segunda-feira, 21 de março de 2016
Os 7 destaques da Apple no evento
A Apple realizou hoje um evento em Cupertino, na califórnia, apra anunciar suas principais novidades. E, como em todos os eventos desse tipo, a empresa mostrou uma série de novos aplicativos, serviços e dispositivos que pretende lançar - incluindo novos iPhones e iPads.
Ao longo do evento, que durou aproximadamente das 14h às 15h15 no nosso horário, publicamos as principais novidades anunciadas pela empresa. Caso você não tenha acompanhado, ou prefira ver tudo em um só lugar, reunimas também abaixo tudo que aconteceu de mais importante no evento da Apple. Confira:
iPhone SE
Como não poderia deixar de ser, a Apple anunciou hoje também o seu novo iPhone. Chamado de iPhone SE, o dispositivo com tela de 4 polegadas é uma espécie de atualização do iPhone 5S - tanto que o 5S deixou de ser comercializado na loja da empresa. Ele possui processador A9 e muitas das funcionalidades dos iPhones 6s e 6s Plus, como a Touch ID, Apple Pay e Live Photos. Assim como os últimos iPhones, sua cãmera traseira tem sensor de 12MP e é capaz de gravar vídeos 4K. Ele será lançado no dia 31 de março nos EUA, por US$ 399 (versão de 16GB) ou US$ 499 (64GB). A data de chegada dele ao brasil ainda não foi informada.
Novo iPad Pro
A Apple anunciou hoje uma versão menor do iPad Pro, com tela de 9,7 polegadas (contra 12,3 polegadas de seu antecessor). Ele vem com o processador A9X e é compatível com o Apple Pencil e o Smart Keyboard - esse último acessório também ganhou uma versão menor. Seu display possui um recurso chamado TrueTone Display, que mede a temperatura de luz do ambiente para oferecer imagens mais precisas. Ele possui câmera traseira de 12Mp e câmera frontal de 5MP, e seu preço vai de US$ 600 (versão de 32GB com WiFi) até US$ 1100 versão com conectividade LTE e 256GB de armazenamento).
iOS 9.3
Uma das primeiras informaçõs liberadas pela Apple em seu evento foi que atualmente existm mais de um bilhão de dispositivos rodando seus sistemas operacionais, e que cerca de 80% de seus iPhones estão com a última versão do iOS. Seu sistema operacional móvel, no entanto, ganha hoje mais uma versão, o iOS 9.3. Um dos principais destaques ressaltados pela empresa é a função Night Shift, que usa dados do relógio e do GPS do aparelho para reduzir a emissão de luz azul após o por do sol, o que deve propiciar uma melhor qualidade de sono aos usuários. Além disso, diversos aplicativos nativos ganham mudanças, incluindo a possibilidade de se colocar senhas em notas individuais.
Carekit
A Apple sempre divulga novidades relacionadas a saúde e bem-estar em seus produtos, e dessa vez não foi diferente. A empresa anunciou o CareKit, uma suíte de aplicativos semelhante ao ResearchKit, mas com um foco mais pessoal. Em vez de priorizar pesquisas de saúde, ele permitirá que pacientes monitorem os níveis de seus sintomas e tenham uma linha de comunicação mais direta com seus médicos. Isso possibilita, por exemplo, que os médicos criem programas de acompanhamento pós-cirurgia e compartilhem-nos em tempo real com os pacientes. O CVarekit já foi lançado com um aplicativo voltado para pacientes com síndrome de Parkinson, mas permite que novos apps sejam criados.
Apple Watch mais barato
O Apple Watch, dispositivo vestível da empresa, também não foi esquecido. A Apple confirmou o que praticamente todos os analistas já previam: ele foi o relógio inteligente mais vendido de 2015. Durante o evento hoje, a empresa anunciou uma redução de seu preço inicial: ele estará disponível nos EUA agora por valores a partir de US$ 299 (anteriormente, o menor preço era US$ 349). A empresa também informou que os usuários do Apple Watch costumam trocar com frequência de pulseiras, e aproveitou o embalo para anunciar novas opções em novas cores, e também em um novo material: nylon.
Sustentabilidade
Curiosamente, a Apple decidiu fazer também uma série de anúncios referentes às suas políticas ambientais. Os dados compartilhados pela empresa são bastante positivos: 93% da energia que ela usa no mundo vem de fontes renováveis, e em diversos países, incluindo EUA e China, essa percentagem chega a 100%. A Apple também mostrou o seu projeto Liam, que desmonta e reutiliza peças, componentes e materiais de iPhones descartados para usar em outros produtos. A prata da placa-mãe de um computador da Apple pode ser reaproveitada em um painel solar, por exemplo.
Privacidade
Tim Cook começou o evento abordando um assunto que, segundo ele, "deveria estar na mente de todos": o embate da Apple contra a decisão do Departamento de Justiça dos EUA que a obrigava a criar um mecanismo para burlar a segurança de seus iPhones (e que a empresa se negou a acatar). O CEO da apple aproveitou a oportunidade para reforçar a postura da empresa e mostrá-la como uma atitude de respeito aos usuários, já que "muitos de nós consideramos nossos iPhones como extensões de nós mesmos". "Acreditamos fortemente que temos uma responsabilidade de ajudar você a proteger seus dados e sua privacidade. Devemos isso aos nossos usuários e ao nosso país", disse Cook.
Trabalhadores de países africanos correm mais risco de perder emprego para robô
Todos os países, de uma forma geral, estão correndo o risco de perder postos de trabalhos para os robôs. No entanto, as nações em desenvolvimento tendem a ter mais trabalhadores humanos sendo substituídos por máquinas, de acordo com um relatório do Banco Mundial.
O maior risco está entre os países africanos, com destaque para a Etiópia, onde 84% das pessoas devem perder seu emprego por conta do avanço tecnológico. Outros 14 países apresentaram índices altos de automação. Confira:
1º lugar – Etiópia – 84% da população pode perder o emprego
1º lugar – Nepal – 79% da população pode perder o emprego
3º lugar – Camboja – 78% da população pode perder o emprego
4º lugar – China – 77% da população pode perder o emprego
5º lugar – Bangladesh – 76% da população pode perder o emprego
6º lugar – Guatemala – 75% da população pode perder o emprego
7º lugar – El Salvador – 75% da população pode perder o emprego
8º lugar – Angola – 73% da população pode perder o emprego
9º lugar – Albânia – 72% da população pode perder o emprego
10º lugar – Tailândia – 72% da população pode perder o emprego
11º lugar – Índia – 68% da população pode perder o emprego
12º lugar – Romênia – 68% da população pode perder o emprego
13º lugar – Equador – 68% da população pode perder o emprego
14º lugar – Costa Rica – 68% da população pode perder o emprego
15º lugar – Macedônia – 68% da população pode perder o emprego
Segundo o levantamento, os países em desenvolvimento estão mais arriscados a perderem postos de trabalho para os androides, porque a cota de trabalhos que podem passar pela automação é maior nos países em desenvolvimento do que nos mais avançados, onde muitos destes postos de trabalho já desapareceram.
Para combater esta tendência, o Banco Mundial sugere incentivar os trabalhos que são difíceis para a tecnologia dominar, como aqueles que demandam de habilidades cognitivas e sócio emocionais avançadas.
Via TechInsider, Olhar Digital
O maior risco está entre os países africanos, com destaque para a Etiópia, onde 84% das pessoas devem perder seu emprego por conta do avanço tecnológico. Outros 14 países apresentaram índices altos de automação. Confira:
1º lugar – Etiópia – 84% da população pode perder o emprego
1º lugar – Nepal – 79% da população pode perder o emprego
3º lugar – Camboja – 78% da população pode perder o emprego
4º lugar – China – 77% da população pode perder o emprego
5º lugar – Bangladesh – 76% da população pode perder o emprego
6º lugar – Guatemala – 75% da população pode perder o emprego
7º lugar – El Salvador – 75% da população pode perder o emprego
8º lugar – Angola – 73% da população pode perder o emprego
9º lugar – Albânia – 72% da população pode perder o emprego
10º lugar – Tailândia – 72% da população pode perder o emprego
11º lugar – Índia – 68% da população pode perder o emprego
12º lugar – Romênia – 68% da população pode perder o emprego
13º lugar – Equador – 68% da população pode perder o emprego
14º lugar – Costa Rica – 68% da população pode perder o emprego
15º lugar – Macedônia – 68% da população pode perder o emprego
Segundo o levantamento, os países em desenvolvimento estão mais arriscados a perderem postos de trabalho para os androides, porque a cota de trabalhos que podem passar pela automação é maior nos países em desenvolvimento do que nos mais avançados, onde muitos destes postos de trabalho já desapareceram.
Para combater esta tendência, o Banco Mundial sugere incentivar os trabalhos que são difíceis para a tecnologia dominar, como aqueles que demandam de habilidades cognitivas e sócio emocionais avançadas.
Via TechInsider, Olhar Digital
Microsoft atualiza lista de games do Xbox 360 compatíveis com Xbox One
Quatro meses após liberar a retrocompatibilidade no Xbox One, a Microsoft continua atualizando a lista de jogos do Xbox 360 que podem ser rodados no novo console. Nesta semana, foi a vez de "Alan Wake" e o primeiro "Assassin's Creed" chegarem à nova geração.
Os outros games incluídos na lista atualizada são "Castlevania: Symphony of the Night", "Pac-Man", "Dark Void" e "Grid 2". Ao todo, o Xbox One é capaz de rodar 145 games do seu antecessor, e a Microsoft promete fazer esse número continuar crescendo pelos próximos meses.
Os títulos "Alan Wake: American Nightmare" e "Assassin's Creed II" também já são retrocompatíveis. Veja todos os títulos do Xbox 360 disponíveis no Xbox One clicando aqui.
Via Major Nelson e Major Nelson
Apple desenvolve robô que ajuda a reciclar iPhones antigos
A Apple sempre foi muito criticada pela forma com que deprecia seus produtos ano após ano, lançando dispositivos cada vez melhores enquanto impede que o sistema operacional dos aparelhos mais antigos seja atualizado, tornando-o obsoleto.
Para mostrar que está preocupada com o excesso de lixo tecnológico no planeta, a empresa apresentou nesta segunda-feira, 21, o Liam, um robô é capaz de detectar as peças dentro do iPhone e tirá-las de forma segura e eficiente para que possam ser reciclados.
Veja o vídeo:
Via The Verge e Olhar Digital
Não caia no golpe do sorteio de iPhone sem película no Facebook
Não passam dois meses sem que surja uma nova corrente no Facebook prometendo um sorteio de iPhones. O golpe é sempre o mesmo. Uma página na rede social com o título “Apple” diz que vai sortear um número X de aparelhos (a quantidade varia a cada vez que o golpe é anunciado na rede social), porque a caixa está sem a película exterior, o que inviabiliza que o produto seja comercializado.
Mentira.
Todas as vezes que uma página anuncia este tipo de coisa, ela consegue rapidamente um número enorme de curtidas e compartilhamentos, porque são essas as exigências do “sorteio”. As pessoas caem nessa e curtem a página, compartilham o post, comentam, fazendo com que a publicação tenha um nível de engajamento altíssimo, fazendo com que seu alcance também seja enorme, atingindo cada vez mais pessoas inocentes.
Vamos ser bem claros aqui: a Apple não tem presença no Facebook. A empresa não tem página oficial. Na verdade, ela é bem avessa a redes sociais em geral, e apenas alguns serviços seus, como o Apple Music, estão presentes no Facebook e no Twitter. A companhia, como um todo, não tem representação, o que significa que a empresa nunca fará um sorteio pelas mídias sociais.
Dito isso, também é responsabilidade do usuário do Facebook não cair em um golpe tão óbvio. Basta refletir um pouco para chegar à conclusão de que nenhuma empresa abriria mão de dezenas (ou centenas) de milhares de reais por causa de uma película na embalagem (supondo ser possível que um iPhone saia da fábrica sem a tal película). Na última vez que vi o golpe circulando, ele prometia 22 iPhones 6, cujo menor preço oficial é R$ 3,2 mil. São R$ 70 mil em produtos. Seria muito mais lucrativo vender estes aparelhos como “recondicionados”, se realmente fosse impossível aplicar a película depois que ele saiu de fábrica.
Mas o que as páginas falsas ganham com isso?
Uma página com muitas curtidas pode render dinheiro de várias formas, e algumas delas podem ser bastante desonestas. Depois que a página alcançar um número grande de curtidores, o administrador pode vendê-la, ou então ele mesmo pode usá-la para distribuição de spam, o que pode colocar em risco a segurança de quem curte a página.
Também há a possibilidade de que o administrador mude o nome da página depois de alcançar um número satisfatório de likes. Tecnicamente, o Facebook não permite que as fanpages sejam renomeadas depois de 200 curtidas, mas, pesquisando um pouco no Google, eu encontrei alguns métodos que prometem burlar este bloqueio. Não deve ser um processo impossível.
Então, de repente, aquela página simpática da Apple que você curtiu na esperança de ganhar um iPhone pode começar a cuspir vírus, distribuir conteúdo totalmente não-relacionado ou ser renomeada para “Eu adoro matar gatinhos”, ou qualquer outra coisa horrível do tipo. E você nunca lembra como essa página conseguiu o seu like.
Via Olhar Digital
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iPhone de 4 polegadas é avanço ou retrocesso?
A Apple voltou a chamar a atenção do mundo da tecnologia nesta segunda-feira, 21, com o anúncio do iPhone SE. A surpresa, porém, ficou por conta do tamanho do novo smartphone, que, na contramão de sua própria linha de montagem e a do mercado, voltou a apostar em uma econômica tela de 4 polegadas.
Em 2010, após o lançamento do iPhone 4, Steve Jobs foi questionado sobre a insitência da Apple em lançar smartphones com apenas 4 polegadas, enquanto outras fabricantes já começavam a investir em telas maiores, ultrapassando as 5 polegadas. O executivo disse que um dispositivo tão grande "não dá para segurar" e que "ninguém compraria isso".
O tempo passou e a Apple seguiu a tendência do mercado sem Jobs. Em 2014, o iPhone 6 chegou ao mercado com 4,7 polegadas, enquanto sua versão Plus ostentava 5,5 polegadas. As mesmas dimensões foram usadas no iPhone 6s e 6s Plus, respectivamente, e o último aparelho da marca com 4 polegadas ficou para o quase esquecido iPhone 5s, lançado em 2013.
Ao trazer de volta um iPhone menor, porém tão potente quanto seu atual top de linha, Tim Cook, atual presidente da Apple, disse estar atendendo a um "desejo" dos fãs que continuam usando modelos antigos do celular porque não se acostumaram às telas maiores de hoje em dia. Segundo ele, a empresa vendeu 30 milhões de iPhones mais antigos e menores em 2015.
Número de vendas, afinal de contas, é uma métrica de extrema importância para a Apple. Em janeiro, a empresa revelou que, ao contrário do esperado, não houve uma queda no número de iPhones vendidos no último trimestre em comparação com o mesmo período do ano anterior. Mas também não houve aumento. As vendas ficaram praticamente estagnadas pela primeira vez em muitos anos, o que certamente não é para se comemorar.
Lançar uma nova linha de iPhones, paralela à principal, mais barata e com o apelo saudosista das 4 polegadas, parece ter sido a saída encontrada pela Apple para recuperar o ritmo de crescimento. O que pode incomodar alguns fãs mais puristas é que, com isso, não só a empresa se afasta ainda mais das convicções de Steve Jobs como se aproxima do modelo de negócios de rivais como a Samsung, que chegam a lançar de três a cinco modelos de smartphone por ano, muitas vezes sem grandes inovações, apenas para povoar o mercado.
Talvez seja cedo para dizer que a Apple vai mesmo multiplicar sua oferta de dispositivos como as rivais fazem, mas é inegável que a empresa reconhece nessa estratégia ao menos alguma vantagem - mesmo que seja temporária. A Apple nunca teve uma linha de celulares intermediários, e o iPhone SE vem, justamente, para preencher essa lacuna e satisfazer a demanda dos consumidores.
Se o iPhone SE é apenas um "remédio", uma forma momentânea de recuperar as vendas, ou se é o princípio de uma nova linha com direito a upgrades anuais, ainda não se sabe. O que se sabe é que, embora tenha rompido com muitas das convicções de seu fundador, a Apple os reconhece. E está disposta e recuperá-los se for necessário.
Via Olhar Digital
Não tem crise: mercado de TI atrai até quem nunca mexeu com tecnologia
Até pouco tempo atrás, o único contato que a Giselle tinha com tecnologia era através do seu smartphone; e nada além do que a maioria de nós já aprendeu: usar os aplicativos mais populares para simplesmente não ficar “de fora” e desconectado do mundo.
Formada em secretariado, voluntariamente ela se tornou interprete de deficientes auditivos – uma realização pessoal que virou paixão. Mais recentemente, por livre e espontânea pressão do marido, um fanático por tecnologia, ela resolveu se arriscar. A Giselle se inscreveu em um curto intensivo de oito semanas para aprender tudo que há de mais novo no mundo da tecnologia.
A ideia de acelerar o aprendizado em tecnologia é de uma startup brasileira. Um ambiente imersivo e prático é oferecido aos alunos durante oito semanas com oito horas de aula de segunda a sexta. E eles aprendem de tudo um pouco: Inteligência Artifical, Internet das Coisas, desenvolvimento de aplicativos e muito mais.
Apesar dessa era turbulenta na nossa economia, o mercado de TI continua a todo vapor. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, o setor emprega hoje 1 milhão e 300 mil pessoas no país. E 50 mil vagas de trabalho continuam de portas abertas a espera de um profissional qualificado.
O Eric sempre foi ligado em tecnologia. Está cursando uma faculdade de Ciência da Computação, mas viu no curso uma chance de se destacar no mercado.
Se quem já é de TI dá seus pulos para abraçar as melhores oportunidades, muita gente com outro tipo de formação, mesmo que não tenha nada a ver com bits e bytes, está migrando para o mercado de tecnologia; seja pela chance mudar de vida ou simplesmente para aprender criar soluções e aplicações interessantes na sua própria área. Na primeira turma desse curso intensivo, mais da metade dos alunos não tinha qualquer conhecimento sobre tecnologia; a Giselle era uma, por exemplo...
Nos dois casos, tanto no do Eric quanto no da Giselle, ter aprendido o que vai girar a economia do mundo amanhã não só ampliou a visão de mercado dos dois como abriu uma série de oportunidades para o sucesso profissional.
Se você gosta, tem interesse, já é da área ou não tem nada a ver com tecnologia, fica mais essa dica. Abrir horizontes sempre pode trazer surpresas muito boas e transformadoras. Não tenha dúvida, se o inglês hoje é indispensável em 99% dos empregos, a tecnologia assim será em um futuro mais próximo do que a gente imagina. É melhor se antecipar.
Veja a Matéria completa no Olhar Digital
IMAGEN(S) tudocelular
Pombos estão medindo a poluição de Londres, e em breve serão as pessoas
Os londrinos deram a sua cidade o título de “Mais tóxica do mundo”. Tudo bem que o passado de Londres, sobretudo em saneamento, era bastante problemático. Mas, hoje, a capital britânica está longe do topo no ranking de cidades mais poluídas do mundo, o que não impede os locais de lutarem por mais melhorias. E, em breve, eles podem ajudar ativamente no monitoramento do ar.
Continue lendo no Outra Cidade: http://outracidade.com.br/pombos-estao-medindo-poluicao-de-londres-e-em-breve-serao-as-pessoas/
Via Gizmodo
Nubrella: um guarda-chuva vestível que deixa suas mãos livres
Andar com um guarda-chuva em uma tempestade é bem chato. E uma startup americana inventou um negócio bem doido para tentar deixar mais práticas andar com um guarda-chuva. Trata-se do Nubrella (um trocadilho: new umbrella).
Ele é uma mistura de mochila com um guarda-chuva, que faz parecer que o usuário está vestindo um capacete espacial aberto, praticamente um toldo vestível. A parte que vai nas costas, uma espécie de mochila, serve de sustentação para a cobertura, fazendo com que o usuário fique com as mãos livres.
O legal é que apesar de lembrar um capacete, ele não é fechado e nem obstrui a visão do usuário. Além disso, é possível estender a cobertura para usar o telefone ou uma câmera.
A conveniência de ter as mãos livres para usar o smartphone tem seu preço. E não me estou referindo apenas ao custo alto do guarda-chuva (cujo preço sugerido é US$ 80 nos EUA, e US$ 100 para quem compra de outras localidades). A estrutura de sustentação do dispositivo que vai nas costas pesa 1,3 kg — não é muito, mas não deve ser muito confortável. Ele ainda consegue aguentar ventos de até 64 km/h, o que pode ser uma boa para quem quer usar a proteção para praticar esportes.
O Nubrella não é necessariamente novo — já passou por financiamento no Kickstarter e até peloShark Tank (programa de TV dos EUA que une investidores e empreendedores). A ideia do produto em si é bem legal, mas não deixa de ser estranho, pois exige certo trabalho para utilizá-lo — diferente dos modelos convencionais. A vantagem disso é que dificilmente você deve esquecer este trambolho em algum lugar.
Se você tem um Kindle comprado antes de 2013, é melhor atualizar
Se você tem um Kindle comprado em 2012 ou antes, fique esperto: há uma atualização crítica para ser instalada, se você quiser continuar usando o e-reader. A data limite para o update é 22 de março.
Segundo um post na comunidade de suporte da Amazon, uma nova atualização é obrigatória para todos aparelhos adquiridos antes de 2013 e que não conectaram à internet desde 5 de outubro de 2015.
>>> Kindle Voyage chega ao Brasil em julho por R$ 899
>>> Kindle Unlimited, o “Netflix para livros”, chega ao Brasil com 700.000 e-books no catálogo
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A consequência em deixar o update de lado é não conseguir mais baixar livros Kindle ou usar os outros serviços da plataforma de livros eletrônicos da Amazon, como o Amazon Cloud e a Kindle Store.
Caso você não faça o download até o dia 22 de março, a Amazon permitirá que usuários façam a atualização manualmente. Será necessário baixar um patch e atualizar pelo computador via porta USB.
Abaixo, há um gráfico da Amazon com versões que precisam de update e como a companhia recomenda que você faça o processo (na maioria dos casos por conexão à internet sem fio):
* Para estes dispositivos, mesmo se você estiver rodando a versão 2.5.8 e se você não se conectou à internet 2G ou 3G desde 5 de outubro de 2015, por favor, conecte-o o mais rápido possível.
** Para estes dispositivos, mesmo que seu dispositivo tenha 3G embutido, você precisará conectar-se a uma rede Wi-Fi para receber a última atualização de software.
Esta atualização serve como um bom lembrete para que os usuários mantenham o aparelho atualizado, e que se você compra livros e os deixa na nuvem, pode ser que você não tenha mais acesso a eles.
domingo, 20 de março de 2016
Veja dicas para controlar o consumo de dados no seu smartphone
As franquias de dados estão ficando pequenas para o uso cada vez mais incessante de alguns usuários de banda larga móvel. Se não estiver conectado a uma rede Wi-Fi, o uso do plano de dados pode atingir o limite rapidinho, especialmente com aplicativos como o Facebook, YouTube e Netflix consumindo grande parte desse bolo. Se você não tem um plano com internet ilimitada, é bom ficar esperto.
Se você não quer ser pego de surpresa – e que surpresa – com a mensagem de que seus bytes estão perto do fim, aprenda agora como monitorar o consumo de dados do seu dispositivo. Vamos começar com o Android, o mais popular. No próprio sistema operacional existe uma ferramenta de consulta bastante eficiente. Para conferir a situação, basta abrir o aplicativo de Configurações e procurar pela opção "Uso de dados". Neste gráfico você pode ver exatamente quanto já consumiu do seu plano e quais são os aplicativos responsáveis pelo gasto. Se você identificar que algum app está gastando mais do que deveria, existe a opção de impedir que ele use sua internet quando está em segundo plano – o que já vai economizar alguma coisa.
O iOS, sistema operacional dos iPhones, mostra somente quanto você consumiu em um mês, mas não detalha com tanta precisão quais aplicativos gastam mais. Se você quiser um relatório mais completo, o legal é instalar um aplicativo próprio para isso. Este aqui é gratuito e está disponível em português na App Store. Com ele, você pode conferir o uso de dados, definir um limite mensal de uso e até diário. A ferramenta também mostra estatísticas específicas para cada um dos aplicativos usados. Vale a pena experimentar.
O Windows Phone também tem tem um aplicativo nativo chamado Sensor de Dados,. Nele também é possível avaliar o consumo de dados em detalhes e os apps mais gastões. Você pode configurar um limite de dados referente ao seu plano e selecionar o dia em que a contagem é reiniciada. Funciona muito bem, e também possibilita a desativação do consumo de dados em segundo plano, o que ajuda bastante na economia.
Antes mesmo de você começar a controlar seu consumo de dados, tenha em mente que vários aplicativos podem estar devorando o seu plano sem sequer que você saiba. Eles trabalham em segundo plano o tempo todo, mesmo quando não está sendo usado. Um estudo recente da desenvolvedora Opera fez um ranking dos apps vilões do segundo plano.. Em primeiro lugar aparecem o Facebook Messenger e o Gmail, empatados: do consumo total realizado por eles, 73% é em segundo plano. Logo em seguida vêm o Google Drive e o WhatsApp. Fica o alerta, e se você quiser ver uma lista completa dos aplicativos mais famintos por dados, confira a lista publicada pela nossa equipe online. O link da matéria está logo abaixo deste vídeo no nosso site; ah, o link do app para iOS também está lá...confira!
Via Olhar Digital "Video completo" e Imagem
Configuração secreta deixa seu Android mais rápido; aprenda a fazer
Fala verdade, quem não quer um smartphone “voando”?!...Ninguém mais tem muita paciência com a lentidão que afeta a maioria dos aparelhos em algum momento da sua vida útil. Hoje, a boa notícia é para os usuários de Android; um recurso quase “secreto” promete deixar seu celular mais rápido com apenas uma simples configuração.
Todos os dispositivos Android possuem algumas configurações exclusivas para programadores e profissionais de TI. Uma delas diz respeito à velocidade das animações do sistema, como as transições entre telas e aplicativos. Agora a gente te ensinar como entrar nessa função para acelerar as animações e assim deixar toda a navegação no celular bem mais rápida.
Mãos à obra! Para entrar no “Modo Desenvolvedor”, você deve entrar nas configurações do seu Android e abrir a opção “Sobre o telefone”. Procure então por "Número de Compilação" ou "Número da versão" – a nomenclatura pode mudar dependendo da marca do seu aparelho. Toque sobre esta opção sete vezes repetidamente. A mágica começa acontecer... Uma notificação será exibida sobre a ativação do “Modo Desenvolvedor”.
Agora volte à primeira página das Configurações. Tá vendo aqui? O sistema ganhou uma nova opção, chamada "Programador" (ou "Opções do desenvolvedor"). Entre nela e procure por "animação em escala", "escala de transição" e "escala de duração da animação".
De fábrica, essas configurações são mantidas em “uma vez”. Para acelerar a velocidade das animações é só abrir uma por uma e reduzir o valor para “meia vez”. Se preferir, é possível também desativar a função, mas aí você vai eliminar toda e qualquer animação do seu aparelho; é verdade, fica menos agradável visualmente, mas... com essas novas escalas, a transição entre as telas fica mais rápida e tudo deve ficar mais rápido. Experimente.
Via Olhar Digital Video completo
sábado, 19 de março de 2016
Popcorn Time, o 'Netflix pirata', volta a funcionar no browser
O aplicativo de streaming em torrent Popcorn Time está novamente disponível online. Graças ao plugin Torrents Time, os usuários do programa podem novamente assistir filmes e séries (ilegalmente) pelo navegador, como se estivessem em um "Netflix pirata".
Para isso, é preciso instalar o Torrents Time, compatível com sistemas superiores ao Windows 7 e Mac OSX 10.7 ou mais novos. O plugin permite explorar arquivos em torrent sem precisar fazer o download. Depois disso, basta acessar a página do Popcorn Time Online, selecionar o filme ou série que quiser e assisti-lo diretamente pelo browser.
O plugin torna essa nova versão do programa mais difícil de ser tirada do ar, já que permite a criação de uma VPN que torna a sua navegação sigilosa. O Popcorn Time "original", desativado após um processo movido por associações que defendem a indústria do cinema, voltou a funcionar em dezembro do ano passado.
IPHONE SPECIAL EDITION: O RUMOR MUTANTE
Quem nos conhece já sabe que nós aqui não gostamos muito de publicar “não-notícias” de produtos que ainda não existem e que muitas vezes são apenas especulações ou rumores gerados de uma pequena informação. Um exemplo disso é o tal iPhone menor, de tela de 4 polegadas (mesmo tamanho da tela do 5c e do 5s), cujos rumores atiraram para todos os lados nos últimos meses. Claro que há quem goste da montanha russa dos boatos e não vemos nada de mal nisso, questão de gosto.
Conforme a data de lançamento vai ficando mais próxima, as informações vão ficando mais precisas e aí sim já se pode conversar com mais elementos, sem fazer o leitor ficar confuso com tantas informações divergentes. Então vamos conversar mais profundamente sobre o provável novo modelo de iPhone com tela “menor”, que pode ser apresentado na próxima segunda.
Nos últimos anos (principalmente depois da morte de Steve Jobs), temos visto diversos vazamentosde produtos antes do seu lançamento oficial. Quando a Apple faz um evento, geralmente já sabemos antes os produtos a serem lançados, com seu design e características, inclusive com fornecedores chineses criando capinhas antes mesmo dele existir. Um exemplo claro disso foi quando pegamos na mão duas maquetes do iPhone 6 um mês antes da Apple apresentá-los para o mundo, que acabaram se mostrando parecidas com a realidade.
Ou seja, os rumores se tornaram uma fonte interessante de informações nos últimos tempos. Mas isto não significa que todo e qualquer rumor deva ser automaticamente considerado confiável. Pelo menos não é assim que o bom jornalismo deveria funcionar.
Estamos vivenciando um caso em que até poucos dias antes do evento da Apple ainda não se sabia exatamente como o produto será apresentado. Não houve vazamentos significantes que demonstrassem como ele será e até os sites de rumores estão incertos sobre o que será apresentado. Será que a Apple está conseguindo esconder melhor as informações?
iPhone de 4 polegadas
Não é de hoje que a Apple está pensando em lançar um iPhone de tamanho menor que os atuais, voltando ao que era no iPhone 5, 5c e 5s. Os boatos começaram em 2014 ainda, logo após o lançamento dos “gigantes” iPhone 6 e 6 Plus. Nós até discutimos aqui sobre isso, em um artigo que teve um grande número de comentários.
Algum tempo depois, como se quisesse “testar” as reações, a Apple colocou “sem querer” em seu site uma imagem de um iPhone 5c com Touch ID. Ali já parecia clara a sua intenção de manter o visual antigo, mudando apenas as especificações internas, para oferecer a opção de 4 polegadas (para quem não gosta de telas grandes) sem deixar o aparelho defasado. Afinal, o iPhone 5s já está fazendo 3 anos agora em 2016 e em breve algumas modernidades dos futuros iOS deixarão de funcionar nele.
Mas o tempo passou e a Apple acabou não lançando uma versão mais moderna do seu iPhone menor. O que fez renascer, diversas vezes, o rumor que ele um dia viria.
Rumor mutante
Com a ideia fixa de que “a Apple estaria pensando em reviver o iPhone 5s“, surgiram vários boatos, que mudavam a cada semana. Já em dezembro se falava de um iPhone 6c que seria lançado emfevereiro, todo colorido. Poucos dias depois, os boatos já mudavam, dizendo que o lançamento seria no meio do ano, não mais em fevereiro. Pouco depois, as manchetes já apontavam para um iPhone 7c para abril.
O provável nome chegou a mudar diversas vezes: iPhone 6c, 7c, 5e, 5se e agora meio que se chegou à conclusão que poderá se chamar iPhone SE, enfatizando que é uma edição especial (Special Edition) do celular, de tamanho menor.
O design dele também foi bem controverso e foram “noticiados” diversos deles. Ora alguém dizia que teria as laterais arredondadas, igual o atual iPhone 6/6s, ora vinha outro e dizia que teria bordas retas, como o iPhone 5s. Na China, capas de diversos tipos foram feitas, ao contrário dos outros anos em que os fabricantes já sabiam com antecedência como seria. Umas foram feitas com o botão de repouso em cima (como o iPhone 5s), outras no lado (como o iPhone 6), mostrando a grande indefinição que pairava no ar.
Repare na protuberância da câmera fotográfica nesta maquete frankeinstein, com visuais do iPhone 6, mas com botões arredondados. #mistureba
Até vídeo noticiaram, mostrando um suposto iPhone 6 em miniatura. Mesmo sem ser ligado ou tendo outra evidência de que aquilo não era apenas mais um clone chinês, vários sites acharam que valia a pena divulgar aquilo como notícia.
Resumindo, há poucos dias do evento da Apple, foi um dos rumores que mais mudou ao longo do tempo, criando incertezas no que será apresentado na segunda-feira. A Apple realmente está fazendo um bom trabalho em embaralhar os rumores.
O que se espera
Na noite passada, o site norte-americano 9to5mac revelou o que ouviu de algumas de suas fontes. O site é bastante conhecido por adiantar boas informações antes dos eventos da Apple, então é algo que geralmente vira realidade.
Eles dizem que o design externo será muito similar (praticamente idêntico, segundo eles) ao do nosso conhecido iPhone 5s. A diferença mais marcante seria as laterais foscas, para evitar arranhões. As cores seriam as mesmas dos atuais iPhones: prata, cinza-espacial, dourado e rosê.
O que muda (e muito) é seu interior, muito próximo do iPhone 6s: processadores A9/M9, com NFC para pagamentos do Apple Pay, câmera fotográfica de 12 megapixels e até capacidade de filmar em 4K. Haveria também melhoria nas antenas de celular e Wi-Fi. Enfim, um iPhone novo, em um corpo já conhecido.
Só saberemos se tudo isso é verdade na segunda-feira, quando a equipe de Tim Cook confirmar no palco.
Qual a razão de um iPhone de 4 polegadas?
Você pode estar se perguntando: Por que a Apple iria querer “voltar atrás” e fazer um iPhone menor? As telas grandes não são a tendência? Não estão vendendo bem?
Se você está se perguntando isso, talvez não ache mais graça as telas menores e até estranhe quando pega na mão um iPhone mais antigo, achando-o “minúsculo“. Porém, nem todo mundo gosta de telas maiores, e até preferem uma que os dedos possam alcançar com apenas uma mão, sem fazer malabarismos. Confira as razões:
- Há um público que ainda prefere o tamanho do iPhone 5s. Estima-se que em 2015 foram vendidos entre 15 e 17 milhões de unidades.
- Este público poderia começar a usar o Apple Pay, que necessita de hardware mais atual para funcionar (NFC).
- Um iPhone com um preço menor que os tops de linha melhoraria a penetração em mercados emergentes, como Índia e até mesmo o Brasil.
Razões há para investir nisso. Só não dá para entender porque a Apple demorou tanto para tomar essa decisão.
Via Blogdoiphone
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