quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Agora é oficial: as TVs 3D estão finalmente mortas



Já era esperado há anos, mas finalmente parece que os televisores 3D estão mortos. A tecnologia, que fez barulho no início da década, nunca caiu no gosto dos consumidores, mas ainda aparecia esporadicamente em alguns modelos. Agora, porém, LG e Sony, as últimas empresas que ainda apostavam no 3D, deram adeus ao recurso.
As empresas confirmam que nenhum de seus modelos deste ano terá suporte ao 3D. A Samsung, que forma com as outras duas o trio das grandes marcas de TV, já havia dado adeus à tecnologia no ano passado. Além disso, na CES 2017, todos os seus expositores ignoraram sumariamente o 3D.
A explicação da LG para aposentar o 3D é bem óbvia. “A capacidade 3D nunca foi universalmente abraçada na indústria para uso doméstico e simplesmente não é um fator na hora de selecionar uma nova TV. Pesquisas mostraram que não é uma das principais considerações de compra e outras informações indicavam que o uso não era grande”, explicou à CNET Tim Alessi, diretor de desenvolvimento de novos produtos da empresa coreana. A Sony deu a mesma resposta, mas com outras palavras.
Ninguém mais fala sobre 3D, ninguém mais promove o 3D, e ninguém mais compra o 3D, então poucas empresas apostam em criar conteúdo para o 3D, criando um ciclo que mata qualquer tecnologia. A indústria percebeu isso e decidiu seguir adiante, apostando em novos recursos: telas curvas, HDR, OLED, pontos quânticos e assim por diante.
Então, se você é uma das poucas pessoas que ainda apreciam conteúdos em 3D em casa, aproveite enquanto pode e mantenha sua TV pelo máximo de tempo que conseguir. Ainda há Blu-rays em 3D sendo lançados, mas sem novos televisores o incentivo para lançá-los será cada vez menor.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Austrália quer substituir passaportes por tecnologia de reconhecimento fácil



Os passaportes podem estar com os dias contados. O Departamento de Imigração e Proteção de Fronteiras da Austrália anunciou que pretende introduzir sistemas de reconhecimento biométrico, através da face, íris ou impressão digital, em seus aeroportos internacionais.
Apesar de vários aeroportos já utilizarem os chamados portões inteligentes, nos quais viajantes só precisam escanear os passaportes, o sistema que o governo pretende implementar nos próximos três anos vai mais longe.
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A nova tecnologia tem como objetivo tornar a experiência de chegada ao país mais eficiente, além de facilitar a identificação de passageiros que estejam em alguma lista de vigilância.
As autoridades planejam testar o sistema no aeroporto de Canberra a partir de julho, antes de levá-lo para aeroportos mais movimentados, como os de Sydney ou Melbourne, para testes adicionais em novembro. Até 2020, o governo quer que o sistema seja capaz de processar dados de 90% dos viajantes automaticamente sem envolvimento humano.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

WhatsApp começa a testar recurso que apaga mensagens enviadas no Android


Desde dezembro do ano passado, o WhatsApp tem experimentado trazer à tona um recurso que há muito tempo tem sido solicitado pelos usuários: a possibilidade de apagar uma mensagem já enviada. Agora, a novidade está mais próxima dos donos de Android.
A versão beta do aplicativo, que costuma receber novos recursos com antecedência, liberou a opção "editar" para uma mensagem selecionada também no sistema Android. No momento, porém, o recurso ainda não está funcionando, mas o botão de edição já aparece quando o usuário seleciona um texto.


Revoke message feature added in WhatsApp beta for Android 2.17.25 (DISABLED BY DEFAULT). 
Como reporta o blog WABetainfo, é provável que alguns ajustes ainda estejam sendo feitos, e por isso o botão está lá mas não funciona normalmente. Na versão beta do WhatsApp para iOS, a novidade já está disponível desde dezembro de 2016.
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No iPhone, basta pressionar o botão "editar" para mudar o conteúdo de uma mensagem ou apagá-la. É importante destacar, porém, que se o seu contato já visualizou a mensagem, o conteúdo vai aparecer como "revogado". Se ele ainda não viu, a mensagem é simplesmente cancelada.

Além disso, o recurso parece apenas funcionar com mensagens enviadas há poucos minutos, então não será possível mudar uma publicação enviada há dois anos, por exemplo. Se você quiser experimentar a novidade no seu Android, saiba como instalar o WhatsApp Beta clicando aqui.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Para que serve a tecla Scroll Lock do teclado?


Tecnologia é uma área na qual alguns recursos e produtos ficam obsoletos muito rapidamente. Outros, no entanto, continuam a existir por muito tempo, mesmo após caírem em desuso. Um exemplo são os disquetes, que, embora não sejam mais usados, continuam aparecendo como ícone para "salvar" trabalhos em diversos programas. Outro exemplo está no seu teclado.
Trata-se da tecla "Scroll Lock". Dá pra imaginar que ela seja uma tecla importante - afinal, tem até uma luzinha dedicada a ela. Em tradução livre, "scroll lock" significa algo como "trava de rolagem". Mas se você já tentou usá-la enquanto navega na internet, deve ter percebido que a tecla não impede que a página na qual você está continue a rolar. Então para que ela serve?
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Rolagem
Nos teclados originais para computadores da IBM, que começaram a ser lançados em 1986, a tecla sempre aparecia. A função dela era modificar o funcionamento das teclas de direção do teclado da seguinte maneira: quando ela estava desativada, apertar as teclas fazia com que o cursor se movesse pela tela; quando ela estava ativada, apertar as teclas fazia com que a tela rolasse.
Ainda é possível ver um exemplo do funcionamento dessa tecla no Microsoft Excel. Mesmo na última versão do programa, ela ainda funciona. Quando está desativada, apertar as teclas de direção faz com que o cursor se mova na direção apertada; girar a rodinha do mouse também faz com que o cursor suba ou desça. Quando ela está ativada, porém, a rodinha do mouse faz a página inteira subir ou descer, e as teclas de direção também mexem a página (e não o cursor).
Ela ainda é, no entanto, uma tecla programável, e por isso pode ter usos diferentes em outros programas ou sistemas operacionais. No Linux, pode ser usada para bloquear ou desbloquear inputs no console Linux. Em alguns sistemas da Microsoft (como a família Windows NT), ela é usada para fins de apuração de bugs, ou diagnósticos de boot. Todas essas funções, no entanto, ou são incomuns ou podem ser feitas de outra maneira, o que significa que a tecla Scroll Lock realmente não tem muita utilidade. 
O colunista do TechCentral Regardt van der Bergh comparou a presença da tecla Scroll Lock nos teclados atuais com a presença de "sobras evolutivas" na anatomia humana. A Scroll Lock, segundo ele, seria como o apêndice ou os dentes do siso do teclado: foi útil durante uma época, mas, embora não tenha mais utilidade, continua existindo. O vídeo abaixo, do canal CHM Tech, fala mais sobre a tecla:

Se você não sabia, você não é o único
Numa entrevista feita pela PC Magazine no começo da década de 80, um executivo da fabricante de teclados Key Tronics foi interrogado sobre o assunto. Perguntaram a ele para que servia a tecla Scroll Lock, ao que ele respondeu: "Eu não sei. Mas nós a colocamos nos nossos [teclados] também".
A decisão fazia sentido, já que a tecla estava presente nos teclados da IBM. Mas em alguns casos, nem mesmo a IBM sabia para que ela servia. Algumas documentações de PCs e teclados da IBM da década de 80 informavam tratar-se de uma "tecla inativa".

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Profissional de TI pede R$ 640 mil para 'resetar' uma senha


Todo mundo já encontrou aquele técnico que cobrava um pouco mais do que deveria pelo serviço prestado. Nenhum, no entanto, deve ter ido tão fundo quanto o profissional de TI Triano Williams, que está cobrando US$ 200 mil para trocar uma senha.
Williams era funcionário da área de TI da American College of Education (ACE), uma universidade que oferecia cursos exclusivamente online nos Estados Unidos. No entanto, no ano passado, a empresa começou a demitir os trabalhadores do departamento de tecnologia, até que ele foi o único remanescente, mantendo-se como o único administrador do sistema.
O problema foi que, em abril, ao fim do ano letivo, ele também foi demitido. E, quando os cerca de 2.000 alunos retornaram às aulas, em maio, se viram incapazes de acessar seus e-mails e de participar de cursos porque Williams havia alterado a senha antes de deixar o seu cargo.
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A empresa então tentou acessar a conta de administrador do Google do sistema de e-mails, mas não foi capaz, causando o bloqueio do acesso por muitas tentativas sem sucesso. A faculdade tentou conversar com o Google para procurar suporte, mas a companhia se recursou a dar acesso a qualquer pessoa que não fosse Triano Williams, que, mesmo demitido, ainda estava cadastrado como único administrador da conta.
E assim chegamos à situação atual. Os advogados da faculdade contataram Williams, que os direcionou diretamente aos seus representantes legais, que pedem US$ 200 mil e mais uma carta de recomendação para resolver o problema.
Em sua defesa, o profissional de TI alega que ele deu, sim, a senha para a universidade. Ele afirma que a senha foi automaticamente salva em um computador de trabalho que ele devolveu para a universidade ao deixar o emprego, e que o acesso foi perdido graças a erros da empresa. A faculdade, no entanto, alega que Williams apagou tudo que havia na máquina ao devolvê-la e ainda instalou outro sistema operacional.
O administrador também diz que os US$ 200 mil que ele pede são, na verdade, a oferta de um acordo para solucionar outro caso envolvendo as duas partes, em que Williams alega ter sido demitido por discriminação racial.
De qualquer forma, fica a lição: não subestime nem irrite um administrador de sistemas.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Malware para Android permite que hackers invadam seu celular e seu roteador



Pesquisadores da empresa de segurança eletrônica Kaspersky revelaram recentemente a descoberta de um novo malware para Android. O "vírus" é capaz de acessar o roteador da vítima e comprometer seu acesso à internet usando um celular contaminado e conectado ao Wi-Fi.
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Chamado de "Switcher", o malware tem sido usado em ataques de larga escala conhecidos como DDoS. Uma vez instalado no seu celular, esse programa pode usá-lo para se conectar ao Wi-Fi da sua casa, por exemplo, e através dele tomar posse das configurações do seu roteador de internet sem fio.
Assim que os hackers têm acesso ao seu roteador, eles podem manipular as configurações de DNS do aparelho para fazer com que o usuário seja sempre redirecionado a páginas maliciosas quando quiser tentar acessar qualquer site na web. Em outros casos, o seu roteador pode até ser explorado por uma botnet em um potencial ataque DDoS.
Atualmente, o Switcher tem sido distribuído como um "trojan" - isto é, um app para Android disfarçado de outro. Assim que a vítima instala o malware no seu celular, ele começa a atacar o sistema de segurança do seu roteador usando um código de JavaScript que tenta fazer login no administrador do Wi-Fi com uma série de senhas padronizadas.
O que fazer
Os pesquisadores alertam aos usuários de Android para que evitem baixar aplicativos de outras fontes que não sejam o Google Play. Embora nem todo app de fonte externa seja um vírus, os riscos são bem maiores nesses casos.
Além disso, outra dica de segurança importante é alterar as permissões de acesso às configurações do seu roteador Wi-Fi. Senhas e logins padrões, como "admin", costumam ser alvos fáceis para cibercriminosos, e especialmente para trojans como o Switcher.

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Microsoft lança duas ferramentas gratuitas para ajudar profissionais de TI



A Microsoft lança, nesta semana, dois programas para ajudar os profissionais de TI a se manterem atualizados no segmento de computação na nuvem. Os dois são gratuitos e contam com uma série de ferramentas.
O primeiro deles é o Microsoft IT Pro Cloud Essentials, uma assinatura que dura um ano e traz créditos do Azure e avaliações estendidas do Office 365 e do Enterprise Mobility. Há ainda três meses grátis da Pluralsihgt, vouchers para provas de certificação e suporte nos fóruns do TechNet.

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A segunda ferramenta é o Microsoft IT Pro Career Center, um recurso online para ajudar o profissional a definir seu percurso de carreira de acordo com sua personalidade. O recurso conta também com sugestões feitas por especialistas no setor.
Para se cadastrar, basta clicar aqui.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Patente sugere que Samsung está trabalhando em celular com tela dobrável


Nada de telas curvas. A Samsung pode revolucionar o mercado de smartphones com tela dobrável. Isso, pelo menos, é o que sugere uma patente registrada pela empresa sul-coreana.
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Conforme mostra o site Patently Mobile, a fabricante pode estar trabalhando em um smartphone com duas telas, sendo que uma delas fica na parte traseira do celular e pode ser usada para dobrar o tamanho do display frontal. Dessa forma, como indica a imagem abaixo, temos um celular verticalmente dobrável.
Reprodução
A Samsung ainda não deu qualquer outra pista de que está trabalhando nesse projeto. E isso não se deve somente ao fato de que a empresa pode estar escondendo um protótipo a sete chaves. Muitas vezes, as empresas registram patentes apenas para se proteger caso, algum dia, pensem em trabalhar com esse tipo de tecnologia.
Vale lembrar que a Samsung não é a única que pensa em adotar o recurso. A Lenovo, por exemplo, já desenvolveu um protótipo com o design:
Reprodução

Empresas podem ser obrigadas a oferecer celular reserva quando o seu quebrar



A Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) do Senado aprovou nesta semana um projeto de lei que pode agradar quem tem o hábito de levar seu celular para a assistência técnica com certa frequência e acaba sofrendo por ficar longe do aparelho.
Segundo a proposta, as fabricantes podem ser obrigadas a oferecer um celular reserva gratuitamente ao usuário que teve de mandar o seu para o conserto. O direito seria válido enquanto o aparelho estivesse dentro do prazo da garantia de fábrica.

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O texto, porém, não garante que o celular reserva seja igual ao que pertence ao usuário. A única exigência é que o aparelho "possibilite, no mínimo, originar e receber chamadas e enviar mensagens de texto". Se o consumidor for assinante de um plano de internet móvel, o aparelho emprestado deve ter acesso à internet também.
O projeto aprovado pela CMA agora segue para o plenário do Senado para ser votado. Se passar dessa fase, segue para sanção presidencial.

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