quarta-feira, 26 de abril de 2017

Super Nintendo pode ser relançado ainda em 2017



Você se lembra do Super Nintendo, o console responsável por clássicos como "Super Mario World", "Donkey Kong", "Mario Kart", "The Legend of Zelda: A Link to The Past", "Super Metroid" e "Chrono Trigger"? De acordo com uma matéria do site Eurogamer, a Nintendo pretende relançar o console ainda em 2017, numa versão "mini".
Esse relançamento seria semelhante ao que a empresa fez em 2016 com o NES: o console ganhou uma nova edição no final do ano que passou a maior parte do tempo fora de estoque, tamanha a procura que ela gerou. Ainda assim, a Nintendo deixou de produzir a novidade menos de seis meses depois de lançá-la, alegando que nunca pretendeu que o console se tornasse um produto permanente.

O Eurogamer especula que o relançamento do Super Nintendo seja um dos motivos desse cancelamento. Segundo o site, a empresa seria incapaz de continuar produzindo o "NES mini" por que o "SNES mini" (suposto nome do relançamento do Super Nintendo) já estaria escalado para produção no lugar dele. O desenvolvimento do novo Super Nintendo já estaria acontecendo, de acordo com o site.
Com esse relançamento, o objetivo da empresa seria oferecer um produto retrô para o período de Natal de 2017. Ele teria a mesma simplicidade de configuração do NES mini (e do Super Nintendo original). Assim como o NES mini, ele deve vir com alguns jogos, controles com fio e se conectar facilmente a TVs modernas via saídas HDMI.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Atenção: não é seguro usar o Windows 7 em computadores novos



A partir de agora, usar o Windows 7 ou 8.1 em um computador novo não é uma boa ideia. A Microsoft começou a aplicar uma decisão anunciada em 2016, de que não forneceria mais atualizações de segurança para esses sistemas operacionais em processadores de nova geração.
A medida afeta principalmente usuários de processadores Intel de 7ª geração (Kaby Lake) e dos chips Ryzen da AMD. Já os modelos da 6ª geração da Intel (Skylake) devem variar de caso para caso; com modelos PCs de 16 fabricantes que ainda receberão suporte. Outros sistemas também devem ter as atualizações cortadas.
A decisão deve afetar principalmente quem tem o hábito de montar PCs, com a liberdade de escolha de componentes. Quem compra computadores prontos e ainda usa o Windows 7 ou Windows 8.1 muito provavelmente não está na nova geração de processadores, uma vez que a maioria das fabricantes já vendem os modelos novos com o Windows 10.
De acordo com a Microsoft, o fim do suporte dos Windows antigos aos processadores mais novos se dá pelo fato de que os novos chips trazem recursos e hardware que fazem com que a compatibilidade com sistemas operacionais antigos seja difícil ou indesejável, sem, no entanto, entrar em detalhes sobre quais são essas incompatibilidades.
O problema nesses casos é sempre o mesmo. Sem pacotes de atualização, as falhas de segurança do sistema operacional não serão corrigidas, potencialmente expondo o usuário a riscos de roubos de informações que podem levar a prejuízos graves. Portanto, deixa de ser recomendável o uso do Windows 7 e 8.1 em máquinas novas; as opções são atualizar para o Windows 10, aceitar os riscos e seguir adiante com a versão antiga ou migrar para outro sistema operacional.
De qualquer forma, trata-se de uma ruptura do modelo de negócios da Microsoft. Tradicionalmente, a empresa manteve o suporte total a versões antigas do Windows por 10 anos, sem levar em consideração o hardware do computador. Mais estranho ainda é o fato de que o Windows 7 ainda está na fase de suporte estendido, e o 8.1 ainda tem suporte total da empresa... exceto em novos processadores.

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Apple começa a vender drones de selfie em App Store



A Apple e a empresa chinesa Zero Zero Robotics anunciaram ontem uma parceria para venda de um novo produto. Por meio dela, as lojas da fabricante do iPhone passarão a vender com exclusividade o drone Hover Camera Passport, um aparelho voador levinho que pode ser controlado por um aplicativo de celular.
Mostrado pela primeira vez há cerca de um ano, o Hover Camera Passport pesa apenas cerca de 238 gramas e tem o tamanho aproximado de uma fita VHS, mas vem equipado com uma câmera de 13 MP capaz de gravar vídeos em resolução 4K. A ideia é que ele seja usado pelo usuário para tirar selfies mais sofisticadas, ou para gravar vídeos que não seriam possíveis de outra maneira.

O aparelho conta com estabilização eletrônica de imagem, e por isso os vídeos que ele grava não ficam "tremidos" mesmo que ele sofra com o vento. O drone consegue se manter conectado ao smartphone a uma distância de até 20 metros, e cada bateria oferece até 10 minutos de voo. Ele também possui uma função de reconhecimento facial que permite que ele "siga" uma determinada pessoa, mantendo-a em foco. O vídeo abaixo mostra-o em funcionamento.

Robô fotógrafo
Em seguida, o usuário poderá conectar o drone a um iPhone ou computador para transferir as imagens, editá-las da maneira que quiser e compartilhar em redes sociais. As lojas da Apple ainda terão os drones disponíveis para demonstração para que os usuários possam ver como ele funciona antes de comprá-lo.
Nas lojas da empresa, um kit com o drone, duas baterias, um carregador, um adaptador e uma sacola será vendido por US$ 500 (cerca de R$ 1.560). Dessa maneira, o kit acaba sendo US$ 100 mais barato do que se os produtos fossem comprados na loja da empresa chinesa. No entanto, a Zero Zero Passport deve sair ganhando com o acordo, já que trata-se de uma parceria de exclusividade, o que significa que os drones não poderão ser vendidos em nenhuma outra loja.
Segundo a empresa, o Hover Camera Passport já está disponível no site da Apple e nas lojas da empresa nos EUA, China, Hong Kong, Reino Unido e Canadá. Por tratar-se de uma parceria entre as duas empresas, é provável que ele venha a ser vendido também nas lojas da Apple aqui no Brasil - ainda mais se a empresa de fato abrir novas lojas aqui.

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Google, Facebook, Uber e Netflix têm vagas abertas no Brasil


Quer trabalhar em uma grande empresa de tecnologia sem sair do Brasil? Uma boa parte delas está com processo seletivo aberto para contratação em diversas áreas, com oportunidades para comunicação, marketing, RH, vendas e, claro, tecnologia.
Entre as gigantes que estão contratando no Brasil estão Facebook, Google, Netflix, Uber e até mesmo o brasileiro Nubank. Veja as vagas abaixo e como se candidatar:
Facebook
A rede social tem 30 vagas para sua sede no Brasil, que fica em São Paulo. Os profissionais procurados estão espalhados por várias áreas, que incluem recrutamento, marketing, comunicação e tecnologia da informação. Os requisitos, claro, variam de acordo com a vaga.
Você pode conferir todas as oportunidades neste link.
Google
O Google tem apenas três vagas em seu escritório em São Paulo, o que inclui o posto de gerente de vendas do ecossistema Google For Education no Brasil, estrategista de vendas do Google Marketing Solutions e especialista em benefícios para a América Latina.
Você pode conferir os requisitos das vagas neste link.
Netflix
A empresa de streaming também procura três profissionais no Brasil, incluindo vagas para coordenador de operações legais de seu departamento jurídico, especialista sênior em tributos para o financeiro e um engenheiro de confiabilidade para sua rede de distribuição de conteúdo (CDN), que deve trabalhar com operadoras para viabilizar o melhor desempenho possível do serviço.
As vagas estão disponíveis neste link.
Uber
Não, não estamos falando de virar motorista da Uber. A empresa de transporte tem cem vagas abertas em várias áreas, incluindo suporte, marketing, jurídico, financeiro, recrutamento, entre outras posições.
Vale a pena dar uma olhada na lista completa e seus requisitos neste link.
Nubank
A empresa brasileira, que se tornou um xodó pelo seu cartão de crédito sem anuidade e totalmente gerenciado pelo celular, também está contratando, incluindo posições de gerente de produto sênior, engenheiro de software, engenheiro de software mobile e engenheiro de sistemas.
As vagas estão neste link.

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Projeto de lei quer proibir operadoras brasileiras de cortarem banda larga


Um projeto de lei proposto na última quarta-feira, 5, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado quer proibir que as operadoras interrompam a banda larga de clientes no Brasil.
O relator da sugestão foi o senador José Medeiros, do PSD do Mato Grosso. Durante a defesa do projeto, o político lembrou que as entidades de defesa do consumidor têm cobrado das operadoras informações que justifiquem a adoção do modelo de franquias.

“A possibilidade de interrupção inesperada do serviço, a queda na velocidade quando atingido o limite da franquia, a dificuldade de avaliar o real consumo de dados podem configurar violação ao Código de Defesa do Consumidor. Conforme alertado pelos órgãos de defesa do consumidor, as prestadoras não apresentam embasamento fático devidamente comprovado que justifique tal alteração ou que demonstre que ela estimularia alguma melhoria na qualidade do serviço prestado", argumenta o relator em sua justificativa.
A sugestão foi apresentada pelo mineiro Alessandro de Almeida e é uma reação à notícia divulgada no ano passado de que operadoras de internet e a agência nacional de telecomunicações, a Anatel, discutiam a limitação no uso de dados em planos de internet banda larga fixa. O texto proíbe expressamente o corte ou a diminuição da velocidade por consumo de dados.

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Empresa pretende construir arranha-céus que fica pendurado de um asteroide


Um prédio com centenas de andares que fica flutuando sobre a superfície da Terra. Parece ideia de ficção científica, mas é um projeto real: trata-se da Analemma Tower, um arranha-céus enorme conceitualizado pelo escritório de arquitetura Clouds Architecture Office.
A torre, que seria "a estrutura mais alta do mundo" se fosse construída, exigiria que um asteroide fosse capturado do espaço para servir como "apoio". O sistema ateroide+torre ficaria em órbita geossíncrona sobre a Terra, descrevendo uma trajetória semelhante a um número 8 entre Nova York (nos EUA) e Quito (no Peru), como pode ser visto na imagem abaixo:
Reprodução
"Manipular asteroides não é mais [um conceito] relegado à ficção científica", alega a empresa, citando recentes acordos da Europa sobre mineração de rochas espaciais e um plano da NASA para recuperar um asteroide. A partir da rocha, a empresa estenderia cabos que sustentariam o topo da estrutura.
O período de deslocamento da torre seria de 24 horas, para que ela passasse no mesmo lugar a cada dia na mesma hora. A empresa já chegou até mesmo a definir onde a construção da megaestrutura seria feita: Dubai. "[A cidade] tem provado ser uma especialista na construção de edifícios altos a um custo de 20% da construção em Nova York", diz.
Uma vez finalizada, a estrutura seria transferia a sua órbita final. Até mesmo o ritmo de trabalho dos pedreiros que ergueriam (ou desceriam?) o prédio já foi pensado, como pode ser visto abaixo:
Reprodução
A estrutura ainda teria algum grau de autossuficiência - o que seria importante, já que não seria tão fácil assim levar provisões até lá. Ela teria painéis solares em sua parte superior, acima das nuvens, para coletar energia solar, e usaria um circuito semiaberto para gerenciar suas provisões de água.
Além disso, ela também seria capaz de captar água a partir da umidade do ar, e usaria elevadores eletromagnéticos para contornar as restrições impostas por elevadores a cabo. Mais imagens do projeto podem ser vistas abaixo:
Reprodução
Reprodução
Como as condições de vida mudariam radicalmente entre os andares do edifício, a empresa também considerou que as janelas precisariam ser diferentes dependendo da altura. Isso por causa das diferenças de pressão e temperatura (muito menores nos andares mais altos).
"Por exemplo, embora possa haver o benefício de 45 minutos a mais de luz do sol a uma elevação de 32 mil metros [nos andares superiores], o quase-vácuo e a temperatura de -40ºC impediria que as pessoas saíssem sem roupas de proteção", diz.
Reprodução
O edifício também teria, em alguns andares, plataformas para troca de bens e pessoas. Seria por meio delas que os ocupantes do prédio entrariam, usando algum sistema de transporte aéreo. Para sair, por outro lado, a empresa tem um plano mais empolgante: paraquedas. Os ocupantes que precisassem voltar para casa com urgência poderiam simplesmente pular das janelas de alguns andares e descer até a Terra, como ilustrado pela imagem lá de cima.
Vale notar, no entanto, que o projeto por ora é só isso: um projeto. Não é, porém, algo sem fundamento: numa declaração enviada à NBC News, a empresa ressalta que "se a recente explosão em torres residenciais provou que o preço por metro quadrado aumenta com a altura, então a Analemma Tower baterá recordes de preços, justificando seu custo elevado.
Além disso, a Clouds Architecture Office recentemente fez uma parceria com a NASA para construir uma habitação para humanos em Marte, o que sugere que a empresa já tem algum nível de conhecimento sobre projetos de escala espacial.

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Saiba como ganhar dinheiro fazendo legendas para a Netflix


A Netflix desenvolveu uma plataforma para avaliação e contratação de tradutores pelo mundo. Chamada HERMES, a ferramenta apresenta um questionário dividido em cinco partes com opções de múltipla escolha que devem ser respondidas num determinado espaço de tempo.
A ideia é testar a eficiência dos candidatos quanto ao entendimento do inglês, à tradução de frases idiomáticas, identificação de erros técnicos e linguísticos, e sua proficiência em legendagem. Com base nos trabalhos que essas pessoas realizarem, a empresa será capaz até de identificar em quais gêneros cada um se sai melhor.
A empresa diz que resolveu criar essa plataforma devido à bagunça que é a área de tradução. "Não existe um registro comum através de uma organização profissional que capture o número total de tradutores profissionais de mídia ao redor do mundo", comenta a Netflix, em nota.
"Por exemplo, a quantidade de legendadores profissionais em holandês é estimada em cerca de 100 a 150 indivíduos no mundo. Sabemos isso por causa de pesquisa de mercado conduzida pela Netflix durante nosso lançamento na Holanda, vários anos atrás, mas isso é um 'chutestimativa' bem anedótico e os números reais permanecem desconhecidos para a indústria."
Claro que a intenção não é simplesmente organizar o mercado. A Netflix precisa de mão de obra para tradução. Cinco anos atrás, o serviço de streaming suportava apenas inglês, português e espanhol; hoje, são mais de 20 idiomas, incluindo coreano, chinês, árabe e polonês.
Interessados em participar do processo seletivo da companhia podem se inscrever por este link. Faz só duas semanas desde que o HERMES foi lançado, mas "milhares" de candidatos já concluíram o teste, segundo a Netflix. Cada um deles ganha uma nota e vai para seu banco de dados.

sábado, 1 de abril de 2017

Saiba qual operadora tem a internet móvel mais cara e mais barata do Brasil


O site comparador de pacotes de telefonia Melhor Plano divulgou nesta semana um levantamento que compara o preço médio das franquias de internet móvel oferecidas pelas principais operadoras do país. O levantamento calcula qual empresa oferece o gigabyte mais caro e qual tem o gigabyte mais barato.
Segundo o estudo, os preços podem variar muito dependendo do pacote contratado. Quem usa um plano com limite de até 2 GB, por exemplo, paga, em média, R$ 38,55 por gigabyte. Já quem opta por uma franquia maior (e, consequentemente mais cara), de 4 GB a 6 GB, está pagando, na verdade, uma média de R$ 25,84 por gigabyte.
Ou seja, quanto maior o limite de dados contratado, menor é o preço por gigabyte - ainda que o pacote total custe mais caro. Um bom exemplo é a operadora Nextel, que tem os planos de até 2 GB mais caros do país, mas, por outro lado, oferece os planos de mais de 6 GB mais baratos, levando em conta só o preço por giga.
Um plano de até 2 GB na Nextel custa mais de R$ 60 por giga contratado, em média. Já nos planos de 6 GB a 10 GB, o valor pago por cada gigabyte cai para menos de R$ 20. Ou seja: quanto maior o limite, menor o valor do giga. A tendência se repete entre outras operadoras, com exceção da Vivo.
No caso da Vivo, acontece o contrário: quanto maior o limite de dados, mais caro o gigabyte. Em planos de até 2 GB, a internet móvel da Vivo custa, em média, cerca de R$ 30 por giga. Já nos planos de 4 GB a 6 GB, o preço do giga sobe para R$ 34. Ultrapassando os 6 GB, o valor salta para mais de R$ 40.
Reprodução 
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O levantamento do site Melhor Plano também mostra que o preço pode mudar muito de acordo com a região do cliente. Os DDDs mais caros do Brasil, segundo o estudo, ficam no Paraná, onde o gigabyte custa, em média, R$ 44,60. Já o DDD mais barato é o do Ceará: média de R$ 27,03 por gigabyte.
A média nacional mostra que os planos que mais compensam em custo-benefício não são os de menor limite e nem os de maior limite. Colocando na balança todos os pacotes de todas as operadoras, o levantamento mostra que os planos de 6 GB a 10 GB são os mais vantajosos: média de R$ 22,48 por gigabyte.

quinta-feira, 30 de março de 2017

Saiba o que acontece quando você não remove um pendrive com segurança do PC


Enquanto alguns têm preguiça, outros simplesmente não acreditam que retirar um pendrive do computador sem realizar o procedimento de segurança trará alguma consequência negativa para o dispositivo ou para a máquina. Mas, afinal, o que realmente acontece quando um pendrive é removido sem que o usuário realize o processo?
O site How-to Geek pesquisou sobre o assunto em alguns fóruns de informática e encontrou respostas interessantes.
Em primeiro lugar, você poderá perder os arquivos que estivessem em transferência, caso decida remover o dispositivo de forma abrupta durante o processo. Isso acontece porque os arquivos estão armazenados em cache. Quando o dispositivo é removido, essas informações que estão em trânsito podem ficar corrompidas e, dessa forma, perdidas.
No entanto, isso só acontecerá se você ativar manualmente o armazenamento em cache do Windows para dispositivos USB, opção que normalmente está desativada por padrão.
Outra consequência, essa mais grave e bem mais rara, é a memória do pendrive ficar totalmente corrompida pelo desligamento abrupto. Os gadgets precisam de cerca de 0,25 segundo de estabilidade após terem realizado um comando para que não entrem curto. Se você retira o pendrive antes disso, ele pode apresentar problemas.
Em suma, por mais raras que sejam as consequências, é melhor não arriscar. Se o Windows oferece a remoção com segurança dos aparelhos conectados via USB, é melhor usá-la.

segunda-feira, 27 de março de 2017

Microsoft oferece cursos de especialização de graça; saiba como participar



Durante todo o mês de março, a Microsoft vai oferecer, gratuitamente, cinco especializações com certificado. A iniciativa recebeu o nome de "Maratona Open Source + Azure" e tem duração de cinco semanas.


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As especializações estão disponíveis em vídeos online e podem ser acessadas a qualquer hora, em qualquer dia. Os cursos contam ainda com um material de apoio em PDF, além de sessões ao vivo com instrutores para solucionar dúvidas.
Confira os temas disponíveis e se inscreva neste link. Confira abaixo quais são os cursos disponíveis.
  • Open Source + Azure para Educação
  • Open Source + Azure para Infraestrutura de Nuvem
  • Open Source + Azure para DevOps
  • Open Source + Azure para Dados e Análises
  • Especialista Open Source + Azure
Quem completar os curso com desempenho satisfatório deve receber um diploma emitido pela Microsoft América Latina.

sábado, 25 de março de 2017

6 navegadores alternativos para quem quer fugir do Chrome


O Chrome é o navegador favorito do mundo, e os motivos para isso são muito bons. O serviço do Google é rápido, estável e altamente funcional e familiar. Mas ele certamente não é o único, nem é melhor em tudo.
Eu reconheço que tenho um problema: sou um acumulador de navegadores. Mantenho pelo menos seis deles instalados no meu PC a todo momento, e acabo experimentando bons recursos de vários deles que não são vistos no Chrome, apesar de também utilizar o browser do Google como o meu principal.
Abaixo estão dicas de seis que são menos conhecidos e usados, mas que oferecem algumas experiências bacanas que não são encontradas no Chrome e uma experiência de navegação um pouco mais livre dos tentáculos do Google.
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O Vivaldi é um dos meus navegadores preferidos, mas ele ainda peca por ser um produto novo e, como tal, ainda está em processo de refinamento e evolução. Eu tenho acompanhado o desenvolvimento do software desde a fase alfa, e ele avançou em passos largos nos últimos tempos, mas ainda não está exatamente pronto para a maior parte das pessoas.
Isso dito, o Vivaldi não é produzido para a maior parte das pessoas, e tem uma função bem específica: atender o “power user”, o usuário mais avançado, que gosta e/ou precisa ter controle absoluto sobre o que usa, até as menores configurações.
Um dos recursos mais interessantes que me faz ser tão fã do Vivaldi são os painéis web. Trata-se de uma barra lateral que contém atalhos para seus sites favoritos, só que, ao clicar nos ícones, não é a página inteira que abre, mas uma versão mobile, que fica na lateral da tela. Isso permite a visualização rápida do seu feed no Facebook, da sua timeline do Twitter sem precisar sair da sua aba atual.
Assim, o Vivaldi mostra muito potencial e é um dos projetos de navegadores mais interessantes do momento, mas ele certamente não é, nem jamais será, para todos. Mas ele ainda pode melhorar um pouco, mesmo para os usuários avançados.
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Se você procura algo um pouco mais familiar, o Opera é o seu amigo. O navegador tem muitas similaridades com o Chrome e até mesmo é capaz de rodar as mesmas extensões, já que são frutos do mesmo projeto open-source, o Chromium, com o motor Blink.
O que diferencia o Opera do Chrome é o Speed Dial, um recurso marcante do navegador desde os primórdios da web que oferece atalhos para seus sites favoritos em um espaço conveniente quando você abre uma nova aba, e, principalmente, o foco recente em privacidade.
Basicamente, o que financia os serviços do Google é a capacidade de sugar dados do usuário para transformá-los em anúncios direcionados. O Chrome não é diferente, e essa é uma vantagem do Opera, que oferece VPN grátis e fácil de usar para proteger os dados do usuário, além de um bloqueador de anúncios integrado que dificulta o rastreamento.
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Se o que você procura é algo completamente diferente de tudo que existe nos navegadores atualmente, o Opera Neon é a sua opção. O browser ainda é experimental e pode ser um fracasso total, mas não dá para condenar a Opera por falta de tentativas.
Além da interface diferentona, que usa círculos em vez de abas convencionais, o navegador traz um recurso de Picture-in-Picture (PiP), que permite assistir a vídeos enquanto o usuário passeia por outras páginas, ou mesmo quando o Neon está minimizado. O mesmo vale para músicas. Você pode deixar o Spotify ou o Google Play Música rodando numa aba sem precisar retornar a ela se quiser pausar ou continuar a reprodução de som.
Então, mesmo que você não abrace o Neon como seu navegador principal, vale a pena pelo menos experimentá-lo para ter uma dimensão nova do que pode ser um browser.
Microsoft Edge
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Se você lê o Olhar Digital, deve ter conhecimento tecnológico suficiente para ter a noção de que o Internet Explorer era um pesadelo. Até a Microsoft sabia disso, e chegou a dizer em campanha publicitária que seu software era “o navegador que todos amavam odiar”, reconhecendo a fama negativa (e justificada).
Com o advento do Windows 10, o Edge chegou para mudar as coisas, e, de fato, ele é radicalmente melhor do que o finado IE e extremamente mais rápido. O navegador é profundamente integrado com o sistema operacional e com a assistente Cortana, o que o torna ideal para quem vive no ecossistema da Microsoft.
O Edge evolui um pouco a cada atualização do Windows, e pode vir a se tornar um concorrente mais forte no mercado com o passar do tempo. No entanto, ele ainda peca pela falta de vários recursos presentes em seus concorrentes, sendo o déficit mais notável a miséria de extensões disponíveis para o navegador da Microsoft.
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O navegador é conhecido por dar acesso à famosa deep web, mas ele tem outras funções que não têm nada a ver com atividades criminosas na parte obscura da internet.
A mesma ferramenta que permite a navegação anônima na “rede profunda” também pode ser usada para acessar sites na superfície da internet sem correr o risco de ter suas informações monitoradas a todo o tempo.
Para quem não sabe como funciona, o Tor traz várias camadas de criptografia sobre o tráfego do usuário. Quando você acessa algum site, tanto a origem do acesso quanto o conteúdo são mascarados, cifrados e passam por vários computadores que também usam o Tor, tornando basicamente impossível identificar quem está acessando o quê. Em uma época em que a vigilância e censura online estão se multiplicando, o navegador tem uma importância maior.
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Apesar do nome, ele não tem nada a ver com o Tor. O Torch é um canivete suíço em forma de navegador. Quer entrar em algum site? Ele faz isso. Quer baixar torrents e não quer ter que abrir um programa separado? Ele faz isso. Quer um player de vídeo? Ele faz isso. Quer baixar vídeos? Ele faz isso.
A ideia do Torch é reunir várias funções, que seriam realizados por vários softwares e extensões diferentes, em um único espaço, além de permitir a navegação na web, como um browser normal. Ele também traz jogos e um player de música grátis, que funciona puxando o áudio de vídeos do YouTube.

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