domingo, 24 de junho de 2018

Golpe no WhatsApp sobre saque do PIS atinge mais de 116 mil pessoas em 24 horas


O Governo Federal liberou nesta semana o saque do Fundo PIS-Pasep. No entanto, a população brasileira precisa ficar atenta com golpes que estão se espalhando pelo WhatsApp e redes sociais. Pesquisadores da dfndr lab, laboratório da PSafe, identificaram um golpe no WhatsApp que já alcançou 116 mil pessoas nas últimas 24 horas.

CURTA E SIGA NOSSA PÁGINA E FIQUE POR DENTRO DAS NOVIDADES DA TECNOLOGIA

       
Os hackers estão enviando dois links para os usuários sobre o saque do benefício. Ao clicar em um dos links, o usuário acessa uma página na qual há um texto dizendo que a Caixa Econômica está liberando “PIS salarial pra quem trabalhou entre 2005 e 2018 no valor de R$ 1.223,20”. Logo abaixo, a vítima é incentivada a responder às seguintes perguntas: “Você trabalhou com carteira assinada entre 2005 e 2018?”; “Você está registrado atualmente?”; e “Possui cartão cidadão para realizar o saque do benefício?”.
Reprodução
Independentemente das respostas, o usuário é direcionado para uma página na qual é incentivado a compartilhar com 30 amigos ou grupos do WhatsApp. O texto afirma que após o compartilhamento o usuário será redirecionado para finalizar o processo e realizar o saque.
Os pesquisadores ainda afirmam que os cibercriminosos estão usando um sistema de notificações enviadas para uma base de usuários criada a partir de vários golpes anteriores. Baseado no número de acessos, o dfndr lab estima que essa base conte com, pelo menos, 100 mil vítimas que deram permissão para o envio de links diretos.
Para não cair nesse tipo de ameaça, a recomendação é de que os internautas não abram links ou arquivos enviados suspeitos e sempre confiram as informações no site oficial da organização ou empresa citada na mensagem.

Operadoras voltam a pressionar Anatel para limitar franquia na internet fixa


As operadoras de telefonia voltaram a pressionar a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para que caia a proibição da franquia limitada de dados na internet fixa.
Apesar das grandes empresas de telecomunicações planejarem a limitação do plano de dados em banda larga fixa, uma decisão da Anatel não permite que elas definam uma franquia para os clientes.
Oi, Vivo e NET se juntaram a Abrint, órgão que representa pequenas empresas de telecom, e ao Sindisat, sindicado de provedores via satélite, para pressionarem a Anatel para rever a proibição da franquia limitada. As companhias querem que o tema seja recolocado em discussão, e que, depois, a restrição à prática seja derrubada.

CURTA E SIGA NOSSA PÁGINA E FIQUE POR DENTRO DAS NOVIDADES DA TECNOLOGIA

       
Ao UOL Tecnologia, Basílio Perez, presidente da Abrint, defendeu que as empresas devem ter permissão para limitar o plano de dados, mas com pacotes que oferecem a partir de 500 GB por mês - o que, segundo o executivo, é o suficiente para 2h30 diárias de Netflix.
O limite defendido por Perez é bem diferente do proposto pela Vivo em 2016, quando a operadora tentou implementar a prática mas acabou sendo impedida pela Anatel. A operadora planejava oferecer pacotes mensais entre 10 GB e 130 GB, e, após o consumo dos dados, a conexão poderia ser bloqueada ou teria a velocidade reduzida.
A Anatel nega que esteja sendo pressionada pelas empresas, e diz que, mesmo que fosse o caso, não há intenção de alterar a determinação que proíbe o estabelecimento de uma franquia limitada de dados na internet fixa.

Fique por dentro dos próximos conteúdos!O seu endereço de email não será publicado.

Nome

E-mail *

Mensagem *

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...