quinta-feira, 10 de março de 2016

Entrevista: o CEO do Nubank conta o segredo do cartão de crédito sem anuidade


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As pessoas costumam ficar animadas em comprar um smartphone, um computador ou um carro. Agora, clientes ficarem tão ansiosos por um cartão de crédito a ponto de ficarem em uma fila de espera – isso é algo mais inusitado.
A startup brasileira, fundada em 2014 e comandada pelo colombiano David Veléz, já tem 320 funcionários e atraiu mais de 2 milhões de pessoas que se inscreveram para ter o cartão de crédito roxo — a companhia não comenta quantas pessoas são clientes. Atualmente, diz a empresa, há mais de 400 mil pessoas na fila de espera. Tudo isso por não cobrar anuidade e por oferecer um controle completo via aplicativo (inclusive, com esclarecimento de dúvidas via chat).
Em conversa com o Gizmodo Brasil na nova sede da startup em São Paulo, o CEO e fundador do Nubank falou em bom português sobre o que o motivou a criar a companhia, a razão por que a empresa não cobra tarifas de seus clientes e o recente investimento recebido, que fez a empresa ter valor de mercado na casa dos US$ 500 milhões. Veja abaixo os principais trechos.

Gizmodo Brasil: Como você veio parar em São Paulo?

David Veléz: Comecei trabalhando para um fundo de private equity americano chamado General Atlantic, nos EUA, e eles queriam abrir um escritório no Brasil.
Acho que eu era o mais próximo de um brasileiro que eles conheciam. Aí me mudei para São Paulo em 2008, onde comecei a olhar de perto muitas indústrias e oportunidades para investir.
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Formado em Stanford (EUA), o colombiano David Veléz fundou o Nubank em 2014. Crédito: divulgação
Fiquei trabalhando com eles por três anos e depois voltei para os Estados Unidos para fazer MBA. Neste período, comecei a trabalhar com a Sequoia Capital [fundo que investiu em empresas como YouTube, WhatsApp, Google, entre outras] e voltei ao Brasil. Cheguei a um ponto que fiquei cansado de investir, pois é muito fácil chegar no empreendedor e ficar dizendo “cresça mais rápido”, “contrate pessoas melhores”, “faça um produto melhor”. Difícil é estar do outro lado.
Eu saí da Sequoia e comecei a pensar em uma série de ideias. E aí eu cheguei a esse conceito do Nubank.
Gizmodo Brasil: As startups são criadas para solucionar algum problema. De onde veio a ideia do Nubank?
Veléz: A ideia começou quando me mudei para o Brasil e queria abrir uma conta no banco. Fui a uma agência e tive uma experiência horrível.
Para começar, tive que deixar meu telefone e minha mala em um armário. Depois, passei pela porta giratória e fiquei travado lá dentro. Após passar pela porta, demorei meia hora para falar com o gerente que, por sua vez, pediu diversas vias de documentos. Creio que este foi o ponto inicial: vivenciar a burocracia de abrir uma conta em um banco.
Após me tornar um cliente, passei a notar como tudo era caro. Lembro-me que meu primeiro cartão de crédito tinha juros rotativos de 450%. Nunca tinha visto isso em nenhum outro lugar do mundo. Pagava os maiores juros do mundo, tarifas para todo o lado e a experiência dependia muito de uma agência bancária, tudo cheio de burocracia e com preços altos.
Pensei nesta oportunidade de negócio e se isso era compatível com o mercado de tecnologia local. O Brasil tem uma grande adoção de smartphone e sempre foi destaque em quase todas as plataformas sociais (como Facebook, WhatsApp e Twitter), então por que não criar um banco usando tecnologia?
Queríamos solucionar o problema do banco, e fazer isso no Brasil é um projeto bem grande. Pensamos, então, em um produto inicial para começar uma marca.
Gizmodo Brasil: Então, o cartão de crédito é apenas o primeiro passo do Nubank para algo maior?
Veléz: Acho que sim. Nós achamos que somos o futuro do serviço financeiro no Brasil, não do cartão de crédito.
Em algum momento, quando fizer sentido ter outros produtos financeiros, o faremos. Agora, estamos bem focados em cartão de crédito, pois é um produto bacana, e a maioria dos consumidores têm muitos problemas e pagam tarifas altas.
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Gizmodo Brasil: Com o produto criado, como vocês fizeram crescer a adesão a um serviço financeiro que não é conhecido?
Veléz: Nossa ideia foi transformar um produto chato em um produto de desejo que solucionasse um problema bem específico. Também pensamos que este cartão deveria ser bom, pois isso seria primordial para a divulgação viral.
Então, começamos a priorizar a experiência do consumidor: o processo de adesão é todo feito via smartphone para desburocratizar o processo, criamos um bom serviço de atendimento ao cliente e não cobramos tarifas. O foco era fazer um produto tão bom que fosse vendido no boca a boca.
Gizmodo Brasil: Como foi o início? Quem foram os primeiros clientes do Nubank?
Veléz: No começo, havia muitos clientes perguntando quem nós éramos, se era seguro e confiável. É um processo inicial de adoção. Nossos primeiros clientes foram early adopters, que tomam um “risco” e depois começam a falar para os outros da experiência, e isso fez com que a curva de adoção crescesse.
Os primeiros clientes fomos nós, os 12 primeiros funcionários. Depois anunciamos nosso primeiro investimento, quando aparecemos na mídia pela primeira vez. Com isso, recebemos 1.500 pedidos de pessoas para ter o cartão. E aí começou a se espalhar.
O mercado de cartão de crédito tem muito sofrimento e frustração. Se você consegue mostrar que resolve alguns desses problemas, isso já causa uma grande impressão nesses clientes.
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O cliente consegue pedir aumento do limite do cartão diretamente pelo app do Nubank. Crédito: Divulgação
Gizmodo Brasil: Como vocês fazem para se manter sem cobrar anuidades dos clientes?
Veléz: Todos os cartões do Brasil ganham dinheiro com uma porcentagem de compra e tarifas. Nossa meta foi criar uma infraestrutura tão eficiente que não íamos cobrar tarifas. Nossa ideia é viabilizar o negócio apenas com a porcentagem que recebemos.
Imagine o quanto que os bancos investem em agências físicas. Só a avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, tem 95 agências e muitas têm unidades quase vizinhas. Se a gente não tem agência, nós não temos que cobrar tarifas.
No final das contas, é um modelo que lembra um pouco a competição entre a rede Blockbuster e a Netflix. A Netflix não tem lojas, então conseguia passar ativos para o cliente final.
O ponto é: procuramos ser muito eficientes nas operações para repassar isso ao cliente. Nisso, cada detalhe conta. Os bancos convencionais precisam mandar extratos de papel pelos Correios, investem em embalagem etc. Isso sem contar a proposta para abertura de conta com vários papéis, que depois são submetidos a uma central de operações para aprovar ou não.
Nós não temos isso. São algoritmos que pegam todas as informações submetidas ao nosso aplicativo e que avaliam os dados para aprovar ou não. Também não investimos em marketing, pois todo o processo é via boca a boca.
No fim, nossos custos acabam sendo bem baixos e tudo isso faz com que a gente não precise cobrar tarifas.
Gizmodo Brasil: As pessoas reclamam que o Nubank não tem um programa de recompensa próprio. Vocês consideram algo nesse sentido?
Vélez: Nós ainda não temos nada nesse sentido, mas também não temos nada contra recompensa. Entendemos isso como um segmento de mercado diferente. No nosso, já temos mais de 2 milhões de pessoas que já pediram o cartão. E tem um outro que busca recompensas, milhagens, pontuações etc.
Eventualmente, teremos um produto para este tipo de mercado. O que não queremos é fazer algo igual a todo mundo. Queremos ainda entender e criar uma proposta de valor tão diferenciada como o cartão que temos.
Se lançarmos algo nesse setor, deverá ter nossos valores: simplicidade, transparência, eficiência. Hoje em dia, os programas têm uma série de obstáculos, como pontos que expiram ou dias específicos para poder usar a pontuação. Tudo isso vai contra nossa marca e não queremos isso.

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Gizmodo Brasil: Os bancos contratam call centers para atender aos clientes, mas vocês concentram tudo aqui no escritório. Por que isso?
Veléz: A maior parte dos bancos vê o serviço ao cliente como um custo. Então, eles vão sempre tentar minimizar como puderem, e uma das formas mais comuns é a terceirização.
Fizemos o oposto. O custo com atendimento do cliente é uma venda. Por isso, prestar um bom suporte é uma parte vital, pois ele ajuda na propaganda boca a boca. A gente vê que as pessoas gostam bastante de nosso atendimento.
Como vemos o cliente conceitualmente de forma diferente, a gente contrata pessoas muito boas do mercado. Geralmente, gente jovem, com faculdade boa e bom treinamento. Elas estão na maior parte do dia falando com os clientes, mas também participam na melhoria do produto.
Há um exercício para entender o que levou o cliente a entrar em contato e se há alguma forma de incorporarmos algo no aplicativo para fazer ele não precisar entrar novamente em contato. Tudo oposto ao que o mercado brasileiro faz.
Gizmodo Brasil: Como vocês escolhem quem terá um cartão de crédito Nubank?
Veléz: É um modelo com um monte de variáveis. Desde consultar base de dados do mercado (Serasa, Boa Vista, SPC e afins), informações de crédito da pessoa, um monte de variáveis sobre histórico de crédito das pessoas.
A gente também repara em quem convida e se a pessoa foi convidada por alguém com bom crédito — geralmente, as pessoas têm amigos com hábitos parecidos, então, bons pagadores costumam atrair outros bons pagadores.
Gizmodo Brasil: Você comentou que no futuro a ideia é não ter mais cartão. Queria que você falasse dessas parcerias com sistemas de pagamento móvel, como Apple Pay e Samsung Pay.
Veléz: A gente está olhando todas essas tecnologias. Todas estão alinhadas com nossa ideia de usar a tecnologia para melhorar a experiência do consumidor. Faz sentido que faça parte de nosso road plan.
O cartão de crédito é como o Netflix, quando ainda era um serviço que entregava DVDs na casa das pessoas. Talvez, no futuro, seja tudo pagamento digital, sem necessidade do cartão físico.
Gizmodo Brasil: Recentemente, vocês passaram por uma rodada de investimento. Tem algum objetivo específico que você possa comentar?
Veléz: Nada diferente. A ideia é aumentar a nossa base, manter nossa estrutura neste prédio, contratar mais pessoas e receber mais clientes.
Gizmodo Brasil: Existem planos de levar o Nubank para outros países? Por que você decidiu começar o serviço no Brasil?
Veléz: O Brasil tem 55% do PIB e da população da América Latina, então faz sentido começar pelo maior país. Há um mercado grande e com alta penetração de smartphone comparado com outros países da região.
Porém, quem sabe? Os países emergentes têm uma grande quantidade de millennials e eles são exatamente nosso público-alvo. Eles querem ter uma experiência financeira diferente da dos seus pais, que iam a uma agência e tomavam café com o gerente.

via: Gizmodo

Novo malware pode roubar dados financeiros por e-mail



A Symantec identificou milhões de e-mails contaminados com o vírus Trojan Dridex, que é capaz de capturar dados bancários dos usuários. 

O Dridex surgiu no ano passado e é considerado um dos malwares mais perigosos da atualidade. Entre janeiro e abril de 2015, houve pele menos 2 mil infecções por mês, totalizando quase 16 mil em junho. 

Em operações recentes, a Symantec descobriu que o malware tem operado em grande escala, com milhões de novos e-mails contaminados diariamente. A empresa também relatou que os hackers por trás da ameaça trabalham aperfeiçoando-a continuamente para fazê-la parecer como um e-mail legítimo.

Cerca de 75% dos e-mails contaminados com o malware usam nomes de empresas reais no endereço de remetente e, em muitos casos, no texto também. A maior parte estava disfarçada como e-mails de assuntos financeiros, como faturas, recibos e ordens de pagamento. 

O foco do Dridex é em clientes de instituições financeiras de países ricos de língua inglesa, como Estados Unidos, Reino Unido e Austrália. Apesar disso, o malware foi identificado também em algumas regiões da Europa e da Ásia.

Saiba como ficar 'invisível' no WhatsApp


Quem usou o saudoso MSN Messenger com certeza se lembra de uma época em que era fácil utilizar aplicativos de mensagens com certa "privacidade". Afinal, o programa que fez sucesso na internet brasileira no início dos anos 2000 vinha com um recurso que permitia aos usuários "aparecer offline", semelhante ao que o Skype tem atualmente com seu status "invisível".
No entanto, nem o Skype e nem o MSN Messenger são os apps de conversa mais usados do Brasil, perdendo o posto para o WhatsApp, do Facebook. O aplicativo não só te impede de "aparecer offline" para os contatos como ainda deixa visível quando foi a última vez que você leu suas mensagens. Há maneiras, não tão simples, porém, de se contornar esses obstáculos e ficar quase "invisível" enquanto navega pelo app.
1) Como remover o "Visto por último"
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O próprio WhatsApp esconde algumas dessas funções. Para impedir que seus amigos saibam quando você esteve online pela última vez, vá até as configurações do aplicativo > Conta > Privacidade. Na opção "Visto por último", marque se você quer que todas as pessoas com WhatsApp vejam esta informação, se apenas os seus contatos ou ninguém.
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2) Como remover a confirmação de leitura
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Desde o ano passado, o WhatsApp passou a agir como "dedo-duro" e informar aos seus amigos quando você leu suas mensagens, mas ainda não respondeu. É possível desativar os temidos tiques azuis na mesma seção de "Privacidade" das configurações. Desça a página até encontrar "Confirmações de leitura" e desmarque essa opção. Lembre-se, porém, que você também não poderá saber quando alguém tiver lido as suas mensagens.
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3) Como ocultar o status "online"
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Para completar a invisibilidade, é necessário que seus amigos não saibam quando você estiver online. Alguns aplicativos de "terceiros" disponíveis na Play Store dos smartphones Android permitem que isso seja feito, como o Whats Invisível, o Hide online for WhapsApp e o Hide online in Whatsapp.
O que esses apps fazem, na verdade, é desligar a conexão do usuário com a internet assim que ele abre o WhatsApp, e reconectá-lo novamente quando fecha o app. Com esse truque, você pode ver suas mensagens quando estiver literalmente offline, sem precisar mentir. Mas sem conexão com a internet, naturalmente, não é possível usar o navegador, qualquer outra rede social ou apps que dependam do Wi-Fi ou da rede móvel.
Você também pode fazer isso manualmente, sem a necessidade de instalar um aplicativo extra. Embora levem o nome do WhatsApp, esses programas não têm relação com o produto original e, por isso, é importante tomar muito cuidado ao instalá-los.

Tudo o que você precisa saber sobre o novo iPhone a caminho

A Apple irá realizar uma apresentação no dia 21 de março e a expectativa é de que novos produtos da empresa sejam revelados na ocasião. Um deles é o iPhone 5se , novo telefone da marca que ainda não conta com muitas informações oficiais divulgadas, mas que aparece com frequência na imprensa mundial.
O que se sabe até agora, de acordo com o site 9to5Mac, é que o smartphone teria 4’’ e poderia substituir com eficácia o iPhone 5s. As mudanças mais notáveis ficam pelas bordas mais arredondadas e o posicionamento do botão de ligar/desligar do aparelho que pode ser passado para a lateral.
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Já o portal TechCrunch, destaca que é improvável que o produto se trate de uma atualização dos modelos 6s e 6s Plus.

Por enquanto, o nome do aparelho ainda não foi confirmado pela fabricante, já que não se sabe se ele se chamará “iPhone 5se” ou “iPhone SE”. O preço é outro mistério, mas o portal afirma que ele poderá custar o equivalente ao iPhone 5s.
Há também a possibilidade que o novo dispositivo ser lançado em novas cores, a “rose gold” (ouro rosado) e “bright pink” (rosa brilhante), utilizada no iPod Touch. As tradicionais, “space gray”, “ouro” e “prata” também poderão ser escolhidas. O material do case não será de plástico como no 5c, mas sim de metal.
Já o site MacRumors espera que o aparelho tenha processador A9 e câmera de 8 megapixels e o leitor Touch ID, além de tecnologia NFC para suportar o sistema Apple Pay.
A bateria, conforme informa a CNET, tem previsão de ter 1.642 mAH, o que a torna um pouco mais eficiente do que a de 1.570 maH do modelo 5s. O espaço interno, por sua vez, deverá começar com no mínimo 16 GB e ainda não há confirmações de que a novidade terá versões de 32 GB.


Os 5 recursos mais legais do novo Android

Android N



São Paulo – O Google anunciou hoje os novos recursos que chegarão ao Android N, a próxima versão do seu sistema para smartphones e tablets. Entre as novidades, estão controles que permitem reduzir o gasto de bateria e poupar dados de internet móvel. 
O Android N foi liberado hoje para desenvolvedores e, com isso, o Google antecipou o seu cronograma de lançamento das prévias de novas versões do seu sistema. Nos últimos anos, a empresa esperou até maio, quando acontece sua conferência para desenvolvedores, chamada Google I/O. 
Confira a seguir as cinco principais novidades do Android N, que deve estar presente em smartphones a partir do segundo semestre deste ano. 
Multijanela – Uma das principais novidades é o suporte para a exibição e uso de mais um aplicativo ao mesmo tempo, o multijanela. Essa função apareceu primeiro em tablets da Samsung e foi adotada pelo iPad recentemente. Agora, os smartphones e tablets com o sistema Android puro (presente na linha Nexus) também poderão tirar proveito desse uso simultâneo, que permite, por exemplo, ver um vídeo enquanto você fica de olho nos seus e-mails. 
Economizador de dados – Esse recurso permitirá fácil acesso para desativar o consumo de dados de aplicativos (individualmente) em segundo plano. Não quer que o Facebook fique sincronizando novidades o tempo todo? É só desligá-lo.  
Notificações – De forma parecida com o que acontece no iOS, os donos de smartphones Android com a edição N poderão responder mensagens diretamente da tela de notificações, sem precisar abrir cada app para isso. Vai dar, por exemplo, para responder pessoas no WhatsApp e no Messenger sem precisar abrir os aplicativos em tela cheia. 
Gestão de energia melhorada – O Google melhorou a função de repouso, que economiza bateria no smartphone quando ele não é usado por muito tempo, como à noite. A função é chamada agora de Doze++ e pode entrar em atividade em períodos mais curtos de tempo, por exemplo, enquanto o usuário estiver trabalhando ou tomando um banho. Isso reduz o consumo de bateria do gadget ao longo do dia. 
Projeto Svelte – Essa iniciativa do Google foi lançada primeiramente na edição KitKat (4.4.4). O que a empresa fez agora foi melhorar ainda mais a velocidade de resposta durante o uso de dispositivos com pouca memória RAM. Isso foi feito otimizando processos realizados em segundo plano. Outra melhoria em termos de performance foi a utilização da API VulkanTM, que dá aos desenvolvedores de aplicativos mais controle sobre os processamentos realizados pelas GPUs (chips dedicados ao processamento gráfico). 
Além das novidades, o Google anunciou também um novo programa de testes beta do Android. Por meio dele, os desenvolvedores poderão ter acesso às novidades do sistema rapidamente, uma vez que os downloads serão enviados pelo Google diretamente para os aparelhos cadastrados. Não será preciso realizar nenhum processo complexo de instalação, ela será distribuída via download diretamente nos dispositivos. O Google não informou exatamente quando esse novo programa estará em vigor, informando somente que isso acontecerá em breve. 
Via: EXAME



Recurso 'secreto' pode deixar seu Android mais rápido



Um dos principais problemas enfrentados por qualquer usuário de dispositivos eletrônicos é a lentidão, que afeta quase todos os modelos, independentemente da marca, em algum momento de sua vida útil. Felizmente, se você é dono de um celular Android, há maneiras de reduzir esse problema e deixar seu aparelho mais rápido.
O Android possui um Modo Desenvolvedor que permite ao usuário acessar configurações "secretas", destinadas a programadores e profissionais de TI. Algumas dessas configurações dizem respeito à velocidade das animações do sistema, como as transições entre telas e aplicativos.
No Modo Desenvolvedor, você pode aumentar a velocidade dessas animações, tornando a navegação no celular bem mais rápida. Para isso, abra o aplicativo de Configurações do Android e abra a opção "Sobre o telefone". Procure por "Número de Compilação" ou "Número da versão" (pode mudar dependendo da marca do seu aparelho) e toque sobre ele sete vezes repetidamente.
Você será notificado sobre a ativação do Modo Desenvolvedor e, em seguida, basta voltar à primeira página do app de Configurações. Note que o sistema ganhou uma nova opção, chamada "Programador" (ou "Opções do desenvolvedor"). Acesse-a e procure por "animação em escala", "escala de transição" e "escala de duração da animação".
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De fábrica, essas configurações são mantidas em 1x. Basta abrir uma por uma e reduzir o valor para 0.5x. Se preferir, é possível também desativar a função, tornando a navegação totalmente livre de qualquer animação - e também menos agradável visualmente. Com essas novas escalas, a transição entre as telas fica mais rápida, assim como a experiência do usuário.

10 truques para usar melhor o WhatsApp



1. Mude o número do seu WhatsApp
Quem já usou vários números no mesmo aparelho provavelmente já se deparou com o seguinte problema: ao passar o telefone a uma pessoa, teve que dar o número do chip e  o que está sincronizado com o WhatsApp. Para resolver o problema, há duas maneiras: desinstalar e instalar novamente o app (a mais difícil) ou alterar dentro do próprio programa.
Em 'Ajustes', clique em ‘Conta’ e em ‘Alterar número’. Depois de alterar o telefone, o usuário receberá um código via SMS que será validado dentro das configurações. Os grupos e contatos serão mantidos e o número anterior será substituído pelo novo em conversas coletivas.
2. Desative o 'visto por último'
Android e iOS permitem desativar o recurso que mostra quando o app foi aberto pela última vez. Clique em 'Ajustes' e em ‘Conta’ e depois em ‘Privacidade’. Desative o ‘Visto por último’ para todos os contatos. Mas lembre-se: quando estiver online, as pessoas conseguirão ver.
3. Bloqueie o app quando não quiser que outras pessoas o vejam
Existem diversos aplicativos para Android e iOS que permitem que o usuário bloqueie todas as conversas quando alguém desautorizado quiser vasculhar. Segundo o próprio WhatsApp, existem diversas opcões de apps para Android que realizam a tarefa. Confira todas elas aqui.
4. Arquive todas as conversas
O recurso de backup automático do WhatsApp salva todas as conversas e permite restaurá-las caso o app seja desinstalado ou o usuário mude de número. É possível realizar a atividade manualmente, escolher com que frequência a tarefa será realizada e até desativar o recurso.
5. Acesse as mensagens apagadas (Android)
Pelo Android, é possível acessar as mensagens apagadas porque elas ficam armazenadas no cartão de memória, que os iPhones não possuem. Vá até a pasta ‘WhatsApp’ do cartão SD e clique em ‘Databases’. Lá dentro, é possível ver arquivos como ‘msgstore-2015-01-04.1.db.crypt’. Como é fácil perceber, elas indicam a data em que foram criadas. Na pasta também fica um arquivo chamado ‘msgstore.db.crypt’. Altere seu nome para algo como ‘backup-msgstore.db.crypt’.
Depois de renomear o arquivo, basta alterar a conversa com a data desejada e o renomeie para msgstore.db.crypt. A última etapa é ir abrir as configurações do celular. Em ‘Aplicativos’, ‘Gerenciar Aplicativos’ e ‘WhatsApp’, clique em limpar todos os dados.
Quando abrir o WhatsApp, o app vai pedir que o usuário restaure as informações a partir da cópia de segurança. Clique em ‘Restaurar’ e tudo voltará ao normal.
6. Oculte sua foto de perfil para quem não está em sua lista de contatos
No menu de privacidade, selecione ‘Apenas contatos’ em ‘Foto do perfil’.
7. Agende uma mensagem pelo WhatsApp (Android)
O aplicativo Seebye Scheduler permite agendar mensagens para enviar aos contatos da lista.Mas preste atenção: é preciso ter o acesso root habilitado no telefone.
8. Receba as notificações do celular no PC
Para usar o WhatsApp pelo computador basta acessar o WhatsApp Web, mas é necessário ficar com o site aberto para visualizar as notificações. Outra opção é o Pushbullet, que consegue fazer a ligação entre seu computador e seu celular, para que o usuário verifique as notificações diretamente no seu desktop sem a necessidade de olhar para o celular. Assim, quando chegar alguma mensagem do WhatsApp, ela deve aparecer no computador por meio de uma extensão para o navegador.
9. Impeça o download automático de mídia para o celular
Desative o item ‘Salvar Mídia Recebida’ em ‘Ajustes de Conversa’ e economize espaço no aparelho, escolhendo apenas as imagens que deseja baixar.

10. "Engane" a confirmação de leitura

Para visualizar uma mensagem sem confirmar sua leitura, ative o modo avião quando recebê-la. Abra naturalmente o WhatsApp e leia o que desejar. Atenção: em celulares Android, ao reativar o celular, as barras azuis aparecerão automaticamente.  No iOS isso só vai acontecer quando o usuário realmente abrir o aplicativo.

Se preferir, é possível desativar de vez a confirmação de leitura. Vá em "Ajustes", "Conta" e "Privacidade" e desative a confirmação de leitura. Ao fazer isso, não será possível visualizar a confirmação de itens enviados aos seus contatos. A confirmação em grupos, no entanto, será mantida.

Usuários do Facebook poderão desativar notificações de transmissões ao vivo




Mesmo tendo passado a dar prioridade às transmissões ao vivo feitas pela rede social, o Facebook está enviando alertas sempre que uma página dá início a uma sessão, o que tem deixado alguns usuários irritados. Mas parece que a chuva de notificações está prestes a terminar.
A empresa afirmou ao Digiday que está trabalhando em uma alteração nas configurações que permitirá aos usuários desabilitar todas as notificações do Facebook Live de uma só vez.
O problema com as notificações é que elas causam uma sensação de duplicidade. Recentemente o Facebook alterou os algoritmos da News Feed para priorizar as transmissões, assim, além de receber alertas, o usuário ainda topa com os vídeos na tela principal do site.
Atualmente os internautas só conseguem desabilitar notificações manualmente, ou pela setinha que aparece ao lado de cada alerta ou diretamente nas páginas, no botão “Live Subscribe”.

"WhatsApp da caridade" promete pagar usuários e ajudar ONGs

WowApp
São Paulo – Já imaginou conversar com seus amigos por mensagens e vídeos e ainda ganhar dinheiro com isso? O app romeno WowApp Messenger promete realizar essa façanha e ainda oferece ao usuário a oportunidade de doar seus ganhos para ONGs.
“Em essência, todo usuário é um parceiro. Ele deve ser parte do nosso sucesso”, afirma Thomás Nobel, CEO do WowApp, em entrevista a EXAME.com.
O serviço segue um modelo parecido com o do Tsu, um tipo de "Facebook" que promete 90% de sua arrecadação diretamente para o usuário. A diferença é que oapp romeno garante dividir “apenas” 70% de sua receita com o usuário.
“Nós ficamos com 30% da arrecadação, pois eu não acredito que é possível manter uma empresa com menos do que isso”, explica Nobel.
Com o aplicativo, o usuário pode criar chats particulares ou em grupo, fazer chamadas em áudio e vídeo e até ligar para telefones fixos e celulares de graça. Segundo o CEO, no próximo mês, o serviço de mensagens de voz será adicionado ao portfólio do app. Assim, em essência, o WowApp é uma mistura de Skype eWhatsApp
O único serviço oferecido pela empresa que não é gratuito é o de chamadas internacionais. No entanto, o usuário não precisa depositar dinheiro na sua conta para fazer as ligações. Basta ele angariar alguns Wowcoins, as moedas virtuais do app. De acordo com Nobel, 100 Wowcoins valem um dólar – cerca de quatro reais na cotação atual.
Além da utilização desse recurso para as chamadas, também é possível sacar o saldo – não existe uma quantidade mínima, nem máxima, para fazer a retirada. O dinheiro é depositado na conta de preferência do cliente e, segundo Nobel, o usuário pode colocar os dados do cartão apenas quando for fazer o saque. 
“Nós também queremos trazer outras maneiras de transferência para o Brasil, como o PayPal. Além disso, queremos tornar essas transações mais baratas”, explica o CEO.
Outro jeito de utilizar as moedas virtuais é a partir de doações para ONGs. Até agora, mais de duas mil instituições de caridade sediadas em 110 países tem parceria com o app – 17 só no Brasil, de acordo com Nobel. “Você pode doar o quanto quiser a partir de dez centavos de dólar. Logo o app terá a opção de doar dinheiro extra, que o usuário tirou do próprio bolso”, revela.

Como a empresa angaria fundos

Para distribuir o dinheiro para a comunidade, uma empresa precisa angariar fundos, certo? Segundo Nobel, o WowApp depende de apenas duas receitas para sobreviver: publicidade e ligações internacionais.
Isso significa que o usuário recebe uma comissão toda vez que um anúncio é adicionado no aplicativo. Outra maneira de embolsar dinheiro com o app é a partir de convites – que podem ser adquiridos com amigos ou a partir da página oficial do software. Conforme a lista de contatos cresce, mais o usuário lucra.
Desse modo, as primeiras pessoas que entraram na rede têm chances maiores de ganhar uma contribuição do que os usuários novos.   
De acordo com o CEO, como o serviço chegou no Brasil recentemente – no dia 20 de outubro de 2015 – a quantidade de dinheiro adquirida pelo cliente ainda é baixa. No entanto, “se você convidar muitos amigos e utilizar o app regularmente, você verá seu rendimento crescer”, explica.
Para garantir que o usuário receba seu dinheiro, Nobel conta que o fundo voltado para os clientes é depositado em uma conta separada das aquisições da empresa.
Até a publicação desta reportagem, o WowApp já tinha cadastrado mais de 190 mil brasileiros. O aplicativo está presente em mais de 200 países e já possui 1,25 milhão de usuários. O app está disponível na App Store e no Google Play, além de também ser possível utilizá-lo em PCs Mac e Windows. 
O vídeo abaixo (em inglês) mostra como o WowApp funciona:


Via: EXAME

quarta-feira, 9 de março de 2016

Google anuncia primeira versão do Android N e dá pista do novo nome




Surpresa! O Android N já existe, e ele deve mesmo se chamar “Nutella”. O Google antecipou o lançamento da primeira versão de testes do novo sistema operacional, ainda sem nome oficial, mas com uma forte indicação de que ele receberá o apelido do creme de chocolate com avelã. 
Hiroshi Lockheimer, vice-presidente sênior da divisão de Android, Chromecast e Chrome OS, dá a dica em sua página no Medium. No último parágrafo, ele usa a expressão “nut tellin' you yet” para se referir ao nome do Android. A brincadeira é que a expressão “not telling you yet” significa “não vamos contar para você ainda”. Ao escrever propositalmente a variação “nut tellin'”, a referência a “Nutella” é bem clara. 
Nomes à parte, o sistema foi liberado em sua primeira versão de preview, indicada para desenvolvedores (ou para usuários muito aventureiros). A ideia do Google é lançar a versão final no terceiro trimestre, o que é uma mudança signficativa nas práticas da empresa, que costumava atualizar o sistema só em outubro e novembro. 
O que há de novo?O Android N ainda está bem cru, mas já traz algumas novidades. Uma delas é a possibilidade de responder mensagens diretamente da barrinha de notificações. Também é possível juntar várias notificações de um só aplicativo, para evitar o acúmulo desnecessário. 
Outra diferença é que o Android, pela primeira vez, terá suporte nativo para tela dividida. Alguns aparelhos, como os da Samsung, já tinham a funcionalidade, mas ela era própria da TouchWiz, criada pela empresa, e não do Android. Com a novidade, será possível rodar dois aplicativos lado a lado na mesma tela, tanto em celulares quanto em tablets. O pedido pelo recurso é antigo, principalmente para usuários do Android em tablets.
Além da possibilidade de rodar aplicativos lado a lado, o Google também vai implantar um modo picture-in-picture, que permite que vídeos, como no caso do YouTube, continuem rodando em uma janela pequena, flutuando sobre a interface e outros aplicativos.
Posso usar o Android N?A versão é recomendada para desenvolvedores, que podem ter acesso às novidades antes para que possam adaptar seus aplicativos quando a versão final for lançada. Isso dito, não há nada que impeça os usuários comuns aventureiros de instalarem a nova versão em seus celulares, desde que tenham ciência de que não se trata de uma versão final, e que bugs e problemas de todos os tipos podem e devem acontecer. O cadastro poderá ser feito neste link, que só será habilitado mais tarde, infelizmente, e atualização poderá ser feita over-the-air, ou seja, diretamente pelo Wi-Fi, sem precisar de cabos ou mexer em configurações profundas do aparelho para instalar uma ROM diferente.
Há um obstáculo para os brasileiros, no entanto. Inicialmente, apenas Nexus 6, Nexus 5X, Nexus 6P, Nexus Player, Nexus 9, e o Pixel C receberão o update por OTA. Nenhum destes aparelhos foi oficialmente lançado no país.



SanDisk lança pen drive que transmite arquivos via WiFi por até R$930









A SanDisk lança nessa semana no Brasil o Connect Wireless Stick, um pen drive capaz de transmitir arquivos para computadores, smartphones e tablets via WiFi. Dessa maneira, ele não precisa ocupar uma porta USB dos dispositivos a que se conecta, o que também lhe permite funcionar com mais aparelhos.

Após ser ligado, o aparelho precisa ser conectado à rede WiFi do usuário usando o aplicativo SanDisk Connect (disponível para Androis e iOS). Em seguida, ele pode transmitir os arquivos gravados nele para até três dispositivos simultaneamente num raio de 45 metros de sua posição. Por meio do aplicativo, também é possível configurar o smartphone ou tablet para fazer backup de vídeos e fotos para o pen drive toda vez que eles se conectarem.

Computadores com sistema operacional Windows e Mac, e smartphones Android e iOS também podem compartilhar arquivos com o aparelho. Ele tem uma bateria interna que, segundo a empresa, dura por quatro horas e meia de uso constante (mas que pode ser economizada desligando o dispositivo). Para recarregá-la, basta conectá-lo a uma porta USB.

O Connect Wireless Stick está disponível em versões de 16GB, 32GB e 64GB, que custam respectivamente R$ 210, R$ 350 e R$ 520. Também será lançada uma versão de 128GB, que será vendida exclusivamente nas Apple Stores de São Paulo e do Rio de Janeiro, por R$ 929.  

Fonte: OLHAR DIGITAL

Facebook Lite chega a 100 milhões de usuários com Brasil no Top5

Nosso País é um dos que mais usam o app, junto com Índia, Filipinas, México e Indonésia

 
Facebook anunciou nesta quarta-feira (9) que o aplicativo Facebook Lite alcançou a marca de 100 milhões usuários ativos mensais. Essa foi a versão do Facebook que cresceu e atingiu essa marca mais rápido, menos de 9 meses após seu lançamento. O Brasil está entre os cinco países que mais usam a versão do aplicativo, juntamente com Índia, Indonésia, Filipinas e México. 
Facebook Lite é mais simples e visa os usuários com internet fracaDivulgação/Facebook
O Facebook Lite suporta agora mais de 50 idiomas, ocupa menos de 1 MB e está disponível em mais de 150 países na América Latina, Ásia, África e partes da Europa. Hoje, também estão sendo anunciadas novas funções para o Facebook Lite, incluindo suporte para vídeo, upload de múltiplas fotos, ampliar as fotos com um toque, emojis, entre outras.
O Facebook Lite foi apresentado em junho de 2015 para facilitar o acesso ao Facebook em telefones mais antigos e em conexões mais lentas. Em muitas áreas, a rede pode ser lenta ou incapaz de suportar todas as funcionalidades disponíveis no Facebook para Android. Assim, o Facebook Lite oferece para os usuários uma experiência sólida no Facebook, mesmo quando a velocidade da banda larga está em nível mínimo.
O Facebook Lite está disponível para download gratuito no Google Play em todos os países em que o app já foi lançado.





Fonte: R7

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