segunda-feira, 18 de abril de 2016

Entenda as novas regras da banda larga que as operadoras devem cumprir



A Anatel determinou que as operadoras de telefonia não devem adotar práticas de redução de velocidade de internet, suspensão de serviço ou de cobrança de tráfego excedente após o esgotamento da franquia de banda larga fixa até que cumpram algumas regras.
A Superintendência de Relações com os Consumidores da agência publicou, nesta segunda-feira, 28, no Diário Oficial da União, que as empresas terão 90 dias para se adaptar, independente de as medidas de corte, suspenção ou cobrança, estarem determinadas em contrato.

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Antes de limitar a banda larga fixa, as companhias deverão cumprir as seguintes condições:
  1. Comprovar, perante a Agência, a colocação ao dispor dos consumidores, de forma efetiva e adequada, de ferramentas que permitam, de modo funcional e adequado ao nível de vulnerabilidade técnica e econômica dos usuários: o acompanhamento do consumo do serviço; a identificação do perfil de consumo; a obtenção do histórico detalhado de sua utilização; a notificação quanto à proximidade do esgotamento da franquia; e a possibilidade de se comparar preços;
  2. Informar ao consumidor, por meio de documento de cobrança e outro meio eletrônico de comunicação, sobre a existência e a disponibilidade das ferramentas; 
  3. Explicitar, em sua oferta e nos meios de propaganda e de publicidade, a existência e o volume de eventual franquia nos mesmos termos e com mesmo destaque dado aos demais elementos essenciais da oferta, como a velocidade de conexão e o preço;
  4. Emitir instruções a seus empregados e agentes credenciados envolvidos no atendimento em lojas físicas e demais canais de atendimento para que os consumidores sejam previamente informados sobre esses termos e condições antes de contratar ou aditar contratos de prestação de serviço de banda larga fixa, ainda que contratados conjuntamente com outros serviços.
Foi fixada multa diária de R$ 150 mil até o limite de R$ 10 milhões por descumprimento dessa determinação.
A cautelar abrange as empresas Algar Telecom S.A, Brasil Telecomunicações S.A, Cabo Serviços de Telecomunicações Ltda, Claro S.A., Global Village Telecom Ltda, OI Móvel S.A., Sky Serviços de Banda Larga Ltda, Telefônica Brasil S.A, Telemar Norte Leste S.A, TIM Celular S.A., Sercomtel S.A Telecomunicações e OI S.A.
"Além de assegurar os direitos de informação ao consumidor, a cautelar da Anatel foi motivada pelo fato de que hoje, mesmo quando os contratos e planos de serviços preveem algum tipo de restrição após o consumo da franquia, a prática de mercado mais comum é que o consumidor continue navegando normalmente", anunciou a agência.
Em outras palavras, apesar das queixas de usuários e de organizações de defesa do consumidor, a Anatel permitiu que as operadoras limitem a internet desde que elas disponibilizem uma série de ferramentas que permitam acompanhar o quanto está sendo consumido ao longo do mês, traçar um perfil de consumo e alertar quando a franquia está próxima de chegar ao seu fim.
Os consumidores poderão ter sua internet reduzida, suspensa ou deverão pagar pelo excedente, em meados de julho, que é quando acaba o prazo de 90 dias.

sábado, 16 de abril de 2016

Saiba porque não deve matar as apps em memória



Talvez façam parte do grupo, ou conhecem quem faça: as pessoas que obsessivamente se preocupam em matar todas as apps que o seu smartphone mostra estarem na memória; pensando que assim melhoram a autonomia e o desempenho. Infelizmente... a realidade é precisamente o oposto.

Os sistemas operativos são sistemas bastante complexos, cuja complexidade se multiplica ainda mais quando se começam a executar apps adicionais. Como em tudo, haverá apps mais gastadoras de recursos, outras menos; apps que estão bem programadas, apps que estão mal programadas; etc. Mas, assumindo apps idênticas, o processo de as remover da memória não tem qualquer benefício - podendo acabar por ser prejudicial.

Tal como acontece num computador desktop; não existe qualquer benefício em ter gigabytes de RAM onde a maior parte dessa memória está "livre". Num smartphone, uma app que ainda esteja em memória, em estado suspenso, não tem qualquer impacto negativo na autonomia ou no processamento, significando apenas que pode ser activada a qualquer momento sem que tenha que ser novamente lida da memória flash.

Haverá casos excepcionais, onde possa haver necessidade de "matar" uma app mal comportada, mas na grande maioria dos casos será melhor confiarem que o sistema é capaz de fazer a gestão mais acertada da memória que tem disponível (não havendo bugs) incluindo usá-la ao máximo para aquilo que achar importante.


Vivo, Claro e Oi são notificadas a explicar restrições à internet



As prestadoras de serviços de internet Vivo, Claro e Oi foram notificadas nesta sexta-feira pelo Procon do Rio de Janeiro. A entidade quer que as empresas expliquem os processos de limitação da banda larga fixa no Brasil. A questão surgiu após os diversosprotestos de consumidores e entidades contra a medida anunciada pela Vivo de bloquear o acesso à internet após o consumo da franquia de dados.
O órgão busca estabelecer que os contratos firmados antes da alteração sejam mantidos com internet ilimitada. Já para os contratos acordados após a mudança, o Procon estabelece que as prestadoras devam garantir acesso total às informações de preços, volume de dados e velocidades dos pacotes.
Agora, as três empresas têm um prazo de 15 dias úteis para explicar ao órgão como o novo modelo de internet irá funcionar e quais serão as consequências para os consumidores que já tinham contratos em vigor.
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Diferentemente do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, o Idec, que entrou com uma ação judicial contra o bloqueio da internet fixa para novos e velhos contratos, o Procon foca seus esforços na manutenção dos contratos firmados antes dos anúncios. O órgão também quer saber se as empresas irão disponibilizar pacotes adicionais para os usuários que atingirem seus limites antes do final do período de faturamento.
Em resposta, Oi e Vivo afirmaram que ainda não foram notificadas oficialmente. A segunda, inclusive, disse que dará o encaminhamento necessário à questão quando isso de fato ocorrer. Já a Claro respondeu ao O Globo que quem cuida da questão da internet banda larga é a empresa Net, que ainda não se manifestou sobre o assunto. 

Chave para tratamentos, estrutura do zika vírus é descoberta



Washington - O descobrimento da estrutura do zika vírus, publicada nesta quinta-feira pela revista "Science" em um novo estudo, representa um passo fundamental para desenvolver futuros tratamentos e vacinas.
Por trás deste avanço estão os cientistas Richard Kuhn e Michael Rossmann, da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, que determinaram a estrutura do vírus da dengue em 2002 e a do vírus do Nilo Ocidental em 2003.
A pesquisa identifica regiões da estrutura do zika que são diferentes de outros vírus do mesmo gênero (flavivírus), como a dengue, o do Nilo Ocidental e a febre amarela.
As regiões da estrutura que são específicas do zika podem ser a chave para explicar as diferenças sobre como o vírus é transmitido e como a doença se manifesta.
"A estrutura do vírus oferece um mapa que mostra as regiões onde seria possível atacar o vírus com tratamento terapêutico, o que pode ser usado para criar uma vacina efetiva ou que pode melhorar a capacidade de diagnosticar o zika e de distinguir a infecção de outros vírus do mesmo gênero", explicou Kuhn.
Ainda não existe tratamento ou vacina para o zika e é necessário melhorar seu diagnóstico, uma tarefa complicada porque na maioria das ocasiões não há sintomas ou, se há, são leves e similares aos de outros vírus do mesmo gênero.
"Determinar a estrutura melhora enormemente nossa compreensão do zika, um vírus sobre o qual se sabe muito pouco, e ilumina as áreas mais promissoras para continuar a investigar e combater a infecção", sustentou Kuhn.
A estrutura do zika é, em geral, muito similar às de outros flavivírus, com o ácido ribonucleico (RNA) como único material genético e envolvido por uma membrana de gordura.
Essa forte similaridade com outros vírus do mesmo gênero, como a dengue e a febre amarela, não surpreendeu os cientistas e representa um motivo de esperança no sentido de poder aproveitar os avanços já existentes no desenvolvimento de vacinas, embora as "sutis diferenças" possam ser fundamentais.
"A maioria dos vírus não invade o sistema nervoso ou o feto em desenvolvimento pela barreira hematoencefálica (as células entre os vasos sanguíneos e o sistema nervoso central) e pela barreira da placenta, mas a associação com um desenvolvimento inadequado do cérebro no feto sugere que o zika invade", apontou Devika Sirohi, uma das pesquisadoras.
"Não está claro como o zika tem acesso a essas células e as infecta, mas talvez essas áreas de diferença estrutural possam estar envolvidas. Essas áreas únicas talvez sejam cruciais e requerem mais pesquisa", acrescentou.
A equipe de cientistas da Purdue determinou a estrutura do zika com criomicroscopia eletrônica, uma técnica muito utilizada em biologia estrutural e na qual a amostra é estudada a temperaturas muito baixas.
A resolução alcançada só costumava possível com a cristalografia de raios X, a técnica padrão desde 1950 para determinar a estrutura dos vírus, mas que requer uma grande quantidade do vírus nem sempre disponível.
"Essa técnica pode ser muito complicada, principalmente para vírus como o zika, com uma membrana de gordura e que não se organizam exatamente em um cristal. Além disso, demora muito. Agora fazemos o mesmo com microscopia de elétrons e vemos o vírus em um estado mais original. Algo impensável há alguns anos", afirmou Rossmann.
Para realizar a pesquisa, a equipe da Purdue estudou o zika vírus isolado de um paciente infectado durante a epidemia na Polinésia Francesa.
O surto atual do zika na América, um vírus novo no continente, está cercado de perguntas que a ciência tenta responder em meio ao que a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera uma emergência de saúde global.
A rápida expansão e as doenças associadas ao zika obrigaram os organismos e agências de saúde a reconhecerem o quanto ainda se desconhece sobre um vírus que foi descoberto em 1947 na floresta Zika de Uganda. 
Via: EXAME

Saiba quais operadoras não aderiram ao limite de dados no seu estado



Vivo, Oi e NET, três das principais operadoras de telecomunicações do Brasil, agora disponibilizam acesso à internet por meio de franquias, impondo um limite ao volume de download que cada consumidor pode usar. Na prática, nem todas realmente bloqueiam o acesso quando a franquia chega ao fim, mas preveem o bloqueio em seus contratos.
Mesmo diante deste cenário quase "aterrorizante", há algumas empresas no mercado dispostas a oferecer acesso ilimitado à internet em diversos estados brasileiros. Um usuário do GitHub criou um repositório, aberto à edição para qualquer pessoa, com todas as operadoras que não aderiram ao limite de dados na rede fixa.
Veja a lista abaixo, mas leve em consideração que muitas dessas operadoras podem não atender todas as cidades de seus respectivos estados. Entre em contato com as empresas para saber mais sobre planos, ofertas e área de cobertura. Se você souber de alguma provedora que não está na lista, clique aqui para editar o repositório.
Bahia
Ceará
Distrito Federal
Goiás
Maranhão
Mato Grosso do Sul
Minas Gerais
Pará
Paraíba
Paraná
Pernambuco
Piauí
Rio de Janeiro
Rio Grande do Norte
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
São Paulo
Sergipe

USP INAUGURA LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA EM PARCERIA COM A SAMSUNG




A Escola Politécnica (Poli) da USP inaugurou, em parceria com a Samsung, um laboratório especializado no desenvolvimento de projetos de tecnologia. O espaço, que tem 300m², fica localizado no departamento de engenharia de produção da faculdade e faz parte do programa internacional de incentivo ao empreendedorismo Ocean, organizado pela empresa de tecnologia coreana.

O laboratório será usado como centro de treinamento e capacitação para o desenvolvimento de projetos relacionados a aplicativos, realidade virtual, games e internet das coisas. A iniciativa tem o objetivo de fomentar o empreendedorismo dentro da universidade e aproximar os alunos da Poli do mercado produtivo.
"Com o laboratório da USP queremos aproximar o mundo corporativo da universidade. Quanto mais próximo estivermos desse ambiente de startups e aplicativos, melhor será para a Samsung", diz Mario Laffite, vice-presidente de marketing da Samsung na América Latina. A Samsung já tinha inaugurado em abril de 2014 um laboratório do programa Ocean em São Paulo, que ficava no bairro de Pinheiros. Segundo a assessoria, o novo espaço inaugurado na USP irá substituir o antigo laboratório.
Além da nova unidade em São Paulo, a Samsung também conta com um laboratório similar em Manaus, na Universidade Estadual do Amazonas (UEA). Nos últimos dois anos, a antiga unidade de Pinheiros e o laboratório da UEA ofereceram, juntas, mais de mil treinamentos e cursos gratuitos para 25 mil estudantes universitários.
Segundo o diretor da Escola Politécnica, José Roberto Castilho, o laboratório irá fortalecer o tripé de atuação da faculdade, centrado em "ensino, pesquisa e extensão". O espaço servirá para aulas de graduação e pós-graduação, fornecerá equipamentos para pesquisas e também oferecerá cursos de tecnologia abertos à comunidade.
Empreendedores e estudantes interessados em participar das atividades dos laboratórios de São Paulo e Manaus podem conferir a agenda completa de atividades no site do programaou no aplicativo Ocean, disponível apenas para Android.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Facebook prepara terreno para lançar Internet.org no Brasil após controvérsias




A maior rede social do mundo tem um ambicioso plano de expansão global chamado Internet.org, que quer expandir o acesso à internet – e ao Facebook – em países pobres e áreas remotas. Ela foi forçada a pisar nos freios após um revés na Índia, mas fará o que for preciso para que isso não aconteça de novo em mercados-chave como o Brasil, onde conta com o apoio de usuários e empreendedores, segundo o executivo responsável pela iniciativa, Ime Archibong.
Free Basics é a divisão do Internet.org que prevê a universalização do alcance do Facebook e outros serviços considerados “essenciais” (por meio de conexão restrita à rede).
Em países onde já opera o Free Basics, o Facebook permite por meio dele o acesso a sites governamentais, à Wikipédia e outros, como o 1doc3, na Colômbia, que permite aos usuários fazerem perguntas relacionadas a condições médicas a profissionais de saúde de maneira anônima.
A premissa é que a maior parte da população (85%, segundo Mark Zuckerberg) vive em lugares onde há cobertura com tecnologia 2G ou mais avançada de internet móvel. Assim, o problema do acesso não é estrutural ou geográfico, argumenta a companhia, e sim econômico.

Brasil

No Brasil, o Free Basics ainda não tem data de lançamento. O CGI (Comitê Gestor da Internet), órgão não-governamental que é uma espécie de moderador da rede no país, demonstrou cautela e afirmou que pediu maiores esclarecimentos à direção do Facebook sobre o que a companhia fará no país com o Free Basics.
Archibong, que é diretor de parcerias no Facebook, afirma que empresários no Brasil declararam interesse em participar do Internet.org. “No ecossistema de startups, passamos algum tempo no Brasil, na Campus Party, em diversas ocasiões. Ver o apetite dos desenvolvedores pela plataformas do Facebook, do Messenger, e o próprio Free Basics, foi bem entusiasmante.”
“Acho que existe uma energia, e certamente um alinhamento entre as missões [do Facebook e] das startups, que querem conectar o Brasil todo”, disse ele ao Gizmodo Brasil após uma palestra na conferência F8, em San Francisco.
free basics
Mas qual o critério de escolha dos parceiros? “É uma plataforma, então qualquer desenvolvedor no Brasil ou no resto do mundo pode ir ao nosso site e enviar sua candidatura. Uma das coisas que anunciamos na terça-feira (12) é um simulador do Free Basics, então os donos de serviços podem prever como o seu serviço poderá ficar na plataforma.”
“É uma plataforma aberta para todos que quiserem fazer parte, então não há muito um trabalho de crivo [do Facebook]. Afinal, desenvolvedores locais entendem muito melhor do que eu sobre o Brasil e seus problemas.”
Archibong diz que o Free Basics – que chega a 37 países um público estimado em 25 milhões, segundo ele — é só uma parte do “esforço cujo foco é claramente conectar todo o mundo [e que está sendo implementado] a todo vapor. Estamos fazendo muitas outras coisas, como o Aquila”, drone para levar conexão a lugares remotos.

Controvérsia

O Free Basics foi parcialmente banido na Índia depois da reação de ativistas pró-liberdade na rede. Isso porque permitir que só alguns sites e produtos on-line fere o princípio da neutralidade de rede – a isonomia no tratamento tanto de usuários quanto dos provedores de serviços.
Segundo Archibong, que é diretor de parcerias no Facebook, o banimento na Índia não foi exatamente uma surpresa. “Sabíamos que um debate estava acontecendo. Eu diria que estávamos envolvidos nesse debate. Uma das coisas que aprendemos foi que o nome do aplicativo Internet.org poderia causar ambiguidade, então mudamos isso.”
Uma das discussões envolve justamente o nome Internet.org, já que o acesso provido pelo Free Basics é restrito a uma estreita gama de serviços. Demi Getschko, diretor do CGI, afirmou em entrevista no ano passado que o nome da iniciativa deveria ser mudada para “Facebook.org”.
“Coisas como essa podem continuar aparecendo ao longo do caminho, e continuaremos a ter a mente aberta para ouvir esse feedback dado por usuários, por governos”, diz. Archibong não comenta “aspectos jurídicos” do Internet.org, no entanto.
Durante o evento F8, a companhia sediada em Menlo Park, também na Califórnia, apresentou outras tecnologias para ampliar a capacidade de conexão tanto em centros urbanos (a companhia está implementando potentes antenas de curto alcance no centro de San Jose) quanto fora deles –entre os quais o drone Aquila.
Foto: Ime Archibong, diretor de parcerias do Facebook, fala durante keynote no F8, a conferência de desenvolvedores da empresa. Crédito: AP Photo/Eric Risberg
Via Gizmodo

Chrome deixará de oferecer suporte a versões antigas do Windows e OS X


O Google lançou ontem a primeira versão estável do Chrome 50 para computadores com sistema Windows, Mac e Linux. Dessa vez, finalmente, após atrasar esse momento e anunciar previamente, o navegador deixará de oferecer suporte para sistemas com Windows XP e Vista, e OS X 10.8 e anteriores. 

Embora essa mudança já tenha sido anunciada, alguns usuários ainda devem ser afetados por ela. De acordo com dados levantados pelo The Next Web, 13,7% dos computadores ainda usam o Windows XP, e outros 2,65% ainda rodam o Vista. 

Essa mudança não significa, no entanto, que o Chrome deixará de funcionar nestes sistemas; apenas que ele não receberá mais atualizações neles. Ainda assim, com a grande quantidade de ameaças e arquivos nocivos que circulam pela internet, o mais recomendável é que os usuários desses sistemas operacionais mudem de navegador (ou atualizem seus sistemas).

Novidades

Em termos de atualizações, a nova versão estável do Chrome traz uma série de mudanças voltadas para desenvolvedores. O aspecto mais modificado pelo Google foram as notificações: agora o navegador consegue coletar informações sobre quando uma notificação é fechada por um usuário, o que permite que os criadores de extensões para o Chrome aprimorem a maneira com usam esse recurso.

Além disso, a atualização do navegador também traz 20 correções de segurança pelas quais, de acordo com o VentureBeat, a empresa pagou um total de US$ 17.500 em prêmios para os usuários que encontraram os bugs. De acordo com a empresa, a versão 50 do Chrome para Android e iOS deve chegar em breve também.

WhatsApp agora suporta arquivos do Office


Até hoje, era praticamente impossível enviar arquivos que não fossem vídeos, áudios e fotos pelo WhatsApp, uma das principais reclamações dos usuários. Ao que tudo indica, o Facebook decidiu reverter essa situação.

Uma atualização beta disponibilizada na última quarta-feira, 13, permite que os usuários enviem e recebam arquivos do Office em seus smartphones. Na versão há uma nova aba, intitulada "Documentos", que permite compartilhar arquivos nos formatos .pptx, .xlsx, .docx e .txt.

A novidade está disponível ao clicar no botão de envio de arquivos. Basta selecionar a opção 'Enviar documento'.
Por enquanto, o recurso roda nas versões para Android e iOS.

Via HoyAndroid,Olhar Digital

Governo pede que Anatel defenda consumidores contra limite na internet fixa


Dizendo-se "preocupado" com as recentes notícias de que as operadoras de telefonia de todo o Brasil querem restringir o acesso à internet por redes fixas estipulando franquias de dados, o Ministério das Comunicações decidiu interceder.
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Em ofício encaminhado nesta quinta-feira, 14, à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o ministro André Figueiredo pede que o órgão defenda os interesses dos consumidores contra práticas abusivas por parte das operadoras.
"Nós sabemos que existe uma previsão regimental da possibilidade de limitar essa franquia, mas contratos não podem ter uma alteração unilateral. A Anatel precisa tomar ações que protejam o usuário", disse Figueiredo. Ainda de acordo com o ministro, o acesso livre à internet é um direito essencial defendido pelo governo federal.

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Fibra óptica é opção para fugir do bloqueio da internet fixa



Indignados com o bloqueio da internet fixa após o consumo do limite dos dados implementado pela Vivo, e com medo de que a moda pegue nas outras operadoras, usuários já estão pensando em alternativas para se manterem conectados. Uma ideia que começa a ser cogitada é a troca do ADSL por fibra óptica.
No entanto, é preciso ficar com olho atento nos planos oferecidos pelas provedoras de internet para não cair em nenhuma cilada, até porque os sites não são exatamente muito informativos. O Olhar Digital analisou os dois principais serviços disponíveis e que atingem a maior parte dos consumidores do Brasil. 

Vale destacar, no entanto, que ambas as operadoras não contam com um mapa que mostre exatamente em quais locais os planos são ou não oferecidos. A melhor maneira de descobrir isso é entrando em contato direto com as empresas e informando o CEP da instalação.
TIM
Reprodução
A Live Tim desponta como uma das melhores opções para a contratação de internet fibra óptica do mercado. O plano inicial “Live Tim 35 MEGA” custa R$ 79,90 ao mês e oferece 35 Mbps de taxa de transferência para download. Não há franquia de dados, mas existe a necessidade do pagamento da taxa de habilitação no valor de R$ 49,90. Também não há fidelidade e nem multa de cancelamento. 
NET

Reprodução 
A NET conta com planos de fibra óptica a partir do chamado “15 Mega” que oferece download de 15 Mbps franquia mensal de 80 GB com redução de velocidade após o limite. No entanto, é esse produto não possibilita a conexão Wi-Fi. O plano seguinte, “30 Mega”, conta com a tecnologia wireless e custa R$ 129,90 por mês, tem 30 Mbps de taxa de download e franquia com limite de 100 GB. Em ambos existe a necessidade de pagamento da taxa de instalação de R$ 240. 

Outras 
A Oi, por sua vez, só trabalha com fibra óptica com empresas. Outras companhias, como ViaFibra, CopelTelecom e Fibranet, por exemplo, atendem somente regiões específicas e, por isso, não entraram no levantamento.  

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