segunda-feira, 23 de julho de 2018

CNH Digital é usada por apenas 0,36% dos motoristas brasileiros



A CNH digital chegou fazendo barulho, com bom motivo: o documento digital permitiria deixar em casa um documento extra e sinalizava um futuro em que o celular poderia substituir boa parte da nossa burocracia. Alguns meses depois, no entanto, pouquíssimos motoristas aderiram, como demonstra uma matéria do Estadão.
De todos os motoristas do Brasil, apenas 0,36% já criaram sua CNH digital, o que representa cerca de 247,6 mil pessoas por todo o país. Deste total, a maior parte vem do estado de São Paulo, o mais populoso do Brasil, onde já foram emitidas 49.955 unidades, mas esse número representa apenas 0,22% dos condutores da região. Proporcionalmente falando, Goiás e Rio Grande do Sul são os estados de maior adesão, alcançando 1,13% e 1,03% dos motoristas, respectivamente.

CURTA E SIGA NOSSA PÁGINA E FIQUE POR DENTRO DAS NOVIDADES DA TECNOLOGIA

       
De acordo com a publicação, um dos principais motivos para a baixa adesão está na necessidade de um certificado digital, como o e-CPF, que é pago e pode custar R$ 100. Também não contam a favor da CNH digital o fato de que é necessário ter a versão mais recente do documento de papel, que conta com QR Code; isso faz com que muitos tenham que solicitar uma segunda via da carteira de motorista para dar início ao procedimento de digitalização. O fato de ter que se dirigir presencialmente ao Detran para fazer a validação também afasta muita gente.
O aplicativo em si também não tem agradado o público, tanto no Android quanto no iOS, onde os apps receberam avaliação 2,7 de 5 e 2,3 de 5 respectivamente. Há vários relatos de dificuldade de instalação e de uso da plataforma, o que não ajuda a converter o público que instala o aplicativo no celular em usuários de fato da CNH Digital. Até o momento, já foram mais de 2 milhões de downloads, próximo de 10 vezes o número de pessoas que de fato possuem o documento virtual.
O Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados), órgão estatal que desenvolve o aplicativo, informou ao Estadão que já está em desenvolvimento uma versão 2.0 do aplicativo, com previsão de lançamento para o segundo semestre deste ano. A nova versão também contemplará a documentação do veículo.

Os celulares que mais dão defeito para seus usuários


Os aparelhos da Samsung são os que mais apresentam defeito entre os celulares com Android, mas o Redmi 4 da chinesa Xiaomi é o dispositivo que mais dá dor de cabeça para seus usuários. É isso o que indica um relatório feito pela empresa de segurança de dados Blancco que analisou modelos de smartphone que mais deram defeito no fim do ano passado.
Em relação a fabricantes, a Samsung foi de longe a empresa que mais teve celulares defeituosos: a taxa de falha definida pelo estudo foi de 34% nos modelos de fabricante coreana. A segunda colocada entre as marcas foi a Xiaomi, com 13% de taxa de falhas.

CURTA E SIGA NOSSA PÁGINA E FIQUE POR DENTRO DAS NOVIDADES DA TECNOLOGIA

       
Quando o assunto é modelo específico, o Redmi 4 da Xiaomi apresentou 9% de taxa de falhas. O segundo colocado foi o Moto G5S Plus, seguido pelo K8 Note da Lenovo. Cinco aparelhos da Samsung aparecem no top 10, sendo que o Galaxy S7 é o com posição mais destacada.
Confira abaixo a lista das dez fabricantes e dos dez modelos que mais dão defeitos, segundo a Blancco:
iOS
No caso de iPhones, o modelo com maior taxa de defeito segundo o ranking da Blancco é o iPhone 6, com 26%. O iPhone 6S aparece na sequência consideravelmente abaixo, com 14%, seguido pelo iPhone 6S Plus com 9%.
A Blancco especula que a idade avançada do iPhone 6 (lançado em 2014) pode ser a causa de tantos problemas causados a seus usuários - modelos mais recentes, como o iPhone8 Plus, por exemplo, aparecem na lista com apenas 2% de taxa de defeito.
Confira a lista completa de iPhones abaixo:


Novo navegador pode dar dinheiro para seus usuários; saiba como


Promessas de ganhar dinheiro navegando na internet normalmente fazem parte de golpes. A não ser no caso de um novo programa de recompensa a caça de bugs criado pela Mozilla. Com ele, usuários do Firefox podem ser pagos por bugs detectados automaticamente durante o uso do browser.
A Mozilla criou uma versão especial do navegador Firefox feita para vasculhar potenciais falhas de segurança. Nela, quando o navegador detecta um erro, envia as informações para a Mozilla. A fundação então analisa a vulnerabilidade e, se considerar que ela é de fato uma ameaça e que pode ser corrigida por seus engenheiros, recompensa o usuário do navegador em dinheiro.

CURTA E SIGA NOSSA PÁGINA E FIQUE POR DENTRO DAS NOVIDADES DA TECNOLOGIA

       
O projeto se chama ASan Nightly, e mora dentro de uma build do Firefox lançada por enquanto apenas no Linux. Uma ferramenta inserida no browser consegue identificar quando o usuário abre uma página que usa um código ou script que pode ativar um bug do navegador. Assim, ele não precisa fazer nada além de simplesmente visitar sites e serviços que costuma visitar normalmente, ao mesmo tempo que ajuda os desenvolvedores a melhorar a segurança do navegador.
A Mozilla diz que vai incluir todos os usuários do Firefox ASan Nightly dentro do programa Bugzilla, que já paga recompensa em dinheiro para quem encontra falhas. A fundação vai considerar apenas erros com implicações de segurança e que ainda não tenham sido reportadas por outros caçadores de bugs. Os valores pagos começam em US$ 500 para falhas consideradas moderadas, ou US$ 3 mil para as consideradas críticas.
Além de só estar disponível no Linux por enquanto, o navegador exige um computador bastante potente para rodar: é preciso ter a partir de 16 GB de RAM. A Mozilla planeja lançar versões para Windows e macOS no futuro. Interessados em fazer parte do programa podem baixar o browser pelo site oficial da Mozilla.

Fique por dentro dos próximos conteúdos!O seu endereço de email não será publicado.

Nome

E-mail *

Mensagem *

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...