terça-feira, 8 de março de 2016

Microsoft e Google prestam suas homenagens no Dia Internacional da Mulher

Embora ainda sejam minoria no mundo da tecnologia, como recentes relatórios e pesquisas insistem em comprovar, o papel da mulher foi comemorado nesta terça-feira, 8, por diversas empresas líderes no segmento. Google, Microsoft e Facebook fizeram questão de celebrar o Dia Internacional da Mulher prestando suas homenagens na internet.
Quem usou a ferramenta de buscas do Google nesta terça certamente viu o doodle especial lançado pela empresa. O logotipo do site foi substituído por uma arte e um vídeo que ressaltam a campanha "Um Dia Eu Vou...", mostrando mulheres de diversas partes do mundo reforçando sua importância e seu papel na sociedade. Até a ativista e vencedora do prêmio Nobel, Malala Yousafzai, aparece no vídeo.

Ao todo, o Google entrevistou 337 mulheres, de diversas idades, em 13 países diferentes, e as pediu que completassem a frase "um dia eu vou...". O resultado é visto em uma montagem sem legendas ou dublagens, com o idioma original de cada uma das entrevistas audível, e uma animação cobrindo os "sonhos" das mulheres. O Google também liberou vídeos mostrando os bastidores das filmagens em alguns países. Confira o do Brasil clicando aqui.
O YouTube, sob o guarda-chuva do Google, também aderiu às comemorações lançando a campanha "#OwnYourVoice", que significa "seja dona da sua voz", em tradução livre. Sete criadoras de conteúdo de diversos locais do mundo foram convidadas a atuarem como embaixadoras da ONU em uma ação a favor da igualdade de gênero. A youtuber brasileira escolhida foi Taty Ferreira, do canal Acidez Feminina, cujo vídeo você pode conferir aqui. Veja abaixo a promoção da campanha feita pelo YouTube:

A Microsoft também entrou na onda e lançou uma campanha que busca fomentar o interesse de jovens garotas pelo mundo da ciência e da tecnologia. Com a pergunta "O que você vai criar?", a empresa dá voz às meninas que têm interesse pela área enquanto lembra que poucas são as mulheres lembradas na ponta da língua quando o assunto é sobre grandes inventores.

Além disso, a unidade brasileira da Microsoft se aliou a 15 ONGs para incentivar o estudo de linguagens de programação entre meninas. O projeto pretende organizar turmas só de garotas para as aulas da plataforma virtual Eu Posso Programar, que usa atividades lúdicas e games para ensinar princípios de programação.
As meninas serão convidadas pelas redes sociais para fazer parte do projeto. Ao fim do curso, cada uma receberá um certificado validado pela Microsoft e pela Code.org. Em seguida, elas poderão convidar outras garotas a também participar do curso. A ideia da empresa é viralizar a campanha pelo Facebook, Twitter e Instagram, entre outras redes.
Outras companhias que também lembraram a data foram Spotify e Facebook. A primeira divulgou uma playlist com as mulheres mais ouvidas entre os usuários da plataforma; enquanto a rede social de Mark Zuckerberg recebeu os usuários que fizeram login nesta terça com um cartão comemorativo.

Olimpíadas do Rio terão transmissão em 8K no Japão

 olimpiadas


A produção de conteúdo em 4K ainda nem se popularizou em todo o mundo, mas parte dos jogos olímpicos de 2016, que acontecem no Rio de Janeiro, será filmada com tecnologias 8K e de realidade virtual.  

O Olympics Broadcasting Services (OBS) confirmou que vai transmitir cerca de 130 horas de vídeo em Super Hi-Vision (resolução de 7680 x 4320) com som surround 22.2, mas apenas no Japão. A cobertura em SHV vai incluir a abertura e encerramento do evento, bem como esportes como judô, futebol, natação e basquete. 

No entanto, a restrição ao Japão fica apenas por conta do 8K, uma vez que o mesmo conteúdo estará disponível em realidade virtual para todo o mundo, independente do uso de headsets. 

O objetivo da exclusividade da transmissão no país não é para nos fazer inveja; na verdade o problema é que existe apenas um modelo de TV 8K disponível atualmente para os consumidores em geral, a Sharp LV-85001 – o modelo da LG, apresentado durante a CES 2016, ainda não está à venda. 


Além disso, o Japão pretende transmitir os jogos olímpicos de 2020, que acontecem em Tóquio, em Super Hi-Vision, e por isso está usando o evento no Rio como um ensaio. A transmissão em 8K não é a única inovação que o Japão espera mostrar em 2020. A Mitsubishi está trabalhando em uma tecnologia de exibição aérea, que irá exibir hologramas ao ar livre e pode ser útil para sinalização e entretenimento durante o evento em Tóquio. 



Fonte: CNET

Canaltech

Receita está de olho até nas redes sociais


Fisco monitora perfis na internet para evitar sonegação





Postagens em redes sociais mostrando o dia a dia das pessoas podem render aos internautas muito mais do que algumas curtidas e comentários. A exibição na web pode ganhar também a atenção da Receita Federal.


Isso porque o Fisco está de olho em páginas como Facebook, Instagram, Youtube, além de outras redes, para analisar se contribuintes estão escondendo informações do órgão.
Nos últimos anos, a internet se tornou uma aliada dos auditores da Receita, que em alguns casos vasculham os perfis dos brasileiros para confrontar se a rotina da pessoa bate com o que ela apresenta na declaração do Imposto de Renda (IR).
O delegado adjunto da Receita Federal no Espírito Santo, Ivon Pontes Schayder, explica que não se trata de uma violação de privacidade, mas de lançar mão de uma ferramenta que oferece muitas pistas e informações.
“Não é uma questão de intimidade, mas uma questão de avaliação patrimonial e de disponibilidade financeira. Existem situações de pessoas que colocam fotos de muitas viagens, carros de luxo e outros bens que indicam que ela tem um patrimônio elevado. Mas quando olhamos a declaração dela, percebemos que existe uma divergência entre o salário informado e a vida social que tem.”
Quando isso acontece, o delegado esclarece que o contribuinte é chamado pela Receita para prestar esclarecimentos. Se as justificativas apresentadas forem consistentes e sejam provadas, a pessoa é liberada. Mas se não houver elementos que atestem o motivo para a discrepância de informações, o contribuinte poderá ser autuado e cobrado.
“E, dependendo da inconsistência, existe a possibilidade de identificação ainda de fraude, dolo ou simulação, que poderão ser representados ao Ministério Público, levanto até mesmo a pessoa a pegar de dois a cinco anos de reclusão”, explica.
Cruzamento
E não é apenas com as redes sociais que a Receita consegue localizar contribuintes que tentam enganar a instituição. O avanço da tecnologia e os investimentos em programas e sistemas operacionais estão permitindo que o cruzamento de dados seja mais eficaz.
A gama de declarações que a Receita recebe – como Dirf, Doi, Dimob, Dimof, Decred, Dmed – reforçam o trabalho dos auditores. O delegado Schayder comenta que elas trazem informações ligadas a rendimentos retidos na fonte, operações imobiliárias e financeiras, serviços médicos, entre outras.
Para o doutor em Contabilidade e professor da Fucape Valcemiro Nossa, é como se o contribuinte vivesse em um “Big Brother da Receita”. “Tá todo mundo vigiando de todos os lados. Essa é uma situação interessante porque mostra como a Receita vem se desenvolvendo e como o Brasil está à frente de outros países. Mas o que nos choca é que, apesar da intenção do Fisco ser justa, não vemos esse dinheiro retornar em benefícios para a população.
Prazo
Os contribuintes têm até 29 de abril para entregarem a declaração do IR. Estão obrigadas a apresentar o documento quem recebeu rendimentos tributáveis superiores a R$ 28.123,91 em 2015.
Redes sociais
Monitoramento
Auditores da Receita Federal têm monitorado perfis de brasileiros no Facebook e no Instagram, além de outras redes sociais, incluindo o YouTube, para levantar informações e verificar se as declarações realizadas pelos contribuintes condizem com o que é publicado na internet.
Ostentação
Segundo a Receita Federal, muitas vezes, as pessoas declaram que ganham uma renda baixa, mas ostentam em páginas da internet carros de luxo, viagens, iates, roupas de grife e outros bens, que após identificados pelos auditores são usados para confrontar as informações.
Tecnologia
Programas
O avanço tecnológico tem permitido que a Receita Federal tenha acesso a sistemas cada vez mais eficazes na apuração das informações de contribuintes. Com esses programas é possível cruzar diversos dados que revelam quando o contribuinte está dizendo ou não a verdade.
Declarações
A Receita recebe além da declaração do Imposto de Renda várias informações por meio de declarações como a Dirf, Doi, Dimob, Dimof, Dmed, entre outras que trazem dados como rendimento retido na fonte, operações imobiliárias e financeiras, além de serviços médicos, que ao serem cruzados ajudam a identificar inconsistências.
Emprestar cartão pode levar pessoa à malha fina 
Emprestar o cartão de crédito para amigos e familiares realizarem compras. Essa situação corriqueira pode ser um motivo para levar contribuintes a caírem em malha fina na declaração do Imposto de Renda. O doutor em contabilidade e professor da Fucape Valcemiro Nossa explica que essa possibilidade existe quando são realizadas movimentações financeiras superiores à renda informada pelo cidadão ao Fisco.
“É comum vermos pessoas passando compras de vizinhos, amigos e parentes para receber o valor posteriormente. Mas aí existe o problema de os gastos não serem compatíveis com o que a pessoa ganha, o que pode chamar a atenção da Receita e trazer dificuldades para o contribuinte se justificar e comprovar o “empréstimo” perante ao órgão”.
Além desse alerta, o especialista cita que vacilos como erros de digitação, omissão de rendimentos, declaração das despesas médicas sem comprovantes, duplicidade na declaração de dependentes e esconder o recebimento de doações e vendas de bens podem fazer com que o documento entregue à Receita Federal seja identificado com inconsistências e leve a pessoa a ter de se entender com o Leão.
O delegado adjunto da Receita no Espírito Santo, Ivon Pontes Schayder, comenta que atualmente existem cerca de 20 mil contribuintes com as declarações retidas em malha, considerando exercícios anteriores. “Para evitar que isso aconteça, a dica é que as pessoas separem todos os documentos, façam o preenchimento dos dados com calma para evitar erros e busquem só informar aquilo que elas podem comprovar”, diz.
Ele observa ainda que quem tiver dúvidas pode procurar ajuda do órgão no site www.receita.fazenda.gov.br, pelo telefone 146, ou na própria Receita, que fica no centro de Vitória, das 7 às 18 horas.
Evitar a malha fina 
Digitação dos valores
É importante ter cuidado na digitação das informações e ser preciso no preenchimento dos dados na declaração, especialmente com os números do informe de rendimentos, que têm as mesmas informações repassadas pelas empresas para o Fisco.
Fontes pagadoras
Quem tem mais de uma fonte pagadora deve informar todos os valores recebidos, como salários, pró-labore e aluguéis.
Omissão
O contribuinte deve lançar todos os rendimentos, inclusive dos dependentes. Quem aluga, por exemplo, algum tipo de imóvel não pode deixar de declarar os valores recebidos.
Comprovação
Só declare despesas que possam ser comprovadas, e verifique se o valor das informações das fontes pagadoras ou recebedoras está de acordo com os valores declarados.
Cartão de crédito
Cuidado ao emprestar o cartão de crédito para realizar compras para amigos e familiares. Muitas vezes, os valores gastos podem ser incompatíveis com a renda do dono do cartão.
Bens
É obrigatório lançar bens, como: contas bancárias, aplicações financeiras maiores que R$ 140; imóveis, carros; ações ou cotas de empresas cujo custo de aquisição seja maior que R$ 1 mil; estoque de ouro.
Novas regras
Fique atento às novas regras. A partir deste ano, é obrigatório declarar o CPF de dependentes a partir de 14 anos. Além disso, advogados, médicos e dentistas têm de declarar o CPF de clientes.

Fonte: Gazeta Online 


segunda-feira, 7 de março de 2016

Homem que comprou domínio 'Google.com' por US$ 12 recebe recompensa



Lembra que na semana passada o domínio Google.com foi brevemente comprado por um homem por US$ 12 pelo próprio serviço de domínios da empresa? Aparentemente, o Google não viu nenhum problema com a situação e até mesmo decidiu pagar um valor não divulgado para a pessoa que conseguiu este feito.
Sanmay Ved, que foi funcionário do Google, ajudou a alertar a empresa de um bug que poderia ser danoso. Portanto, ele recebeu uma recompensa por ter ajudado a evitar possíveis estragos.
Em entrevista ao Business Insider, Ved não diz o valor da recompensa, mas afirma que foi acima de US$ 10 mil. No entanto, em vez de ficar com o dinheiro, ele decidiu doá-lo a uma fundação indiana chamada “The art of Living India”, voltada a levar educação a áreas mais pobres do país. “Eu não ligo para o dinheiro. Nunca foi pelo dinheiro. Eu também queria dar um exemplo para as pessoas que procuram bugs, de que nem sempre tudo é pelo dinheiro”, afirmou.
Ao saber dos planos de Sanmay Ved de não ficar com o dinheiro, o Google decidiu ajudar ainda mais. A empresa dobrou a doação feita à fundação. 
Ações como essa são comuns para o Google. A empresa mantém um programa que frequentemente paga aos “white-hats” (hackers que procuram bugs para alertar empresas, e não para explorá-las) valores que ficam entre US$ 100 e US$ 20 mil. O valor normalmente depende do perigo da falha encontrada e de quão profunda e detalhada foi a pesquisa do hacker antes de reportá-la.
Como nota o 9to5Google, uma pesquisa inocente no serviço Google Domains acabou levando a milhares de dólares que podem ajudar a melhorar a educação na Índia. 

Via 9to5Google 

Facebook anuncia mudança de visual no Messenger para Android


Quem usa o Facebook Messenger vai notar uma diferença no layout do aplicativo nos próximos dias. O app foi redesenhado para se adequar à nova linguagem visual do Android, o “Material Design”, e o novo visual deve ser liberado a partir desta segunda-feira, 7, na plataforma do Google.
David Marcus, vice-presidente de produtos de mensagens no Facebook, diz que a mudança para o novo visual era bastante aguardada por usuários do Android desde que o Google implantou sua nova linguagem visual com o Android 5.0 (Lollipop), lançado no fim de 2014.
“Qualquer grande redesign de um aplicativo essencial usado por centenas de milhões de pessoas ao redor do mundo é meticulosamente difícil, e é por isso que tomamos todas as precauções para que você realmente aproveite esta evolução.
Veja abaixo como ficou:
 Reprodução

O Facebook não anunciou nenhuma mudança para usuários no iOS, ou no Windows Phone.

Via Android Central 

Netflix pagará US$ 4 mil para fã de série publicar fotos no Instagram

Netflix busca fãs com talento para tirar fotos (Foto: Reprodução )

Netflix publicou um anúncio nesta quarta-feira, 2, que está procurando um funcionário para fotografar os sets de filmagens das suas séries originais para publicar, em seguida, no Instagram. Chamado de “grammaster”, o novo funcionário deverá receber US$ 4 mil (o equivalente a cerca de R$ 16 mil).

O funcionário, que é chamado de 'Grammaster', viajará por cerca de duas semanas, visitando sets de filmagens de séries originais da empresa


De acordo com a postagem, os “grammasters” viajarão de graça por cerca de duas semanas pela Europa e Oriente Médio, em sets de filmagens de séries como House of Cards e Orange is the New Black.
“Nós estamos procurando por fãs de TV e filmes com talento para tirar fotos”, diz a companhia no anúncio. Os interessados devem se inscrever até domingo, 6, para concorrerem ao cargo.
Para se inscrever, basta seguir a conta do Netflix no Instagram e publicar três fotos com a hashtag #Grammaster3.

Reino Unido testará caminhões sem motoristas em estradas

Estrada

Londres - O governo do Reino Unido irá realizar testes com caminhões sem motoristas nos próximos meses em uma estrada do noroeste da Inglaterra, informou neste domingo o jornal "The Sunday Times".
De acordo com o jornal, o governo financiará um teste com um comboio de caminhões automatizados que avançarão em conjunto por uma estrada em Carlisle, no noroeste do país, uma região tranquila onde é possível analisar a tecnologia sem causar riscos.
A expectativa é que o anúncio do teste seja feito pelo ministro da Economia, George Osborne, durante a apresentação do orçamento geral do governo, marcada para ocorrer no dia 16 de março.
Até dez caminhões automatizados de grande porte seguirão um primeiro veículo conduzido por um motorista, que controlará eletronicamente a evolução de todo o grupo, segundo o jornal.
Apenas o primeiro veículo terá um condutor. No entanto, outros motoristas estarão nas cabines dos caminhões, inicialmente controlados por um computador, para casos de emergência.
O governo britânico já investiu 19 milhões de libras (24,5 milhões de euros) em outros programas piloto para testar carros sem motorista na Inglaterra.
De acordo com o "The Sunday Times", a vantagem desse tipo de veículos é que eles podem viajar com uma menor distância de segurança entre eles, o que reduz o uso de combustível e diminui a poluição.
Outros benefícios, indica o jornal, são que eles são flexíveis quanto às rotas utilizadas, o que pode contribuir para evitar congestionamentos e acidentes.
O presidente da Automobile Association (AA), a maior do Reino Unido, Edmund King, afirmou, no entanto, que esse uso desse tipo de caminhão não faz sentido já que as estradas estão sobrecarregadas.
"As vantagens dessa tecnologia podem ser notadas nas estradas desertas da Austrália, mas temos rodovias lotadas no nosso país, nas quais os motoristas estão constantemente tentando entrar e sair. Eles só vão obstruir a passagem dos carros", avaliou King. 

Via Exame

Startup cria mapa mundial de acessibilidade para quem tem mobilidade reduzida




Por enquanto, o site conta apenas com informações de locais acessíveis nos Estados Unidos e Europa, além de algumas regiões da África e da Ásia. O foco de Matt McCann e Ryan O'Neill, os criadores do projeto, ainda tem se concentrado em cidades europeias, mapeando restaurantes, hotéis, lojas e pontos turísticos, mas o plano é torná-lo um mapa mundial em pouco tempo.
Segundo a dupla, o Access Earth pode ser um importante aliado também para as empresas e comércios que querem se tornar mais acessíveis. Eles dizem que alguns locais fazem publicidade com sua suposta acessibilidade, anunciando a presença de um banheiro adaptado, por exemplo, mas se esquecem de detalhes como a presença de escadas, portas estreitas demais ou outros obstáculos.
O Access Earth ainda não possui um aplicativo móvel, mas segundo McCann, o desenvolvimento de um faz parte dos planos. Ainda sem mapas no Brasil, a plataforma aceita sugestões de usuários que queiram indicar locais acessíveis por aqui.
Via Mashable

Uber recebeu mais de 6 mil reclamações de agressão sexual em três anos




Entre dezembro de 2012 e agosto de 2015, o Uber recebeu 6.160 reclamações envolvendo agressões sexuais. Entre essas, 5.827 eram de estupro, segundo imagens vazadas na internet da plataforma de suporte ao cliente.

Esses números são somente aqueles relatados diretamente ao Uber, porque muitas vezes as vítimas procuram a polícia, sem reportar o caso à empresa de transporte. Além disso, o sistema da companhia, aparentemente, coloca esse tipo de queixa na lista quando as palavras “assédio/agressão sexual” e “estupro” estão no assunto da reclamação.



A empresa se defendeu alegando que, no período, somente cinco dos casos de estupro e 170 de assédio sexual divulgados foram confirmados. Em uma carta pública, o Uber informou que tem uma equipe que trabalha para aumentar a segurança dos passageiros, além de fornecer recursos como rastreamento por GPS e possibilidade de compartilhar a rota em tempo real com parentes e amigos para evitar problemas.

“Infelizmente, nenhum meio de transporte é 100% seguro hoje. Acidentes e incidentes acontecem. É por isso que estamos trabalhando para construir uma equipe de apoio ao cliente que possa lidar com problemas quando eles ocorrem”, comunicou a empresa.

O Uber ainda informou que a plataforma seleciona uma palavra-chave, então se um passageiro ou motorista se chamar “Don Draper”, por exemplo, a reclamação é considerada como de agressão sexual, já que “Rape” é estuprar em inglês. Isso, segundo a empresa, gera falsos positivos que precisam ser analisados caso a caso. 

Apesar de significativos, é difícil colocar os números em perspectiva uma vez que as empresas de táxi também não informam quantas são as queixas dos passageiros. Independente disso, as informações levantam preocupações sobre o procedimento de verificação de antecedentes dos motoristas aceitos pela empresa.

Em 2014, o Uber enfrentou uma ação judicial que questionava como era a verificação e atualmente foi levado à justiça por outras duas vítimas que alegam que “negligência, fraude e declarações enganosas” por parte da empresa estão causando tais incidentes. 

Via BuzzFeed e The Verge

Golpe no WhatsApp usa falsa mensagem do McDonald's para infectar usuários




Um novo golpe que faz uso de mensagens distribuídas via WhatsApp está fazendo vítimas também no Brasil, segundo informou a ESET, empresa especializada em soluções de segurança online. A ameaça é enviada por um contato desconhecido ou a partir de um grupo do mensageiro sob a forma de um cupom de desconto da rede McDonald's.
No momento em que o usuário clica sobre o anúncio, uma nova aba é aberta: é preciso, então, preencher uma pesquisa, informar dados como os de localização e idioma e, por fim, compartilhar o link da suposta campanha em três grupos com pelo menos dez amigos. A coleta das informações resulta no envio de torpedos SMS e de sugestões de download de apps por parte de empresas de publicidade às vítimas.
Cupom falso exige compartilhamento entre contatos para suposta autenticação.

 Propagação também via Facebook

Segundo a ESET, companhia que atua também no fornecimento de serviços de proteção contra ameaças virtuais, o vírus é capaz de redirecionar os usuários para o Facebook se um navegador não estiver sendo usado – assim, o compartilhamento do link para a validação do falso cupom tem de ser feito por meio da rede social.
“Temos visto várias campanhas como esta, que usam marcas famosas para aplicar golpes, como no caso do Starbucks e da Zara. É comum nesse tipo de fraude que usuários desavisados caiam na armadilha e se tornem vítimas, compartilhando informações pessoais de forma não intencional, com o objetivo de ganhar um voucher que nunca receberão”, diz Camillo Di Jorge, presidente da ESET Brasil.

Como evitar o golpe

Precaver-se contra esse tipo de golpe é fácil, conforme recomenda a ESET. Veja só:
  • Não acesse links desconhecidos, independente do meio pelo qual eles chegam;
  • Evite expor informações pessoais em suas redes sociais;
  • Fique atento aos downloads: seja pelo computador ou dispositivo móvel, não instale aplicativos não oficiais e não baixe arquivos suspeitos anexados a emails;
  • Seja responsável com compartilhamentos nas redes sociais: tome cuidado com o que você divulga, a fim de diminuir o alcance desse tipo de campanha maliciosa;
  • Use um antivírus: além de usar uma solução de segurança para bloquear malwares e sites fraudulentos, opte por mecanismos de autenticação de dois fatores.
FONTE(S)
TECMUNDO

iOS 7 não é mais seguro e já foi hackeado, alerta executivo da Apple



Craig Federighi, vice-presidente de engenharia de software na Apple, deu uma declaração que pode deixar alguns usuários da empresa de cabelo em pé. Ele confirmou que não é mais seguro usar o iOS 7, que já teve sua segurança quebrada pelo cibercrime.
A declaração veio por causa da disputa entre Apple e FBI. Federighi contou que o FBI alega que os padrões de segurança do iOS 7 já eram bons o bastante, e que não era necessário implantar a criptografia presente no iOS 8 em diante. O pedido era para que a Apple revertesse a segurança do iOS para os padrões de 2013 de novo, para resolver o impasse entre o governo americano e a empresa.
A resposta: “O FBI sugeriu que a segurança do iOS 7 era boa o bastante, e que nós deveríamos voltar aos padrões de 2013. No entanto, a segurança do iOS 7, por mais que fosse revolucionária na sua época, já foi quebrada por hackers. O que é pior, é que alguns dos métodos já viraram produtos, que se encontram à venda para criminosos que podem ser menos habilidosos tecnicamente, mas podem ser mais maliciosos”, declarou o executivo ao Wall Street Journal.
A maioria dos usuários está livre destes riscos, mas ainda há quem tenha um iPhone 4, que não pode ser atualizado para o iOS 8, ou aparelhos mais recentes que, por quaisquer motivos, não foram atualizados. Atualmente, 6% da base de centenas de milhões de usuários utiliza uma versão anterior ao iOS 8, e estas pessoas deveriam estar preocupadas neste momento.
É difícil saber o número absoluto de pessoas que realmente usam dispositivos iOS representados nestes 6%, mas sabemos que a Apple está a caminho de vender seu bilionésimo iPhone neste ano. Somando iPads, iPods Touch e iPhones, este número já foi superado no ano passado. Isso significa que é possível (chutando alto) que haja até 60 milhões de pessoas vulneráveis a ataques neste momento.
A recomendação é que, se você tem um iPhone 4 ou anterior, está na hora de trocar de aparelho. Se você tem algum modelo mais recente, que pode ser atualizado para o iOS 8 ou 9, faça um esforço para atualizá-lo. A versão 8 do sistema era gigante, nós sabemos, e era um problemão para quem tinha iPhones de apenas 16 GB atualizar o aparelho, mas é a segurança das suas informações que está em jogo.

Via Wall Street Journal 

WhatsApp explica por que não entrega os dados que a polícia brasileira pede



O WhatsApp entrou em rota de colisão com a Justiça brasileira nos últimos tempos. Primeiro, o aplicativo foi ameaçado de suspensão; depois, no fim do ano passado, foi banido por algumas horas no país. Na semana passada, o vice-presidente do Facebook (empresa dona do WhatsApp), Diego Dzodan, foi preso pela Polícia Federal por causa, justamente, da falta de colaboração em investigações policiais. Podem ser casos distintos, envolvendo crimes diferentes, mas o problema entre Justiça e WhatsApp é o mesmo.
O aplicativo não fornece as informações solicitadas pelas autoridades, e isso tem causado atritos, levando a estas atitudes extremas de juízes pelo país. Mas, afinal de contas, por que o WhatsApp não colabora? Para entender o caso, o Olhar Digital conversou com exclusividade com Matt Steinfeld, diretor de comunicação do aplicativo, que esclareceu a situação.
A alegação da empresa é simples: NENHUMA mensagem é guardada em seus servidores. Não importa quantas vezes a Justiça brasileira (ou de qualquer outro lugar do mundo) pedir, o WhatsApp não pode oferecer o que ele não tem.
O mais interessante de toda esta situação é que, mesmo que armazenasse as mensagens, pouco poderia ser feito para ajudar a Justiça, porque o aplicativo aposta em criptografia end-to-end, que, basicamente, significa que as mensagens saem do celular já criptografadas, fazem todo o trajeto celular-servidor-outro celular e só são desencriptadas quando chegam ao recipiente final, para que ele possa ler o que foi escrito. Ou seja: mesmo que guardasse estas mensagens e fotos, o WhatsApp não teria a chave para poder vê-las, ou para permitir que as autoridades as vejam.
 
Isso é importante por vários motivos. Para o WhatsApp, é a garantia que pode oferecer aos usuários de que suas mensagens não serão interceptadas, por qualquer motivo, seja para o caso do cibercrime, seja para o caso de ciberespionagem governamental (de qualquer governo que seja).
Confira abaixo como foi o bate-papo com Matt Steinfeld. 
Olhar Digital: Por que o WhatsApp não entrega as mensagens que as autoridades brasileiras estão pedindo?
Reprodução
Matt Steinfeld: No caso recente, nós cooperamos totalmente dentro de nossas capacidades. Há alguns recursos do WhatsApp que limitam a nossa capacidade de fornecer informações nestas investigações.
É importante observar que o WhatsApp não armazena o conteúdo das mensagens. A partir do momento em que entregue entre duas pessoas, ela é apagada dos nossos servidores. Nós só temos nossos servidores com o propósito de entregar as mensagens. Não mantemos registros sobre o que as pessoas conversam nos nossos servidores.
Outra coisa importante é que nos últimos dois anos, nós implantamos um recurso chamado criptografia ‘end-to-end’. Ela basicamente ‘bagunça’ a mensagem enviada, o que inclui texto, fotos, vídeos, clipes de voz para que ela não possa ser acessada por cibercriminosos ou outros agentes maliciosos. Nós fazemos isso porque as pessoas que se comunicam usando o WhatsApp compartilham informações muito pessoais e íntimas com seus amigos e familiares. As pessoas usam o WhatsApp para falar com seus psiquiatras, com seus médicos, seus parceiros de negócios, e eles querem que estas comunicações sejam mantidas em segurança.
O que isso significa é que o próprio WhatsApp não pode acessar o conteúdo das mensagens das pessoas. Se nós vamos proteger as mensagens de cibercriminosos, isso também significa que nós não podemos lê-las. Por causa disso, somos muito limitados nas informações que nós somos capazes de oferecer.
Se você observar o caso desta semana, nós afirmamos muito claramente: não podemos oferecer informações que nós simplesmente não temos.
OD: Então, mesmo se vocês armazenassem estas mensagens, vocês não seriam capazes de lê-las?
MS: Exatamente.
OD: Como funciona a criptografia no WhatsApp?
MS: Nós usamos um tipo de criptografia end-to-end de código aberto, uma ferramenta chamada TextSecure criada pelos engenheiros de uma empresa chamada Open Whisper Systems [NOTA DA REDAÇÃO: o protocolo TextSecure é aprovado por Edward Snowden, ex-analista da CIA, para a troca de mensagens seguras].
Vamos supor que eu tente mandar uma mensagem para você pelo WhatsApp. Eu abro meu celular, abro o aplicativo para mandar uma mensagem... quando eu abro uma janela de chat, o que acontece por trás das cortinas é que uma chave de encriptação é trocada entre nós. Isso cria um canal seguro para comunicação; só eu e você temos a chave para desbloquear esta comunicação.
Quando eu mando uma mensagem, aquela chave que nós compartilhamos desencriptará a mensagem. Ela é enviada pelos nossos servidores até o seu aparelho em uma forma criptografada, chegará ao seu aparelho, e porque você tem esta chave, ela irá desencriptar a mensagem, para que você possa lê-la.
Esta mensagem é uma nova chave. Então, se você quiser responder à minha mensagem, o sistema lhe dá uma nova chave, para que a sua resposta seja encriptada com uma chave completamente diferente. Este tipo de criptografia se chama “Forward Secrecy”. O motivo pelo qual isso é importante, é que, se, por um acaso, alguém tem acesso à nossa chave da nossa primeira mensagem, ele só será capaz de ler uma das nossas mensagens, porque todas as outras usam uma chave de encriptação diferente.
Então, em caso de um ataque, para ter acesso às suas mensagens, a pessoa teria que quebrar a criptografia em cada uma das mensagens, o que é uma tarefa gigantesca.
OD: O caso do WhatsApp no Brasil parece muito similar ao da Apple nos Estados Unidos. Lá, o WhatsApp apoia a Apple no caso contra o FBI. Você acha que o WhatsApp poderia receber um apoio parecido de gigantes de tecnologia no Brasil?
MS: Essa é uma questão a ser feita para as outras empresas. O que é único no caso da Apple é que a empresa está recebendo um pedido para, essencialmente, enfraquecer sua própria segurança. Há um esforço do governo para exigir que a Apple degrade seus sistemas. É algo que nós também não gostaríamos de fazer, seja nos EUA, seja no Brasil. Então há similaridade entre os dois casos.
OD: Vocês chegaram a receber alguma solicitação para enfraquecer a segurança do WhatsApp?
MS: A solicitação que nós recebemos neste caso, em que cooperamos o máximo possível devido à arquitetura do nosso serviço, era por informações adicionais que nós não temos. Como resultado, as autoridades prenderam um executivo do Facebook que não tem nenhuma autoridade sobre o WhatsApp.
Se nós tivéssemos a informação que eles pediam neste caso, nós teríamos que degradar nossos sistemas, e não é algo que estamos dispostos a fazer, porque milhões de brasileiros confiam no WhatsApp todos os dias para que suas comunicações sejam mantidas em segurança. Não há como degradar o sistema por um instante específico sem degradá-lo para todo mundo.
OD: Há alguma chance de o WhatsApp deixar de oferecer seus serviços para os brasileiros?
MS: Nós certamente não queremos este resultado. O que estamos tentando fazer é educar as pessoas para que entendam como nossos servidores funcionam, para que fique claro que nós não armazenamos as mensagens, e que elas são encriptadas, para que as pessoas entendam os motivos pelos quais fazemos isso, para manter as conversas privadas a salvo de criminosos e hackers.
Estamos focados em fazer as pessoas entenderem isso e como isso as beneficia, porque o Brasil é um país muito importante para o WhatsApp, com mais de 100 milhões de usuários, então queremos continuar no país por um longo tempo.
OD: Vocês enfrentam problemas em outros países, ou isso é uma exclusividade do Brasil?
MS: Há investigações policiais em várias partes do mundo, e o que tentamos fazer é estabelecer canais para que as autoridades tragam suas requisições para nós. Uma das coisas que oferecemos em todos os países é um canal dedicado para pedidos de emergência para quem procura informações para ajudar em uma situação urgente. Nós facilitamos estes pedidos.
Nós também participamos de tratados internacionais que permitem pedidos governamentais por dados do WhatsApp, dos quais também participam a maioria das grandes empresas de tecnologia no mundo.
Então há vários caminhos para que as autoridades em todos os países, não só no Brasil, possam pedir informações ao WhatsApp. Nós cooperamos o quanto nós podemos, e queremos deixar claro para as pessoas que estes canais existem.

FONTE :OLHAR DIGITAL


Teste de velocidade coloca iPhone 6s Plus e Galaxy S7 frente a frente

Um teste de velocidade realizado em um canal no YouTube focado em avaliações de gadgets colocou os dois principais smartphones do mercado frente a frente em uma disputa para saber qual é mais veloz. Melhor para o dispositivo da Apple que além do concorrente sul-coreano, também venceu o Moto X Pure Edition e o Nexus 6P.
Antes da avaliação, o apresentador explica que todos os celulares foram restaurados às configurações de fábrica e instalou os mesmos aplicativos nos quatro modelos. Com tudo pronto, cada smartphone foi cronometrado durante a abertura de todos os programas instalados, como redes sociais, jogos e outros apps de uso comum.
O resultado final mostra que o iPhone cerca de 18 segundos mais rápido do que o Galaxy que demorou dois minutos para completar as tarefas. O Nexus 6P foi apenas dois segundos mais lento que o aparelho da Samsung e o lanterna do teste foi o Moto X Pure que demorou dois minutos e 16 segundos para cumprir todas as ordens do usuário.
Assista vídeo completo abaixo:
FONTE :OLHAR DIGITAL

domingo, 6 de março de 2016

Nova tecnologia aumenta velocidade do cabo coaxial para até 10Gbps



A maioria dos serviços de TV por assinatura em todo o mundo ainda utiliza os cabos coaxiais – esses brancos e grossos – para trafegar seus serviços. Para quem assina o pacote TV mais internet, o sinal de banda larga também vem por ali, através do mesmo cabo coaxial. Em tempos de conexões mais velozes, os cabos coaxiais estavam perto do seu limite de velocidade máxima. Estavam.
Quem não sonha com uma conexão mais robusta? Daquelas que entregam mais de 500 megabits por segundo? Até agora, a realização desse sonho exige que a sua operadora leve um cabo de fibra óptica até dentro da sua casa. Mas, agora, uma nova tecnologia promete mexer um pouco com essa história e, quem sabe, deixar o sonho de uma super conexão mais próximo.
A tecnologia em questão é a chamada DOCSIS, sigla em inglês para Interface de Especificação do Tráfego de Dados em Serviços a Cabo. A tecnologia foi desenvolvida por um órgão sem fins lucrativos dos Estados Unidos; a Cable Lab.
A tecnologia DOCSIS chegou em 1998. Foi a partir dela que as operadoras de TV por assinatura também puderam começar a entregar sinal de internet pelo cabo coaxial. Agora, essa tecnologia chegou à sua versão 3.1. Na prática, isso quer dizer que as operadoras de TV por assinatura vão poder oferecer conexões de altíssimas velocidades, usando o mesmo cabo que já está sua casa. Isso é essencial para você assistir filmes em 4K, por exemplo. O mesmo vale para videoconferências em alta definição e até para os games mais complexos e pesados.
Especialistas definem o DOCSIS 3.1 como uma verdadeira revolução para as operadoras a cabo. Nos Estados Unidos, a Comcast, o maior grupo de mídia do mundo, com quase 50 milhões de clientes, será uma das primeiras no mundo a oferecer a nova tecnologia para competir com os serviços de fibra óptica.
Realmente, hoje em dia, é até difícil imaginar o que são 10 gigabits por segundo de conexão. Hoje, com 500 megabits por segundo, por exemplo, é possível baixar um filme em HD em cerca de 15 segundos. Com um gigabit por segundo, você faria o mesmo na metade do tempo. Agora tente imaginar isso 10 vezes mais rápido…
Há informações de que duas grandes operadores de TV a cabo aqui no Brasil já estão prontas para trabalhar com o DOCSIS 3.1. Falta elas habilitarem a tecnologia e, claro, trocar o modem de seus usuários. Isso é tudo que elas precisam fazer para oferecer mais velocidade aos clientes. Ou seja, não há o custo de passar novos cabos ou novas redes. Essa é, para nós, usuários, a grande sacada: com a sobrevida do cabo coaxial, podemos ver aumentar a concorrência. O sonho continua o mesmo: receber serviços melhores, com preços menores. Nos Estados Unidos, os primeiros serviços com a nova tecnologia ainda estão meio caros – mesmo para os padrões de lá: custam 300 dólares por mês… melhor nem imaginar quanto isso poderia custar por aqui; mas, como já é costume no mundo da tecnologia, o tempo joga a nosso favor e deve fazer esses preços baixarem. Pelo menos é o que a gente espera...

FONTE :OLHAR DIGITAL

WhatsApp: atualização corrige falha grave de memória no iPhone

Depois de alguns dias de sofrimento para os usuários, o WhatsApp consertou uma falha que surgiu graças à última atualização do mensageiro para iPhone. A versão mais atualizada do app no iOS é a 2.12.15 e já está disponível para download.
Tudo começou com a atualização do final de fevereiro, que adicionou várias funções e mudanças de design para as versões doAndroid e iOS — incluindo o envio de documentos como anexos nas conversas. Acontece que, nos smartphones da Apple, o download fez com que o app consumisse quantidades insanas de memória, além de causar travamentos constantes.
O consumo era bastante considerável e podia chegar a vários GBs que sabe-se lá para o que eram usados. Em alguns casos, avisos de que a memória do aparelho estava cheia graças ao aplicativo surgiam nos celulares.
Atualize o seu WhatsApp automaticamente pela App Store ou clique aqui para fazer o download.
FONTE(S)BITFEED /TECMUNDO
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