O anúncio oficial foi feito recentemente no Mobile World Congress, em Barcelona. O Samsung Pay será a primeira solução de carteira virtual a chegar definitivamente ao Brasil. O novo meio de pagamento que usa o celular no lugar do cartão plástico ou até mesmo do dinheiro já tem parceria com as prinpais instituições financeiras do país.
Claro, para utilizar o serviço, os clientes precisarão possuir um smartphone compatível com a nova tecnologia – mas isso é um detalhe à parte agora. No caso da Samsung, os novos Galaxy S7 e S7 Edge, também apresentados no MWC, estarão habilitados para dar suporte ao novo método de pagamento.
Voltando ao Brasil, o curioso é que por aqui já se fala da possibilidade de a carteira virtual substituir os cartões pelo smartphone há bastante tempo. O Olhar Digital inclusive já debateu bastante este assunto alguns anos atrás. Mas o NFC – a tecnologia de troca de dados por proximidade entre dois dispositivos ainda não é assim tão comum. E não apenas no Brasil, também em países mais desenvolvidos.
Autorizar um pagamento assim, sem contato, de imeditado, sequer muitos cuidados para manter a segurança do usuário e alcançar o mesmo nível de confiança dos cartões. De um lado, as empresas como a Samsung, Apple e Google, oferecem a tecnologia de pagamento; do outro, os bancos são as instituições que possuem a tecnologia do meio de pagamento; a transação propriamente dita. Para conectar esses dois mundos, empresas de segurança digital precisam fazer o meio de campo.
Outra dificuldade que ainda existe é a questão de colocar os dados do cartão de crédito no celular. Esse processo de validação também está sendo aperfeiçoado…
Um diferencial interessante do Samsung Pay é sua forma de contato além do NFC que emula a tarjeta magnética dos nossos cartões. Ou seja, a maquininha nem precisa estar com NFC habilitado para receber o pagamento, o que deve facilitar bastante a adesão do sistema no país. Esta tecnologia se chama "Magnetic Secure Transmission" ou “Transação Magnética Segura” e abre um grande leque de oportunidades para a solução coreana.
Vale lembrar que a Apple e o Google também já lançaram suas iniciativas de pagamentos móvel; o Apple Pay e o Android Pay. Nenhuma das duas tem previsão de chegada ao Brasil ainda, pelo menos oficialmente, já que circulam rumores de que Apple também deve desembarcar seu sistema por aqui ainda esse ano... Fazer pagamentos assim pode ser bem bacana, mas ainda estamos longe de substituir nossas notas e, principalmente, nossos cartões plásticos.
Windows é o sistema operacional mais utilizado em computadores pessoais de todo o mundo.A Microsoft realizou um evento para mostrar que ele está ganhando muitas novidades, graças à nova major update apresentada para consumidores e membros da imprensa. Estamos falando do Windows 10 — pois é, pularam o “nove” —, que vai substituir o Windows 8 no mercado.
Mas quais são as grandes novidades que vieram junto com a atualização do Windows? A Microsoft aproveitou o evento para detalhar as principais delas e nós vamos trazer tudo para você agora mesmo. Por isso se prepare para saber de tudo o que o novo Windows 10 vai permitir que consumidores e empresários poderão usufruir em um futuro próximo!
1. Uma plataforma unificada
Uma das grandes novidades da nova versão do Windows está no fato de que ele será uma plataforma unificada. Isso significa que a desenvolvedora pretende aproximar muito os aplicativos produzidos para as plataformas existentes atualmente. De uma maneira resumida, o mesmo Windows 10 utilizado por computadores será também de tablets, smartphones e outros aparelhos.
Isso significa que os desenvolvedores independentes terão maior abrangência com seus aplicativos. Softwares produzidos para um tipo de aparelho poderão ser facilmente importado para outros, tendo ainda mais facilidade na atualização e na distribuição. Vale dizer que a loja de apps também será unificada, o que pode dar mais controle para a própria Microsoft.
2. A volta do Menu Iniciar
A Microsoft sabe que o Windows é muito mais utilizado em computadores comuns do que em tablets e outras plataformas sensíveis ao toque. Isso ficou bem evidente na volta de dois dos recursos que os consumidores mais sentiam falta: o Menu Iniciar como era visto até o Windows 7 e também a Área de trabalho como interface principal — sendo que Live Tiles passam a integrar essa seção.
Mais do que voltar ao que era certo, a desenvolvedora também avançou e trouxe outros detalhes que já eram pedidos há alguns anos. A partir de agora se torna possível personalizar os menus, modificando tamanhos de tiles e os reordenando de acordo com os gostos pessoais. Mais do que isso, a partir do Windows 10 torna-se presente o recurso de múltiplos desktops, algo já presente em outros SOs há algum tempo.
Segundo a própria Microsoft, o Windows 10 “traz toda a familiaridade do Windows 7 com alguns dos elementos do Windows 8”. Isso significa que os antigos usuários vão ter a mesma facilidade na utilização que já era presente em versões anteriores. Mesmo assim, é preciso mencionar algumas novidades que podem fazer com que esses consumidores gostem ainda mais do lançamento.
3. E as janelas voltam ao jogo
Os apps disponíveis na loja Windows Store não serão mais rodados obrigatoriamente em tela cheia. Isso significa que poderemos ter de volta o design “janelas” que fizeram a fama — e até mesmo nomearam — o Windows. Mais do que isso, todas as tarefas em execução nos computadores poderão ser acessadas de um novo método chamado “TaskView”, que lembra bastante o “Exposé” do OS X.
4. Múltiplas áreas de trabalho
Como mencionamos anteriormente, o Windows 10 traz o recurso de múltiplas Áreas de trabalho e isso não é uma novidade isolada. Ele vem acompanhado do “Snap View”, que permite aos consumidores arrastarem aplicativos entre os desktops para que tudo seja organizado da melhor maneira possível para cada momento — tudo de acordo com a sua vontade.
5. Botão "Task View"
A partir de agora a Barra de tarefas conta com um novo botão que é responsável pela troca rápida entre arquivos e softwares abertos, permitindo também o acesso às múltiplas Áreas de trabalho.
6. Explorador de arquivosO explorador de arquivos integrado ao Windows garante que os consumidores possam ter mais facilidade na hora de localizar um app ou um documento. O sistema agora mostra arquivos recentes e pastas visitadas com mais frequência de um modo bem inteligente.
7. E as interfaces touchscreen?
Ótima notícia para quem adora apps programados para telas sensíveis ao toque, mas nem sempre quer usar esse tipo de recurso. O Windows 10 conta com uma adaptação total dos aplicativos, que podem ser utilizados com mouse e teclado sempre que essa for a vontade do usuário. Basta que o consumidor ordene a troca de modos de utilização e ele terá tudo nos periféricos ou na ponta dos dedos.
Por falar nos dedos, o Windows 10 também traz algumas melhorias para os donos de aparelhos sensíveis ao toque. A grande novidade está no “Continuum”, que funciona como um alternador integrado para os modos disponíveis. No “Touch”, as charm-bars aparecem para facilitar o acesso a diversas funções e a Tela Iniciar volta para permitir rápidas localizações de qualquer app ou documento.
Seguindo o costume da internet de transformar os últimos acontecimentos em jogos, o depoimento do ex-presidente Lula à Polícia Federal, na manhã de hoje, já virou tema de um jogo para Android chamado Pula Molusco, que pode ser baixado aqui.
Trata-se de um jogo de corrida infinita no qual é necessário subir uma escada o mais rápido possível, fugindo do "japa da federal", em referência ao agente da PF. A história é inspirada no título viciante Flappy Bird, segundo seu desenvolvedor, embora a dinâmica principal seja diferente.
Clicando no lado esquerdo da tela, o boneco salta um degrau; clicando no lado direito, ele salta dois degraus. O objetivo é chegar o mais longe possível, sendo que o jogo possui uma série de personagens baseados em figuras do noticiário recente. Via: Olhar Digital
A Samsung começou a vender o SSD com mais capacidade no mundo. O produto oferece 16 TB de espaço (na prática, 15,36 TB com os descontos convencionais). A empresa não diz quanto vai custar a unidade, mas pode ter certeza de que é mais do que a maioria de nós está disposto a pagar. Isso porque o público-alvo não são consumidores finais, mas sim empresas que podem se beneficiar do desempenho e do espaço de um SSD em seus servidores.
Em seu comunicado, a Samsung também fala sobre o fato de que o modelo em questão tem um formato diferente, de 2,5 polegadas em vez do mais comum de 3,5. Isso permite o encaixe de mais drives no mesmo espaço, otimizando os servidores.
A empresa revela que foi capaz de colocar tanto armazenamento dentro de uma embalagem pequena ao empilhar 512 chips de memória V-NAND de 256 Gb, que têm o dobro da capacidade de outros chips NAND. A Samsung também garante que é possível gravar 15,36 TB de dados no drive todos os dias sem falhas, com ferramentas para proteger os dados.
Para quem não precisa de todo este espaço (e todo o preço, que certamente estará na casa dos milhares de dólares, e nem quero pensar no preço em reais), a Samsung também deve lançar neste ano outros SSDs mais modestos na linha PM1633a, que incluirá variantes de 7,68 GB, 3,84 TB, 1,92 TB, 960 GB e 480 GB. Os preços também são desconhecidos.
Nos últimos meses, a Netflix tem registrado números cada vez maiores de assinantes, ao mesmo tempo que algumas de suas séries originais têm feito bastante sucesso com o público. Apesar de ser um serviço de fácil utilização, há alguns truques para deixar a experiência ainda melhor. Confira 16 truques da plataforma:
1. Use códigos secretos para encontrar novos filmes
Já demos essa dica aqui no Olhar Digital. Pelo navegador, é possível encontrar categorias bastante específicas, o que dá a chance de ver títulos que nem sempre são oferecidos pelo algoritmo do serviço. Para isso, digite www.netflix.com/browse/genre/ e adicione o código correspondente à categoria desejada. Clique aqui para uma lista completa delas.
2. Use atalhos para navegar melhor
Em vez de ter o trabalho de clicar em configurações, basta digitar algumas letras do teclado para realizar a tarefa. Confira uma lista com alguns deles:
F : tela cheia
M: silenciar
Seta para cima: volume para cima
Seta para baixo: volume baixo
Espaço: play / pause
Shift + Seta para a esquerda: voltar
Shift + Seta para a direita: avançar
ESC: sair da tela inteira
3. Assista a algum filme ou série ao mesmo tempo que um amigo.
A extensão Showgoers permite sincronizar a programação com um amigo. Ela cria um link único para a sessão que pode ser enviado para quantos amigos quiser. Quando todos estiverem juntos, basta alguém dar o Play.
Fique atento: se alguém sair da sala para ir ao banheiro, todos os amigos terão o programa pausado.
4. Descubra quem está acessando sua conta
Quem emprestou a senha para muitos amigos ou desconfia que está sendo hackeado pode verificar os últimos acessos para saber quem está se conectando com sua assinatura. Para isso, entre em 'O que foi assistido' e clique em 'Veja os acessos recentes à conta'.
O serviço vai exibir uma lista com o dispositivo, o endereço IP e o horário em que ele foi logado.
5. Se quiser resolução Full HD, não use o Chrome
Dependendo do navegador que usa, o usuário não é capaz de assistir à Netflix em Full HD. Confira uma lista dos navegadores e seu suporte:
Google Chrome até 720p
Internet Explorer até 1080p
Microsoft Borda até 1080p
Mozilla Firefox até 720p
Opera até 720p
Safari até 1080p no Mac OS X 10.10.3 ou posterior
6. Assista enquanto trabalha
O Helium é um navegador que permite deixar um vídeo em segundo plano enquanto usa outra janela. Os vídeos ficam parcialmente transparentes e é impossível clicar na pequena tela de reprodução, o que permite navegar totalmente na janela em execução.
7. Encontre um programa ou filme
Problemas para encontrar programas na Netflix? O Flixed é uma boa alternativa para realizar a tarefa. O site mostra o que está disponível em cada região e pode reproduzir diretamente da página, caso o usuário esteja conectado à Netflix.
8. Altere o formato da legenda
A Netflix permite que o usuário altere a aparência e o formato da legenda de acordo com suas preferências. Clique em Minha conta e vá até Exibição das legendas. Lá é possível alterar a fonte, o tamanho, o estilo e a cor da legenda.
9. Veja quem adivinha o fim do filme
O Plot Guru transforma qualquer vídeo assistido na Netflix em uma batalha de inteligência. Em um grupo de amigos, basta iniciar o app ao mesmo tempo que o Neflix e cadastrar os participantes. O programa envia perguntas a todos enquanto o programa está sendo reproduzido. Ao final, uma pontuação mostra a colocação de cada um.
10. Limpe o histórico de visualização
Em Minha Conta, clique em O que foi assistido e exclua o que desejar. Mas fique atento: o tempo de exclusão de um item da lista é de até 24 horas.
11. Utilize o telefone como controle remoto
Dispositivos como o Chromecast e a Apple TV permitem que o usuário use o smartphone como controle remoto Para isso, basta usar a tecnologia Air Play, em dispositivos da Apple, e o app da Neflix no celular, em um Chromecast.
12. Configure diferentes perfis para diferentes humores
Uma dica interessante para quem tem muitas preferências na hora de assistir a um programa ou filme. Configurando diferentes perfis de acordo com o humor, é possível visualizar escolhas mais acertadas, já que o algoritmo aprende mai sobre o usuário. É possível criar até 5 perfis diferentes por conta.
14. Encontre outros serviços de streaming
O filme que você quer ver não está disponível na Netflix? Acesse WheretoWatch para descobrir onde assistí-lo.
15. Economize dados
Se você costuma usar a Netflix pelo smartphone, é possível diminuir a quantidade de dados gastos para assistir algo. Clique em Configurações de reprodução. Depois disso, altere as preferências.
Encarar uma montanha-russa de alta velocidade parece ser diversão suficiente, certo? Não para a rede de parque de diversões Six Flags, nos Estados Unidos. A companhia decidiu combinar o uso de um dispositivo de realidade virtual em conjunto com as os brinquedos tradicionais dos parques.
Funciona de forma simples. Cada passageiro que embarca recebe um Samsung Gear VR. O passeio acontece normalmente, mas ao invés de visualizar a paisagem real, os passageiros enxergam imagens virtuais que podem ser de naves ou aviões de combates em batalhas aéreas. Tudo para aumentar ainda mais a emoção da atração.
A iniciativa é chamada de “New Revolution” e faz parte de uma parceria entre a rede de parques e a companhia sul-coreana.
A atração está disponível em seis parques da empresa. Os endereços de cada estabelecimento e os nomes dos brinquedos equipados com a tecnologia podem ser vistos no comunicado oficial da Samsung.
O conceito vem sendo usado para tratar de estresse pós-traumático a lesões cerebrais
A HTC começou a semana vendendo 15 mil unidades de seus óculos de realidade virtual Vive. Tudo isso em dez minutos! Também nesta semana, a Google Store passou a comercializar o Cardboard, aqueles óculos feitos de papelão (até então, apenas distribuidores externos ofereciam o acessório). Aliás, na mais recente edição do Mobile World Congress, dispositivos de realidade virtual estiveram entre os destaques. Moda passageira? Pode até ser (eu acho que não), mas tudo indica que há uma área em que o conceito veio para ficar: a de saúde.
Demos um exemplo aqui no Tecnoblog no início do ano: um cirurgião cardiovascular de Miami recebeu a missão de salvar uma menina que nasceu com um só pulmão e metade do coração. Dada a complexidade do caso, a equipe médica precisava de uma representação tridimensional dos órgãos da menina para saber exatamente como proceder. Isso vem sendo feito com impressão 3D, mas a impressora do hospital estava quebrada. Foi aí que o cirurgião teve a ideia de usar o Google Cardboard. A cirurgia terminou bem.
Google Cardboard
Mas a realidade virtual não serve apenas para facilitar o trabalho dos médicos. O conceito também pode ser explorado para trazer benefícios diretos aos pacientes, seja na forma de tratamento ou como meio de amenizar algum tipo de limitação.
Quer um exemplo bem bacana? No mês passado, uma mulher que perdeu praticamente toda a visão há oito anos por conta da Doença de Stargardt voltou a enxergar, ainda que parcialmente, graças ao Google Cardboard. O momento foi registrado pelo marido dela, olha só:
Segundo a literatura médica, a Doença de Stargardt é a principal causa de degeneração macular juvenil, condição que resulta na perda progressiva da visão em pessoas jovens por causa da destruição de células fotorreceptoras da mácula (uma pequena área no centro da retina). No caso de Bonny, a mulher que aparece no vídeo, o diagnóstico foi dado quando ela tinha 10 anos de idade.
O problema não lesiona todo o olho. Isso permitiu que o Google Cardboard fosse usado como elemento compensatório — guardadas as devidas limitações, é claro. Como você deve saber, o acessório precisa ser acoplado a um smartphone. No aparelho usado por Bonny, o app Near Sighted VR Augmented Aid (para Android) foi instalado. A ferramenta captura imagens da câmera do dispositivo e a divide em duas partes, uma para cada olho. O efeito estereoscópico presente, combinado com o “zoom” obtido, foi suficiente para que ela pudesse enxergar ao menos parte do mundo ao seu redor.
Esse é só um exemplo. Os cientistas acreditam que a realidade virtual pode fazer muito mais pelo bem-estar das pessoas. A expectativa em relação ao assunto é tão grande que, também em fevereiro, uma startup baseada em Zurique chamada MindMazerecebeu um aporte de US$ 100 milhões para levar adiante projetos que combinam realidade virtual com neurociência.
Sendo mais específico, essa empresa está trabalhando em óculos de realidade virtual que podem ajudar pacientes na recuperação de lesões cerebrais. Tej Tadi, fundador da MindMaze, dá como exemplo uma pessoa que perdeu os movimentos do braço esquerdo por causa de um acidente vascular cerebral (AVC).
Os movimentos do braço direito desse paciente não foram afetados. Assim, quando a pessoa coloca os óculos da MindMaze, ela vê um “avatar” que a representa virtualmente levantando a mão direita quando ela realiza esse movimento. Agora vem o truque: quando ela levanta a mão direita, o avatar não só imita esse gesto como também o reproduz com o braço esquerdo (virtual).
Em resumo, o avatar faz com ambas as mãos os mesmos movimentos que a pessoa realiza com a mão direita. Segundo Tadi, essa abordagem serve de estímulo. O cérebro vê na reprodução virtual o braço que não se mexe se movimentando e, assim, passa a tentar controlar o membro real. O macete pode ajudar a pessoa a recuperar os movimentos perdidos mais rapidamente.
É provável que em 2016 e, claro, nos próximos anos, vejamos um boom de aplicações de realidade virtual voltadas para tratamentos médicos e bem-estar. Mas a ideia vem sendo desenvolvida há tempos nessas áreas. A Universidade do Sul da Califórnia é apenas um entre vários exemplos: a instituição mantém desde 1997 um programa que usa realidade virtual para tratar indivíduos com estresse pós-traumático.
Cada caso é um caso, logo, não dá para dizer que determinado protocolo é válido para todo mundo, mas é frequente que especialistas em saúde mental tratem o estresse pós-traumático fazendo a pessoa enfrentar o medo. Basicamente, é isso o que a Universidade do Sul da Califórnia faz: o programa recria virtualmente o ambiente traumático (como uma cena de guerra) para que a pessoa possa reencontrar a causa do trauma e confrontá-la. Se algo sair do controle, tudo bem, ela volta à “vida real” e tenta novamente mais tarde.
Perceba que a realidade virtual pode funcionar bem nesses e em vários outros projetos porque as imagens tridimensionais, de fato, fazem o cérebro interpretar o conteúdo virtual como real, ainda que você saiba que não é (bom, como mostra o vídeo abaixo, algumas pessoas acabam temporariamente se “esquecendo” disso, mas tudo bem).
Mas os melhores resultados aparecem quando o nível de realismo é elevado. Somente agora é que temos tecnologia para atender a esse requisito. É por isso que o assunto ganhou enorme atenção nos últimos anos.
A melhor parte é que a realidade virtual não é necessariamente cara. É verdade que o projeto da MindMaze exige bastante pesquisa e, no final das contas, pode acabar não se tornando muito acessível (embora a tecnologia da empresa se destine a clínicas e hospitais que, teoricamente, pode arcar com os custos).
Note, porém, como o caso de Bonny ilustra o outro extremo: na Google Store, o Cardboard custa apenas US$ 15 (US$ 25 se você levar dois), enquanto o Near Sighted VR Augmented Aid é um app gratuito que, além da Doença de Stargardt, pode ser usado para trazer um pouco mais de comodidade para pessoas que sofrem de algumas formas de glaucoma, retinopatia diabética, retinite pigmentosa, atrofia óptica, entre várias outras condições.
Definitivamente, a realidade virtual não serve apenas para imersão em games, filmes e outras formas de entretenimento, como muita gente pensa. E a beleza de tudo isso é que estamos apenas nos primeiros passos — imagine quando a tecnologia estiver ainda mais sofisticada?
Você sabe o que fazer quando o orçamento de sua empresa estiver limitado? Não? Então, já passou da hora de saber que mesmo nessas condições é possível você anunciar no Google AdWords e ter um bom retorno.
Enganam-se aqueles que acham que é necessário investir grandes quantias em dinheiro para conseguir atingir o sucesso em suas campanhas. Pelo contrário. O Adwords é uma ótima ferramenta tanto para as grandes empresas, quanto para qualquer tipo de empreendedor que possua uma pequena ou média empresa, mesmo que com orçamento limitado para investimento.
Confira nosso post e veja algumas dicas imperdíveis para anunciar no Google AdWords:
Trace um objetivo e atente-se a ele
Não faz nenhum sentido você iniciar uma campanha de AdWords pensando que você quer apenas vender mais. É de extrema importância que você estabeleça qual será a quantidade ou uma proporção daquilo que envolverá sua análise de desempenho.
Faça uma projeção média para saber por quanto tempo você deseja ter esse “aumento de vendas”, a fim de que você possa traçar suas estratégias para um determinado período de tempo.
Por exemplo: se seu site possui em média 300 visitas diárias e 2 são convertidas em vendas, você poderá traçar um plano que contemple 3000 visitas ao dia em até 4 meses. Esse tipo de planejamento influenciará diretamente em seu investimento financeiro.
Exponha seu produto da melhor forma no ambiente online
Se seu objetivo é vender e gerar novos leads, é importante que você consiga chamar a atenção de seu público-alvo diretamente para seus anúncios, produtos e serviços. Sua campanha deverá ser muito objetiva, garantindo que exponha os melhores atributos de seu produto.
Não deixe de identificar e especificar aquilo que de melhor seus produtos e serviços possuem. Coloque cada detalhe na descrição deles em sua loja online.
Estabeleça um ponto de partida
Conheça sua empresa e procure mensurar todos os resultados e dados que ela possui. Saiba qual é a atual situação que ela se encontra.
Através do Google Analytics você consegue obter diversas informações relevantes, como quantas visitas você possui no site da sua empresa, de onde vêm essas visitas, quanto tempo essas pessoas ficam online no site, etc. Quanto mais dados você descobrir a respeito do seu público, melhor você conhecerá cada um de seus clientes.
Desenvolva suas estratégias
Para que você consiga atingir seus objetivos com a máxima eficácia, é importante que você trace uma estratégia para delimitar as metas em um determinado período de tempo.
Inicialmente, não será necessário que você apareça em primeiro lugar em todas as buscas feitas no Google. Depois de entrar em ação pela primeira vez, é importante apenas que você analise com cuidado todas as informações recolhidas, e estabeleça novas estratégias para o futuro.
Aplique sua campanha
Na hora de colocar seus anúncios no ar, organize sua campanha por tópicos, de forma que cada produto ou serviço possa ser explorado com uma campanha específica. Não se esqueça de também aproveitar questões como os recursos geográficos de localização, idioma e o tipo de anúncio, a fim de atingir o público-alvo que você realmente deseja alcançar.
Não utilize palavras-chave duplicadas em seus anúncios
O próprio Google desaconselha o uso das mesmas palavras-chave em campanhas diferentes. O que acontece é que isso apenas fará com que seus anúncios concorram entre si e, além disso, o buscador mostra apenas um dos anúncios de cada anunciante em uma única página de resultados.
O desafio é grande. E parte da velocidade de acesso a esses conteúdos digitais passa por cabos de fibra óptica que hoje formam um emaranhado, ligando os continentes, atravessando os oceanos. A boa notícia é que, muito em breve, dois novos cabos de fibra óptica ligarão o Brasil a Angola, na África, e a Miami, nos Estados Unidos. E esses cabos trazem duas novidades tecnológicas bastante interessantes em relação aos antigos.
A segunda novidade é a capacidade de transmissão. O núcleo de cada cabo traz entre quatro e seis fibras ópticas; cada uma com capacidade de 10 terabits por segundo – você não ouviu errado não: 10 terabits por segundo! Esse rendimento é dez vezes superior aos cabos atuais em operação.
A principal mudança não está na parte física do cabo; externamente eles não mudaram praticamente nada do que já existe instalado no fundo do mar há uma década e meia. O que mudou é o tipo de transmissão que se faz; ou seja, como a informação é introduzida e transmitida através da luz.
A capacidade dos novos cabos será oferecida ao mercado varejista; operadoras de telecom e grandes empresas. Você já deve estar se perguntando: ótimo, então quando teremos internet mais rápida?!
A instalação de novos cabos de fibra óptica nova é apenas uma parte do que o realmente interessa para nós: internet mais veloz. Os cabos aumentam a capacidade do backbone da nossa internet – a espinha dorsal do sistema de telecomunicações. Mas para oferecer um acesso mais rápido é preciso também resolver a velocidade da conexão que chega até sua casa (ou escritório). Esse segundo caso depende de investimento em infraestrutura por parte das operadoras; mas aí já são outros quinhentos...
Na instalação dos dois novos cabos, serão investidos entre 250 e 300 milhões de dólares; um investimento com vida prevista para os próximos 30 anos.
Se falar em terabits por segundo surpreende até os mais otimistas, saiba que ainda há muito espaço para a capacidade de transmissão das fibras ópticas evoluírem. As fibras atuais têm índice de refração similar ao do vidro; ou seja, a velocidade da luz dentro do vidro é uma vez e meia menor do que no ar.
Antigamente, os médicos costumavam atender os pacientes em casa. O aplicativo brasileiro Docway se dedica a retomar o hábito da medicina humanizada, mas de um jeito mais tecnológico, como se fosse um Uber da área da saúde.
Com a plataforma é possível chamar o médico para uma visita onde quer que o paciente esteja, permitindo que mães com filhos pequenos, idosos, pessoas que necessitam de cuidados especiais ou que possuem dificuldades de locomoção e até mesmo quem não deseja enfrentar filas de hospitais e consultórios possam contar com o serviço personalizado.
O usuário escolher a especialidade a partir de um banco de dados médicos disponíveis e solicita uma consulta seja para aquele exato momento ou com o dia e hora marcada. As consultas têm preço fixo: R$ 200 (de segunda a sexta, em horário comercial) e R$ 300 (finais de semana, feriados e dias normais após às 18h).
Para o médico, aparecem consultas disponíveis, sendo que ele aceitará a solicitação conforme a conveniência e as atividades já cadastradas por ele. Assim que o profissional aceita a consulta, o paciente recebe a confirmação.
“No próprio aplicativo, o paciente é informado sobre o preço da consulta que é compatível com o valor de uma consulta de rotina particular. Se ele possuir plano de saúde, o valor pode ser devolvido integralmente ou parcialmente pela operadora de saúde ou escolher pela dedução do Imposto de Renda”, explica Fábio Tiepolo, CEO e Fundador do Docway.
O profissional que optar por fazer parte do banco de dados anexará documentos pessoais e profissionais na área do aplicativo que é direcionada aos médicos de forma simples. Após a liberação, o médico recebe um treinamento para melhor atender o paciente em domicílio. Além disso, o aplicativo oferece outros serviços, entre eles vacinas e coleta de exames.
Lançado no segundo semestre de 2015, a ferramenta já está disponível em Curitiba, Belo Horizonte e São Paulo, sendo que a empresa pretende expandir para Porto Alegre, Florianópolis, Salvador e Goiânia ainda este ano. O Docway roda nos sistemas Android eIOS. Via: Olhar Digital
A duração da bateria do smartphone e o tempo que você tem para deixá-lo ligado na tomada são dois fatores que influenciam a vida de muita gente que vive conectada atualmente. Ninguém quer perder tempo; muito menos ficar sem bateria. Pensando nisso, algumas marcas e modelos de smartphones mais modernos já oferecem aparelhos com promessas de carga rápida.
A Qualcomm, por exemplo, oferece a tecnologia Quick Charge – a função promete carregar os aparelhos que levam seus processadores até 80% mais rápido que os outros. Já a Samsung, a partir do Galaxy S6, diz que com apenas 10 minutos de carga na tomada, o telefone está pronto para quatro horas de uso. A princípio, o que a gente sabe é que essas fabricantes encontraram alguma forma de fazer seus dispositivos receberem mais energia – uma corrente elétrica maior – para a realização da reações químicas internas da bateria. Parece simples...
A função de carregamento rápido é uma combinação da eficiência energética do smartphone, que é controlada pela eletrônica – ou seja, o processador e o sistema operacional – e a própria bateria em si; seus materiais e funcionamento.
O próprio carregador da bateria – aquele que vai na tomada – também precisa estar preparado para fornecer, com segurança, uma corrente elétrica maior.
Esse avanço mais rápido das baterias dos dispositivos móveis tem mais um fator interessante por trás: as pesquisas energéticas para veículos elétricos. Esses carros precisam receber uma carga mais alta e não faz sentido que o carregamento das baterias demore muito tempo. O que está acontecendo é que a indústria móvel está aproveitando esses estudos para aplicar nos nossos smartphones.
Por enquanto, como acontece com toda nova tecnologia, a função só está disponível em aparelhos top de linha – os mais caros. Mas é questão de tempo para que o carregamento rápido esteja presente na maioria dos smartphones. É importante saber também que a pesquisa de materiais e componentes da bateria de lítio íon leva bastante tempo. Não ocorre no mesmo ritmo da evolução eletrônica. Mas, uma coisa é certa: é questão de tempo para termos baterias cada vez mais robustas com carregamentos cada vez mais rápidos. Ainda há muito espaço para evoluir.
O Instagram passou a proibir usuários de divulgarem links que levam as pessoas a adicionarem ou seguirem automaticamente usuários no Snapchat e no Telegram. É a segunda vez que um serviço pertencente ao Facebook ataca o Telegram, pois também éimpossível citar o nome do aplicativo de mensagens dentro do WhatsApp.
No caso do Instagram, o veto atinge os chamados deeplinks, aquelas URLs que levam especificamente aos perfis. E apenas Telegram e Snapchat foram afetados, por enquanto.
Curiosamente, a ação vem poucos dias após a divulgação de que o Snapchat alcançou o Facebook em número de visualizações de vídeos, batendo 8 bilhões de interações diárias.
Questionado pelo TechCrunch, o Instagram confirmou o bloqueio, mas não explicou seus critérios. As políticas do serviço informam que interações com outros aplicativos “podem” ser permitidas.
ATUALIZAÇÃO: Uma versão anterior dessa nota informava que o Instagram estava bloqueando todos os links para o Snapchat ou o Telegram. A nota foi alterada para corrigir essa informação. A assessoria de imprensa do Instagram no Brasil divulgou um posicionamento sobre o caso, que pode ser lido abaixo:
"Removemos o recurso que permitia incluir deep links de "add me" nos perfis do Instagram. Tratam-se de casos raros que vão contra o modo como funciona a nossa plataforma. Outros tipos de links e deep links continuam sendo permitidos."
Ignorando o contrato estabelecido pela Sony de que qualquer informação relacionada ao Beta da versão 3.50 do firmware do PlayStation 4 deveria ser mantida em segredo, alguns donos do console deixaram vazar alguns dos recursos introduzidos pela empresa. Entre as novidades reservadas pela companhia está a possibilidade de compartilhar atividades de amigos, algo que não havia sido especificado anteriormente.
Os donos do console também vão poder enviar convites para grupos ou eventos para todos os membros de um grupo ou comunidade, ter informações mais claras sobre contas verificadas e checar o estado da PlayStation Network através das configurações. Outra mudança sentida pelos contemplados pelo Beta é o fato de que não há mais a exibição-padrão de alertas quando amigos entram em grupos — algo que pode ser alterado livremente a qualquer momento.
Também é possível configurar uma lista de jogos que podem ser aproveitados no ambiente offline sem a permissão de uma conta de administrador. No entanto, quem possui a identidade primordial registrada no sistema tem que oferecer a permissão necessária para que o recurso funcione. Para completar, a Sony investiu em mais alternativas de acessibilidade para consumidores que possuem alguma espécie de limitação física.
Como se trata de um Beta fechado, somente um número limitado de pessoas pode conferir as novidades preparadas pela empresa. No entanto, o recurso mais esperado — o Remote Play para PC e Mac — ainda não está disponível para quem já está testando o software em sua forma preliminar.