seriam "inevitáveis", e até semanas atrás a agência fazia questão de defender o lado das provedoras nesta questão. O argumento era de que o volume de tráfego tem crescido muito, desproporcionalmente ao crescimento da infraestrutura, e que se os limites não fossem impostos, as companhias não teriam como suprir a demanda dos usuários.
Mas como essa questão é resolvida nos EUA? Por lá, o equivalente à Anatel é um órgão do governo chamado Comissão Federal de Comunicações - ou FCC, na sigla em inglês. A agência, porém, não tem os mesmos poderes que a Anatel tem no Brasil e não pode impedir sumariamente que as operadoras pratiquem cortes de acesso à internet com base num modelo de cobrança por franquias.
No início de abril, a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos (espécie de Câmara dos Deputados americana) aprovou uma proposta que proíbe a FCC de regular os valores cobrados pelas operadoras em seus planos de internet. Por um lado, defensores da nova lei dizem que o livre mercado permitirá que as próprias companhias reduzam preços em busca de atrair os clientes da concorrência; por outro, os críticos dizem que a FCC não terá mais como defender o consumidor diante de práticas abusivas.
O presidente da FCC, Tom Wheeler, afirma que tirar poderes da FCC cria um grande obstáculo na busca pela sonhada "neutralidade de rede". Esse princípio, garantido pela lei brasileira na forma do Marco Civil da Internet, diz que nenhuma provedora pode oferecer pacotes de internet com discriminação de conteúdo. Em outras palavras, uma operadora não pode oferecer um plano que permita apenas acesso ao Facebook e não ao YouTube, por exemplo, de modo que, para acessar ambos, você tenha que pagar mais.
Enquanto o Congresso americano luta para garantir liberdade às operadoras, a FCC usa as armas que tem à disposição para defender os consumidores. Uma dessas armas são acordos paralelos com as empresas, que procuram a aprovação da agência toda vez que buscam realizar fusões ou compras de outras companhias menores.
É o caso da recente operação que fez com que a Time Warner Cable, uma das maiores operadoras de TV e internet dos EUA, fosse adquirida por outra gigante, a Charter. A fusão foi aprovada na última segunda-feira, 25, mas não sem que as empresas aceitassem acatar algumas exigências feitas pela FCC.
A principal delas diz respeito, justamente, ao limite na internet. Por sete anos, a Charter está proibida de impor franquias de dados aos seus 24 milhões de clientes (já somando os da Time Warner). Acordos semelhantes foram feitos pela FCC em outras ocasiões, como na fusão entre a Comcast e a NBC Universal, em 2013. Na época, a empresa foi proibida de aplicar limites nos novos clientes até 2018.
Segundo o The New York Times, esses acordos são feitos há pelo menos uma década. Parte do mercado condena a postura da FCC, dizendo que o órgão "negocia apoio a operadoras em certos procedimentos para ganhar o suporte delas em outros". No caso da fusão entre Charter e Time Warner, a agência preferiu aceitar que um número menor de empresas monopolize o mercado em troca de alguns anos de neutralidade na rede para uma parte dos usuários.
É claro que a legislação americana é bem diferente da brasileira, assim como a oferta de internet por lá é feita em termos muito diferentes dos daqui, como nós já mostramos. Mas com essas movimentações, é possível estabelecer um curioso paralelo entre a forma como os EUA enfrentam questões como o limite de dados na rede fixa e a forma como o Brasil faz o mesmo.

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