sexta-feira, 25 de março de 2016

NASA registra pela primeira vez explosão de estrela




Um grupo de astrofísicos conseguiu registrar pela primeira vez a explosão de uma estrela, e a NASA se encarregou de publicar uma animação que recria o acontecimento; confira abaixo.



O vídeo mostra a estrela, que tem um tamanho 500 vezes maior que o sol. Após o combustível termonuclear ser queimado, a estrela é destruída pela força de gravitação. A explosão resultante, chamada de "shock breakout", foi 130 milhões de vezes mais brilhante que o Sol. 

Os dados foram registrados no observatório Kepler em 2011 e a equipe de pesquisadores dedicou três anos para estudar os casos. Após a primeira etapa da missão ter terminado em 2013, a NASA pretende agora seguir uma segunda em busca de supernovas. 

As pesquisas que envolvem essa área podem desvendar grandes assuntos sobre o planeta e o meio ambiente. Isso porque quanto estrelas explodem dessa maneira, elas enviam grandes quantidades de metais pesados para outras regiões do universo. 


Via The Verge e Olhar Digital 

Ferramenta permite baixar músicas do Spotify



Se no setor cinematográfico o streaming ainda não é amplo o suficiente para combater o download, a coisa muda de figura quando se trata de música, já que o surgimento de plataformas como Spotify e Tidal tem contribuído para a diminuição do ato de baixar canções de forma unitária.
Isso não significa, entretanto, que o download musical tenha morrido. Tanto que desenvolvedores criaram uma forma de extrair arquivos MP3 do Spotify, e eles vêm em boa qualidade e nomeados corretamente - um detalhe importante para quem costuma baixar músicas.
Tudo começou há algumas semanas com o aparecimento do Spotify Playlist Downloader (SPD), criado pelo Lordmau5 e que, como sugere o nome, permite baixar listas inteiras da plataforma de streaming. O problema é que era necessário entender de código para usar o SPD, uma questão resolvida graças a outra ferramenta, esta desenvolvida por dekiller82.

Reprodução
Uma fez tendo cuidado dos ajustes necessários, o internauta conseguirá baixar listas inteiras, seja ele usuário da versão gratuita ou paga do Spotify. O TorrentFreak noticiou que há relatos de que algumas contas gratuitas são suspensas devido ao uso das ferramentas, mas apenas temporariamente.
No fim das contas, é mais complicado fazer toda a configuração do que simplesmente usar o Spotify normalmente, já que é necessário ter conhecimento básico em GUI, além de contar com NodeJS e .NET (Microsoft) instalados.
Não é a primeira vez que surge uma forma de baixar arquivos do serviço, mas a última ferramenta do tipo a chamar atenção foi aDownloadify, lançado em 2013. Desde então, a maioria dos usuários tem preferido se manter no ecossistema do Spotify a ter o trabalho de baixar cada música e a inconveniência de manter o computador cheio de arquivos.

Internautas transformam robô da Microsoft em um tuiteiro racista




Levou apenas algumas horas para que o sistema de inteligência artificial da Microsoft se tornasse um tuiteiro racista. Lançada ontem, a robô Tay é uma tentativa da companhia de compreender a linguagem da juventude americana, mas não demorou até que as pessoas percebessem que podiam transformá-la em uma espécie de papagaio virtual.
A Tay está presente no Twitter, Kik e GroupMe. Nessas redes sociais, qualquer pessoa pode enviar uma mensagem e iniciar uma conversa com a personagem. Seu algoritmo gera respostas instantâneas e vai aprendendo gírias e outras expressões populares, assim como características particulares dos usuários, ao longo da interação.
Só que usuários estão usando técnicas de repetição para fazer com que a conta poste mensagens preconceituosas, algumas inspiradas no candidato à presidência Donald Trump. Coisas como: "9/11 foi um trabalho interno" e “Vamos construir um muro, e o México pagará por ele”.

Dezesseis horas após uma bateria intensa de conversas, Tay anunciou que iria descansar. Segundo reporta o The Guardian, muita gente desconfia que a Microsoft resolveu silenciar a robô para evitar que ela faça ainda mais estragos, porque aparentemente alguns tweets problemáticos estão sendo deletados. A empresa ainda não se pronunciou a respeito.

Sony estaria desenvolvendo protótipo do PlayStation 4K




A consultoria Digital Foundry afirmou nesta quinta-feira, 24, que a Sony está trabalhando em uma versão aprimorada do PlayStation 4. Os rumores surgiram na semana passada, indicando que a empresa teria planos de desenvolver uma espécie de "PS 4.5", com atualizações internas que possibilitariam, entre outras coisas, o suporte a jogos 4K. Agora, fontes afirmam que a empresa já trabalha com protótipos do dispositivo.

PS 4K
O console está sendo chamado de PlayStation 4K e, supostamente, teria maior poder de processamento gráfico em uma versão atualizada da tecnologia APU, da AMD. Segundo rumores, a APU poderia ter um chip de 14nm e 16nm.

Por enquanto, a Sony ainda não confirmou a atualização do console nem a possibilidade de executar jogos em 4k. Questionada na semana passada sobre a notícia, a empresa afirmou que não comenta rumores ou especulações.

Via Ubergizmo  e Olhar Digital

Apple libera versão do iOS 9.3 que corrige bug nos iPads velhos


A Apple anunciou nesta sexta-feira, 25, que está lançando uma correção do ios 9.3 que acaba com o bug que impedia que iPhones e iPads antigos atualizassem o sistema. No início da semana, usuários relataram problemas na tarefa e cobraram da desenvolvedora uma solução.
Mais tarde, a empresa retirou temporariamente a atualização para esse dispositivo e prometeu liberar uma nova versão. 
A versão corrigida foi liberada no final da semana e pode ser baixada via iTunes ou pelo próprio dispositivo. Certifique-se de que a compilação é a 13E236. 

Via Engadget  e Olhar Digital

Cabo de fibra óptica bate recorde de velocidade em transferência de dados




Já imaginou acessar a internet por uma conexão de 57 gigabits por segundo? Por mais distante que possa estar da realidade dos usuários, essa é a velocidade que uma equipe de cientistas conseguiu alcançar realizando tráfego de dados em fibra óptica na Universidade de Illinois, nos EUA. O resultado do experimento foi divulgado nesta quinta-feira, 24.
Segundo a equipe do professor Milton Feng, a transmissão não teve qualquer falha e foi realizada em temperatura ambiente. Mesmo quando a temperatura aumentou, chegando a 85 graus celsius, o cabo de fibra óptica conseguiu transferir dados a 50 Gbps. Superar a barreira do calor, segundo o engenheiro, foi a principal conquista da equipe.
"Para data centers e para o uso comercial, você não quer que o seu dispositivo precise carregar uma geladeira. [...] Esse tipo de tecnologia poderá ser usada não só em data centers, mas também no transporte aéreo, telecomunicações, em aviões, porque cabos de fibra óptica são muito mais leves do que os de cobre. Acreditamos que esse estudo poderá ser muito útil para a indústria", avaliou Feng.

Projeto quer acabar com a fraude de cartões em compras pela internet




Mesmo com o aumento no número de compras na internet, muita gente ainda tem receio de que seuss cartões e credenciais sejam clonados e caiam nas mãos de criminosos. Para ajudar a reduzir os medos das pessoas surgiu o Privacy.com. O projeto funciona como uma VPN, trabalhando entre o sistema de pagamento e o usuário. O "cartão de crédito virtual", gera um novo número de cartão para cada transação.

Como funciona?
O Privacy.com gera números de cartões virtuais e é aceito em todos os sites que aceitam cartões de débito e cartões Visa. Segundo a empresa, essa modalidade funciona como os cartões de presente.
Para utilizar o serviço, é preciso baixar a extensão do Privacy para Google Chrome ou Mozilla Firefox. Há também uma versão para dispositivos iOS. 

Ao entrar em um site de compras, o usuário poderá verificar o ícone do serviço, em forma de cartão. Basta clicar nele para criar um novo "cartão descartável" e preencher os dados. É possível ativar o recurso de preenchimento automático para a tarefa.

Não é necessário ter nenhum cartão de crédito, já que o serviço se conecta diretamente com a conta bancária do usuário. No momento da cobrança, o serviço retira o valor correspondente direto da conta , como um cartão de débito. 

Há um limite de gasto de US$ 1.000 por dia e US$ 2.000 por mês.

Segurança
Segundo a companhia, para evitar quaisquer brechas de segurança, a empresa envia os dados do usuário através de métodos criptografados e protegidos.

Lucro
O serviço é gratuito e, segundo a Privacy.com, lucra com a taxa paga pelos comerciantes, chamada taxa de intercâmbio.

Há um limite de gasto de US$ 1.000 por dia e US$ 2.000 por mês.

Cientistas criam forma de vida mais simples do mundo em laboratório



Craig Venter, o biólogo que participou do primeiro projeto a mapear o genoma humano, e que também foi pioneiro ao fazer um gene sintético funcionar dentro de uma célula viva, anunciou esta semana mais uma grande descoberta para a ciência. O pesquisador e sua equipe conseguiram criar a forma de vida mais simples do mundo, com um DNA de apenas 437 genes, em laboratório.
Trata-se de uma bactéria que se reproduz de forma autônoma e, até hoje, nenhuma outra forma de vida foi encontrada na natureza com tão poucos genes - a Mycoplasma genitalium, por exemplo, tem 525 genes. O objetivo do estudo era descobrir qual é o número mínimo de genes necessário para sustentar a vida em suas funções mais básicas, incluindo a reprodução.
A descoberta tem como inspiração um estudo realizado em 1995 pelo Centro Nacional de Biotecnologia dos EUA. Na época, o autor sugeriu que a forma de vida mais básica na Terra deverua ter, aproximadamente, 256 genes em seu DNA. Segundo Venter, porém, 149 genes da bactérica criada por sua equipe em laboratório tem função ainda desconhecida.
Em outras palavras, dos 437 genes usados para criar a forma de vida mais simples do mundo em laboratório, 32% foram usados "no escuro", sem que os cientistas soubessem exatamente para que eles servem. Ou seja, talvez seja possível desenvolver bactérias ainda mais simples do que essa, na natureza ou em um ambiente fechado, mas ainda não se sabe como.
Além de encontrar pistas que ajudem a entender como a vida na Terra foi formada, a equipe de Venter espera que, no futuro, esse estudo possa ajudar a criar seres desenhados para exercer funções específicas na natureza, como combater a poluição, ou ainda na produção de medicamentos. "Nossa visão de longo prazo é a de construir organismos sintéticos sob demanda, aos quais você possa adicionar funções específicas e prever qual será o resultado", disse o biólogo.

Conheça os recursos mais escondidos do Facebook Messenger




O Facebook Messenger está na trilha do WhatsApp para entrar na casa do bilhão de usuários. Segundo a empresa, já são 800 milhões de pessoas usando o serviço, e mais de 9,5 bilhões de fotos já foram transmitidas através do serviço. É bastante coisa.
No entanto, diferente do aplicativo de mensagens irmão, que também pertence ao Facebook, o Messenger se destaca por ser entupido de recursos, e a tendência é que eles aumentem com o passar dos anos.
O site The Verge levantou alguns dos recursos que diferenciam o Messenger dos demais apps de mensagens no mercado.
Um site próprio
Normalmente, quando você não está usando o Messenger no aplicativo de celular, você está usando ele diretamente do site do Facebook no desktop. Não é uma experiência completa, já que o recurso de chat é bem mínimo e fica pequeno diante da interface de usuário da rede social.
Isso muda quando você acessa o site Messenger.com, que transporta a verdadeira identidade do Messenger para a web nos desktops. Vale a pena testar, se você acha que a experiência do chat no site do Facebook não é grande coisa.
Você pode ter conta sem usar o Facebook
O Facebook Messenger é profundamente vinculado com o Facebook (o nome já diz), mas ele é um serviço independente. Se você não tem uma conta na rede social, você pode se cadastrar no serviço de chat com nome, número de telefone e uma foto apenas.
Divirta-se com jogos
Sim, o Facebook Messenger tem joguinhos. São apenas dois, por enquanto, e eles são secretos, o que significa que quem não sabe do recurso não saberá como começar a jogar. O jogo de basquete é iniciado quando você envia um emoji de uma bola de basquete para o seu amigo. Depois de enviar, basta tocar na bolinha para começar o jogo. Dica: a disputa fica mais interessante em conversas em grupo.
Também há o xadrez, que é mais complicado de jogar, porque requer um pouco de conhecimento da linguagem do xadrez, já que toda a movimentação é feitas por códigos com o comando @fbchess.
Pegar uma carona
Isso não está em vigor no Brasil (ainda), mas é possível pedir um carro da Uber diretamente pelo Facebook Messenger. O Lyft, serviço concorrente, também já está integrado ao aplicativo do Facebook. Nos países onde o serviço já está em vigor, tocar o ícone “...” revela a opção de transporte, que permite fazer o download de um complemento que permite a chamada do carro.
Mande dinheiro para os amigos
Mais um recurso que não existe no Brasil, mas que já foi implantado em alguns lugares. Você pode transferir dinheiro diretamente pelo app. Ao cadastrar seu cartão no aplicativo, você pode enviar dinheiro para seus contatos ou cobrar deles aquele dinheiro que estão devendo.
Chat incrementado
Só texto e foto é pouco? O Messenger permite editar imagens, escrever sobre elas (tanto digitando quanto rabiscando), colocar stickers dos mais diversos em cima da imagem. GIFs? Também não são problema, já que o aplicativo permite a busca de GIFs animados com algumas palavras-chave, para retratar melhor o seu sentimento quando apenas palavras não dão conta.
Para quem não quer digitar, também há a opção de enviar mensagens de voz, de vídeo, ou então iniciar uma videochamada ou uma ligação telefônica via internet entre as duas pessoas. Opções não faltam.

Conexão brasileira é uma das mais lentas do continente, mostra pesquisa




Um relatório produzido pela consultoria norte-americana Akamai mostra o que muitos internautas brasileiros já desconfiavam: a lentidão das conexões à internet no Brasil é preocupante. O país é apenas o sétimo colocado na lista que avalia a velocidade média de internet na América do Sul. Os números foram registrados durante 2015.
O levantamento mostra que a conexão brasileira atinge uma velocidade média de 4,1 Mbps, contra 6,2 Mbps do Uruguai, líder no continente. Os outros vizinhos sul-americanos na frente do Brasil são: Chile (6,1 Mbps), Argentina (4,7 Mbps), Peru (4,5 Mbps), Colômbia (4,5 Mbps) e Equador (4,4 Mbps). Por sua vez, a Bolívia apresenta velocidade de 2 Mbps, enquanto Venezuela e Paraguai têm média de apenas 1,6 Mbps.
Ao considerar a média mundial de 5,6 Mbps, apenas Uruguai e Chile apresentam índices positivos. No entanto, a América do Sul ainda mostra atraso na evolução das conexões, já que os dois países ocupam apenas as 64ª e 66ª posições no ranking global. O Brasil está mais abaixo, na 88ª colocação.
Para efeito de comparação, a líder mundial Coreia do Sul entrega conexões de 26,7 Mbps, a Suécia, em segundo, 19,1 Mbps e a Noruega completa o pódio com velocidade média de internet de 18,8 Mbps. Os Estados Unidos ocupam somente a vigésima posição global com 14,4 Mbps.

Internet móvel
Na conexão realizada por smartphones, tablets e outros dispositivos que utilizam pacotes de dados, o Brasil está empatado com Colômbia e Peru com conexões médias de 3,2 Mbps. O país só está atrás do Paraguai que registra 5,7 Mbps. O líder mundial é o Reino Unido com 26,6 Mbps.

quarta-feira, 23 de março de 2016

Cientistas conseguem remover HIV de células infectadas com edição genética



Cientistas da Universidade Temple, nos Estados Unidos, utilizaram uma ferramenta de edição genética e conseguiram remover o genoma do HIV-1 das células imunológicas de um paciente infectado com o vírus da AIDS.
Para o feito, os pesquisadores usaram a ferramenta CRIPSR/Cas9, que normalmente é vista como uma maneira de evitar doenças genéticas ou introduzir novos genes. No entanto, a pesquisa mostra uma nova forma de uso, que é remover o código genético de vírus como o HIV das células de seus hospedeiros, conforme o artigo publicado na revista Nature.
Para dar um pouco de contexto: retrovírus como o HIV injetam seu código genético nas células do hospedeiro, e, assim, elas se replicam. Os medicamentos retrovirais que existem hoje são bastante eficazes em controlar esta replicação, mas, assim que o paciente para de tomar o remédio, o vírus volta a se multiplicar rapidamente, atingindo o sistema imunológico.
Neste experimento, o geneticista Kamel Khalili e seus colegas extraíram as células T, que são os glóbulos brancos responsável pelo combate a agentes desconhecidos no corpo, de um paciente infectado. Em seguida, o CRISPR/Cas9 adaptado para atingir o DNA do HIV-1 fez seu trabalho. O RNA guia analisava o genoma da célula T procurando pelo material viral, e, assim que uma combinação era observada, uma enzima removia o material danoso. Então, o DNA da célula reparava o material removido com sucesso.
Nos testes, feitos em pequena escala, em uma Placa de Petri, removeu permanentemente o DNA viral da célula. Além disso, pelo fato de o sistema permanecer dentro da célula, novas infecções foram repelidas quando o vírus tentou retornar, partindo das outras células que ainda estavam infectadas.
Isso dá a entender que o método poderia ser usado como um possível tratamento da doença, mas isso ainda pode demorar vários anos. Os testes precisam feitos para determinar se a técnica pode ser tóxica para humanos, ou se há algum efeito colateral na edição genética.

Via Gizmodo e Nature,Olhar Digital
 

Google melhora classificação de sites que funcionam bem em smartphones




O Google anunciou nesta quarta-feira, 23, uma atualização nos resultados de buscas em dispositivos móveis que amplia a classificação de páginas mobile-friendly, isso é, que se adaptam melhor às telas de smartphones e tablets. 

Em novembro de 2014, a empresa começou a classificar os sites, de modo que eles aparecessem em posições melhores no resultado de pesquisas. Em fevereiro do ano passado houve algumas mudanças no algoritmo de classificação, com o objetivo de torná-lo mais certeiro. 

Segundo o Google, a alteração mais recente aumenta o efeito dessa classificação. " O objetivo é ajudar nossos usuários a encontrar ainda mais páginas relevantes e mobile-friendly", explica a companhia em comunicado.

Reprodução

Critérios
Confira o que faz uma página ser classificada como "mobile-friendly":
  • Evita softwares que não são comuns em dispositivos móveis, como o Flash
  • Tem texto que pode ser lido sem aumentar o zoom
  • O tamanho do conteúdo da tela permite que o usuário não tenha que deslocá-la horizontalmente ou usar o zoom
  • Tem links separados o suficiente que o usuário consiga clicar sem confusões
Para verificar se o Google considera um site otimizado para celular, basta usar o teste de compatibilidade com dispositivos móveis.

Prepare sua empresa para o futuro com o Google Apps for Work experimente Agora por 30 Dias sem Custo. 

5 coisas que o iPhone SE faz melhor que os outros iPhones




O iPhone SE, anunciado pela Apple nesta semana, representa uma "atualização" dos iPhones de 4 polegadas da Apple. Antes dele, o último iPhone a ter esse tamanho era o iPhone 5S (que logo deixou de ser vendido no site da empresa).
Lançar um novo iPhone desse tamanho não foi simplesmente um capricho. Durante o evento, a empresa informou que vendeu, no total, cerca de 30 milhões de iPhones de 4 polegadas em 2015. É fácil perceber que se trata de uma linha de produtos que valia a pena atualizar.
Por esses motivos, o novo dispositivo traz uma série de funções e recursos que nunca foram vistos antes num iPhone tão pequeno. Abaixo, elencamos cinco delas. Confira:
Novos recursos de fotografia
As novidades que a Apple incorporou às câmeras de seus iPhones no ano passado (como o sensor de 12MP e as Live Photos) estarão todas presentes no iPhone SE. O dispositivo também trará outras funcionalidades para melhorar suas imagens, tais como o flash de selfies da câmera frontal e a possibilidade de gravar vídeo em resolução 4K com a câmera frontal.
Reprodução
Muita velocidade
O iPhone SE tem o mesmo processador A9 dos iPhones 6S e 6S Plus, mas num corpo (e numa tela) menor. Isso deve dar a ele poder de processamento de sobra para realizar com agilidade qualquer tarefa que vier. Além disso, ele também possui conectividade LTE para redes móveis e Wi-FI 802.11ac, ambas mais rápidas que as do iPhone 5S, o que significa que basicamente tudo que você fizer nele será mais rápido.
Melhor duração da bateria
Segundo a Apple, o iPhone SE promete 13 horas de bateria durante navegação Wi-Fi, e 14 horas de conversa telefônica. Em comparação, o iPhone 5 só oferece 10 horas de cada, o iPhone 6, 11 horas, e o iPhone 6S, 12 horas. Obviamente, será necessário ver se o dispositivo realmente oferece tudo isso, mas de acordo com esses dados, esse pode ser o iPhone com bateria mais confiável até hoje.
Não atrapalha seu sono
Vindo de fábrica com a iOS 9.3, o iPhone SE terá um dos recursos mais curiosos que a Apple incluiu nos últimos anos: o Night Shift. Essa função reduz a emissão de luz azul da tela após o por do sol, o que promete melhorar a qualidade de sono dos usuários. A tela fica com um tom mais “quente” e e alaranjado, e seu impacto sobre o sono dos usuários é reduzido.
Reprodução
Novas cores
As novas cores que a Apple introduziu aos seus smartphones desde a última vez que lançou um dispositivo de 4 polegadas finalmente chegam agora para os fãs de telas menores. O iPhone SE estará disponível nas cores ouro, prata, “space grey” e ouro rosado, todos eles com as boras superiores e inferiores levemente diferentes. Assim como das outras vezes, é provável que o ouro rosado seja o primeiro a se esgotar.

Google muda voz de seu assistente virtual de pesquisas



Muita gente conhece o Google Now, o assistente virtual do Google. Mas a empresa também tem um assistente exclusivo para o seu setor de pesquisas, o Voice, que permite que os usuários façam perguntas através do comando de voz.

A companhia decidiu atualizar o assistente, que antes tinha uma voz robótica, e lançou uma voz nova, mais suave e menos desarticulada. Agora, a entonação é mais natural, sendo que as lacunas entre as palavras são quase imperceptíveis.

Veja a comparação da antiga e da nova voz do Voice Search abaixo:


Prepare sua empresa para o futuro com o Google Apps for Work experimente Agora por 30Dias sem Custo. 


Via Android Authority  e Olhar Digital

Google Drive para Android ganha novas utilidades




Com a mais recente atualização, o Google Drive passa a oferecer dois novos recursos úteis para os usuários da plataforma Android, permitindo a edição e a classificação de arquivos dentro do app.

O recurso de edição rápida é de grande utilidade para o Drive, possibilitando que os usuários não tenham que sair do aplicativo e abrir outro (como o Docs ou o Sheets) para realizar as edições desejadas. Agora, basta clicar em um pequeno botão azul nos documentos para que o modo de edição seja ativado.

Reprodução

Além disso, agora é possível classificar os documentos. Os usuários poderão agora organizar seus arquivos da maneira que lhes for mais conveniente. 

Mesmo que não pareçam grandes mudanças, essas alterações facilitam o uso pelos usuários, além de dar fluidez entre apps Google e o sistema operacional Android. As atualizações devem estar disponíveis aos usuários nos próximos dias.

Prepare sua empresa para o futuro com o Google Apps for Work experimente Agora por 30 Dias sem Custo. 



Via TNW e Olhar Digital 

11 tecnologias curiosas que podem substituir as senhas



“Senha incorreta”. Se você usa a internet, provavelmente já viu essa frase mais vezes do que gostaria. Por mais que existam maneiras de amenizar um pouco o problema de esquecer suas senhas, a necessidade de lembrá-las continua sendo uma constante na internet.
Naturalmente, a frequência com que usuários esquecem senhas pode gerar problemas. E muitas empresas grandes, como oGoogle e a Microsoft, estudam atualmente maneiras de substituir as tradicionais palavras de acesso por outros métodos de autenticação.
A maioria deles envolve alguma forma de autenticação biométrica, como impressões digitais ou escaneamento de íris. Mas além dessas opções mais conhecidas, uma série de alternativas bastante curiosas para senhas também vem sendo pesquisada. Confira abaixo:

Reprodução 
Selfies
Se computadores já são capazes de identificar nossos rostos em fotos, por que não usar isso para substituir senhas? Essa é uma das ideias que empresas como a MasterCard estão explorando para autorizar pagamentos. Na hora de completar uma transação, basta o usuário tirar uma selfie com o smartphone para confirmar que é ele mesmo. Para evitar que outras pessoas usem uma foto do dono da conta para burlar o sistema, a Amazon também avalia exigir que o usuário dê uma piscadinha para fechar o negócio.
Pílulas
Engolir pílulas pode não ser muito legal, mas pode ser melhor do que precisar memorizar senhas. Alguns anos atrás, a vice-presidente de projetos e tecnologia avançada do Google, Regina Dugan, descreveu um sistema que permitia autenticação digital por meio de pílulas. Funciona assim: a pílula, após ser ingerida e se misturar com ácidos estomacais, emitiria um sinal que se conectaria a computadores. Assim, apenas pessoas que a tivessem ingerido poderiam ter acesso a determinadas áreas ou sistemas.
Tatuagens digitais
A mesma Regina Dugan do Google que conceitualizou o método anterior também teve outra ideia interessante para substituir senhas: tatuagens digitais temporárias. Elas seriam adesivos feitos com circuitos e sensores flexíveis, e poderiam ser usadas por até uma semana. Na época, elas estavam sendo feitas em parceria com a empresa MC10.
Dispositivos vestíveis
Aparelhos como o Apple Watch conseguem coletar uma série de informações biométricas sobre o usuário, tais como padrões de sono e ritmo cardíaco. O próximo passo seria utilizar esses dados para identificar pessoas. Afinal, ritmos cardíacos possuem variações pequenas que, acumuladas, podem ser usadas ao menos para identificar negativamente pessoas. Mas além disso, empresas como o Google também avaliam a criação de “anéis criptografados” para substituir as senhas. Esses aparelhos dariam acesso digital a sites e serviços para qualquer pessoa que estivesse usando-os.
Reprodução
Implantes
Pode parecer bastante radical, mas já existe um procedimento que permite implantar um pequeno chip de RFID debaixo da pele. Assim, qualquer sistema de identificação por radiofrequência pode reconhecer instantaneamente a pessoa. Numa analogia grosseira, esse processo seria semelhante a implantar o seu crachá do trabalho ou o seu bilhete único debaixo da pele.
Sua voz
Após aparecer em inúmeros filmes de ficção científica, a identificação de pessoas por voz pode se tornar uma realidade no futuro. Na Grã-Bretenha, o HSBC já utiliza um sistema de identificação por voz em sua linha de atendimento telefônico. Ele analisa o ritmo, a cadência e a pronúncia do falante para saber com precisão se a pessoa que está ligando realmente é quem ela diz ser. E mesmo um imitador profissional não conseguiria copiar a “impressão vocal” de outra pessoa bem o suficiente para burlar o sistema.
Seu ouvido
Assim como as nossas impressões digitais e as nossas íris, as nossas cavidades auriculares - os canais de dentro do nosso ouvido - são únicos. Com um fone de ouvido especial, seria possível emitir um sinal para dentro do ouvido e, a partir das reverberações do som, identificar o formato preciso do canal (e, com isso, a pessoa). A empresa japonesa de tecnologia NEC espera disponibilizar esse método de autenticação dentro dos próximos anos.
Reprodução
Suas ondas cerebrais
Além de olhos, dedos e ouvidos únicos, todos nós também temos padrões de atividade cerebral completamente impossíveis de se imitar. Pesquisadores da Universidade de Binghamton conseguiram desenvolver um método de captar essa “impressão cerebral” das pessoas e, em seguida, usá-la como método de identificação. O processo demora algum tempo e exige o uso de eletrodos, o que torna improvável que ele um dia chegue a smartphones, por exemplo, mas a tecnologia ainda poderia ser usada para centros de pesquisa militar ou locais que guardam informações sigilosas.
A forma como você anda
Outra maneira de substituir senhas em situações de acesso a locais seria analisando o andar das pessoas. As peculiaridades da maneira como andamos são suficientes para nos identificar. Um dispositivo como um bracelete ou tornozeleira poderia registrar informações sobre nossa caminhada e usar esses dados como método de autenticação. De maneira semelhante, uma câmera semelhante ao Kinect também conseguiria reconhecer pessoas assim.
A forma como você senta
No Japão, alguns pesquisadores estão avaliando uma forma bastante curiosa de identificação biométrica: o traseiro das pessoas. Eles criaram um tapetinho especial com sensores que consegue avaliar a forma como a pressão é distribuída sobre ele (ou seja, o formato do traseiro). Por mais estranho que pareça, ele poderia ser integrado a carros, por exemplo, para impedir que eles fossem dirigidos por qualquer pessoa cujo traseiro não fosse previamente cadastrado.

Reprodução
A forma como você digita
Não importa qual senha voce digite, a forma como você a digita já é suficiente para identificar você. Pesquisadores da DARPA há muito tempo avaliam a possibilidade de identificar usuários de computadores com base na maneira como eles teclam: quão rapidamente eles digitam e quanto tempo eles seguram cada tecla, por exemplo. Seria um método de autenticação bastante seguro, já que imitar a maneira como uma pessoa digita é ainda mais difícil que adivinhar sua senha.


via Business Insider e Olhar Digital

Seu carro é seguro? Confira os 24 modelos mais vulneráveis a ataques de hackers




Os modelos mais recentes de automóveis são, basicamente, computadores sobre rodas, o que significa que eles são tão vulneráveis a ataques de hackers quanto o seu notebook. 

Um estudo realizado pelo clube alemão de automóveis ADAC (Allgemeiner Deutscher Automobil-Club) listou 24 veículos de 19 fabricantes que correm mais riscos de serem hackeados.

O ponto principal dessa fragilidade é o sistema de entrada e ignição sem chave. Através de um dispositivo de rádio é possível personificar a chave, abrir o carro e dirigi-lo remotamente.

Veja quais são os modelos:
  • Audi A3
  • Audi A4
  • Audi A6
  • BMW 730d
  • BMW i3
  • Citroën DS4 CrossBack
  • Ford Galaxy
  • Ford EcoSport
  • Honda HR-V
  • Hyundai Santa Fe CRDi
  • KIA Optima
  • Lexus RX 450h
  • Mazda CX-5
  • MINI Clubman
  • Mitsubishi Outlander
  • Nissan Qashqai
  • Nissan Leaf
  • Opel Ampera
  • Range Rover Evoque
  • Renault Traffic
  • Ssangyong Tivoli XDi
  • Subaru Levorg
  • Toyota RAV4
  • Volkswagen Golf GTD
  • Volkswagen Touran 5T

Satélite brasileiro de banda larga será lançado este ano




A presidente Dilma Rousseff visitou hoje o Centro Provisório de Controle do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), localizado em Brasília. No local, Dilma conheceu as instalações onde estão sendo montados equipamentos de controle do satélite que vai levar internet banda larga de alta velocidade (54 gigabits por segundo) a várias regiões do Brasil e confirmou seu lançamento para este ano - sem cravar a data.

Segundo a presidente, o satélite é "fundamental para que possamos levar internet banda larga de qualidade aos locais mais distantes do País". O satélite passa agora por testes de resistência na Thales Alenia Space, na França. Representantes da Telebras explicaram como a tecnologia vai funcionar e ressaltaram que um centro auxiliar de controle será instalado em terreno da Marinha na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. 

O satélite ficará em órbita a 26 mil km de distância da Terra e oferecerá cobertura a todo território brasileiro, tentando melhorar a qualidade da internet. Jorge Bittar, presidente da Telebras, informou que a construção do satélite envolveu profissionais brasileiros na França e adiantou os planos de desenvolver um segundo satélite, desta vez com grande parte das peças e equipamentos produzidos no Brasil. 

O projeto tem custo estimado em R$ 1,7 bilhão e pesa 5,8 toneladas. Além do centro de operações, a Telebras está trabalhando em uma licitação para fornecimento e instalação de cinco gateways, para processar o tráfego de internet, no Rio de Janeiro, Florianópolis, Salvador e Campo Grande.



Usuários criam petição contra limite de dados em internet fixa




Após o anúncio de que as provedoras de internet fixa passariam a limitar a quantidade de dados de seus planos - assim como acontece com conexões móveis - internautas criaram uma petição contra a medida. Endereçada a 'Vivo, GVT, Oi, Net, Claro Anatel e Ministério Público Federal', ela já conta com mais de 2 mil assinaturas.
A petição cita a coordenadora institucional da Proteste Associação Brasileira de Proteção ao Consumidor, Maria Inês, que considera que “isso é um retrocesso”. “Uma mudança como essa precisa passar por uma ampla discussão antes de ser aprovada”, afirmou em entrevista ao Olhar Digital.
Na mesma entrevista, a coordenadora avaliou também que essa prática de mercado é ilegal. Além disso, a medida também podeprejudicar milhões de usuários brasilerios que poderão ter seu acesso à rede interrompido de maneira inesperada.



Fique por dentro dos próximos conteúdos!O seu endereço de email não será publicado.

Nome

E-mail *

Mensagem *

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...