segunda-feira, 21 de março de 2016

Se você tem um Kindle comprado antes de 2013, é melhor atualizar

kindle


Se você tem um Kindle comprado em 2012 ou antes, fique esperto: há uma atualização crítica para ser instalada, se você quiser continuar usando o e-reader. A data limite para o update é 22 de março.
Segundo um post na comunidade de suporte da Amazon, uma nova atualização é obrigatória para todos aparelhos adquiridos antes de 2013 e que não conectaram à internet desde 5 de outubro de 2015.
A consequência em deixar o update de lado é não conseguir mais baixar livros Kindle ou usar os outros serviços da plataforma de livros eletrônicos da Amazon, como o Amazon Cloud e a Kindle Store.
Caso você não faça o download até o dia 22 de março, a Amazon permitirá que usuários façam a atualização manualmente. Será necessário baixar um patch e atualizar pelo computador via porta USB.
Abaixo, há um gráfico da Amazon com versões que precisam de update e como a companhia recomenda que você faça o processo (na maioria dos casos por conexão à internet sem fio):
kindle-grafico-update
* Para estes dispositivos, mesmo se você estiver rodando a versão 2.5.8 e se você não se conectou à internet 2G ou 3G desde 5 de outubro de 2015, por favor, conecte-o o mais rápido possível.
** Para estes dispositivos, mesmo que seu dispositivo tenha 3G embutido, você precisará conectar-se a uma rede Wi-Fi para receber a última atualização de software.
Esta atualização serve como um bom lembrete para que os usuários mantenham o aparelho atualizado, e que se você compra livros e os deixa na nuvem, pode ser que você não tenha mais acesso a eles.

domingo, 20 de março de 2016

Veja dicas para controlar o consumo de dados no seu smartphone




As franquias de dados estão ficando pequenas para o uso cada vez mais incessante de alguns usuários de banda larga móvel. Se não estiver conectado a uma rede Wi-Fi, o uso do plano de dados pode atingir o limite rapidinho, especialmente com aplicativos como o Facebook, YouTube e Netflix consumindo grande parte desse bolo. Se você não tem um plano com internet ilimitada, é bom ficar esperto. 

Se você não quer ser pego de surpresa – e que surpresa – com a mensagem de que seus bytes estão perto do fim, aprenda agora como monitorar o consumo de dados do seu dispositivo. Vamos começar com o Android, o mais popular. No próprio sistema operacional existe uma ferramenta de consulta bastante eficiente. Para conferir a situação, basta abrir o aplicativo de Configurações e procurar pela opção "Uso de dados". Neste gráfico você pode ver exatamente quanto já consumiu do seu plano e quais são os aplicativos responsáveis pelo gasto. Se você identificar que algum app está gastando mais do que deveria, existe a opção de impedir que ele use sua internet quando está em segundo plano – o que já vai economizar alguma coisa.

O iOS, sistema operacional dos iPhones, mostra somente quanto você consumiu em um mês, mas não detalha com tanta precisão quais aplicativos gastam mais. Se você quiser um relatório mais completo, o legal é instalar um aplicativo próprio para isso. Este aqui é gratuito e está disponível em português na App Store. Com ele, você pode conferir o uso de dados, definir um limite mensal de uso e até diário. A ferramenta também mostra estatísticas específicas para cada um dos aplicativos usados. Vale a pena experimentar.

 O Windows Phone também tem tem um aplicativo nativo chamado Sensor de Dados,. Nele também é possível avaliar o consumo de dados em detalhes e os apps mais gastões. Você pode configurar um limite de dados referente ao seu plano e selecionar o dia em que a contagem é reiniciada. Funciona muito bem, e também possibilita a desativação do consumo de dados em segundo plano, o que ajuda bastante na economia.

Antes mesmo de você começar a controlar seu consumo de dados, tenha em mente que vários aplicativos podem estar devorando o seu plano sem sequer que você saiba. Eles trabalham em segundo plano o tempo todo, mesmo quando não está sendo usado. Um estudo recente da desenvolvedora Opera fez um ranking dos apps vilões do segundo plano.. Em primeiro lugar aparecem o Facebook Messenger e o Gmail, empatados: do consumo total realizado por eles, 73% é em segundo plano. Logo em seguida vêm o Google Drive e o WhatsApp. Fica o alerta, e se você quiser ver uma lista completa dos aplicativos mais famintos por dados, confira a lista publicada pela nossa equipe online. O link da matéria está logo abaixo deste vídeo no nosso site; ah, o link do app para iOS também está lá...confira!

Via  Olhar Digital "Video completo" e Imagem

Configuração secreta deixa seu Android mais rápido; aprenda a fazer





Fala verdade, quem não quer um smartphone “voando”?!...Ninguém mais tem muita paciência com a lentidão que afeta a maioria dos aparelhos em algum momento da sua vida útil. Hoje, a boa notícia é para os usuários de Android; um recurso quase “secreto” promete deixar seu celular mais rápido com apenas uma simples configuração.

Todos os dispositivos Android possuem algumas configurações exclusivas para programadores e profissionais de TI. Uma delas diz respeito à velocidade das animações do sistema, como as transições entre telas e aplicativos. Agora a gente te ensinar como entrar nessa função para acelerar as animações e assim deixar toda a navegação no celular bem mais rápida. 

Mãos à obra! Para entrar no “Modo Desenvolvedor”, você deve entrar nas configurações do seu Android e abrir a opção “Sobre o telefone”. Procure então por "Número de Compilação" ou "Número da versão" – a nomenclatura pode mudar dependendo da marca do seu aparelho. Toque sobre esta opção sete vezes repetidamente. A mágica começa acontecer... Uma notificação será exibida sobre a ativação do “Modo Desenvolvedor”.

Agora volte à primeira página das Configurações. Tá vendo aqui? O sistema ganhou uma nova opção, chamada "Programador" (ou "Opções do desenvolvedor"). Entre nela e procure por "animação em escala", "escala de transição" e "escala de duração da animação". 

De fábrica, essas configurações são mantidas em “uma vez”. Para acelerar a velocidade das animações é só abrir uma por uma e reduzir o valor para “meia vez”. Se preferir, é possível também desativar a função, mas aí você vai eliminar toda e qualquer animação do seu aparelho; é verdade, fica menos agradável visualmente, mas... com essas novas escalas, a transição entre as telas fica mais rápida e tudo deve ficar mais rápido. Experimente.

Via  Olhar Digital Video completo

sábado, 19 de março de 2016

Popcorn Time, o 'Netflix pirata', volta a funcionar no browser



O aplicativo de streaming em torrent Popcorn Time está novamente disponível online. Graças ao plugin Torrents Time, os usuários do programa podem novamente assistir filmes e séries (ilegalmente) pelo navegador, como se estivessem em um "Netflix pirata".
Para isso, é preciso instalar o Torrents Time, compatível com sistemas superiores ao Windows 7 e Mac OSX 10.7 ou mais novos. O plugin permite explorar arquivos em torrent sem precisar fazer o download. Depois disso, basta acessar a página do Popcorn Time Online, selecionar o filme ou série que quiser e assisti-lo diretamente pelo browser.
O plugin torna essa nova versão do programa mais difícil de ser tirada do ar, já que permite a criação de uma VPN que torna a sua navegação sigilosa. O Popcorn Time "original", desativado após um processo movido por associações que defendem a indústria do cinema, voltou a funcionar em dezembro do ano passado.

IPHONE SPECIAL EDITION: O RUMOR MUTANTE

iPhone 5s


Quem nos conhece já sabe que nós aqui não gostamos muito de publicar “não-notícias” de produtos que ainda não existem e que muitas vezes são apenas especulações ou rumores gerados de uma pequena informação. Um exemplo disso é o tal iPhone menor, de tela de 4 polegadas (mesmo tamanho da tela do 5c e do 5s), cujos rumores atiraram para todos os lados nos últimos meses. Claro que há quem goste da montanha russa dos boatos e não vemos nada de mal nisso, questão de gosto.
Conforme a data de lançamento vai ficando mais próxima, as informações vão ficando mais precisas e aí sim já se pode conversar com mais elementos, sem fazer o leitor ficar confuso com tantas informações divergentes. Então vamos conversar mais profundamente sobre o provável novo modelo de iPhone com tela “menor”, que pode ser apresentado na próxima segunda.
Nos últimos anos (principalmente depois da morte de Steve Jobs), temos visto diversos vazamentosde produtos antes do seu lançamento oficial. Quando a Apple faz um evento, geralmente já sabemos antes os produtos a serem lançados, com seu design e características, inclusive com fornecedores chineses criando capinhas antes mesmo dele existir. Um exemplo claro disso foi quando pegamos na mão duas maquetes do iPhone 6 um mês antes da Apple apresentá-los para o mundo, que acabaram se mostrando parecidas com a realidade.
Ou seja, os rumores se tornaram uma fonte interessante de informações nos últimos tempos. Mas isto não significa que todo e qualquer rumor deva ser automaticamente considerado confiável. Pelo menos não é assim que o bom jornalismo deveria funcionar.
Estamos vivenciando um caso em que até poucos dias antes do evento da Apple ainda não se sabia exatamente como o produto será apresentado. Não houve vazamentos significantes que demonstrassem como ele será e até os sites de rumores estão incertos sobre o que será apresentado. Será que a Apple está conseguindo esconder melhor as informações?

iPhone de 4 polegadas

Não é de hoje que a Apple está pensando em lançar um iPhone de tamanho menor que os atuais, voltando ao que era no iPhone 5, 5c e 5s. Os boatos começaram em 2014 ainda, logo após o lançamento dos “gigantes” iPhone 6 e 6 Plus. Nós até discutimos aqui sobre isso, em um artigo que teve um grande número de comentários.
Algum tempo depois, como se quisesse “testar” as reações, a Apple colocou “sem querer” em seu site uma imagem de um iPhone 5c com Touch ID. Ali já parecia clara a sua intenção de manter o visual antigo, mudando apenas as especificações internas, para oferecer a opção de 4 polegadas (para quem não gosta de telas grandes) sem deixar o aparelho defasado. Afinal, o iPhone 5s já está fazendo 3 anos agora em 2016 e em breve algumas modernidades dos futuros iOS deixarão de funcionar nele.
Mas o tempo passou e a Apple acabou não lançando uma versão mais moderna do seu iPhone menor. O que fez renascer, diversas vezes, o rumor que ele um dia viria.

Rumor mutante

Com a ideia fixa de que “a Apple estaria pensando em reviver o iPhone 5s“, surgiram vários boatos, que mudavam a cada semana. Já em dezembro se falava de um iPhone 6c que seria lançado emfevereiro, todo colorido. Poucos dias depois, os boatos já mudavam, dizendo que o lançamento seria no meio do ano, não mais em fevereiro. Pouco depois, as manchetes já apontavam para um iPhone 7c para abril.
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O provável nome chegou a mudar diversas vezes: iPhone 6c, 7c, 5e, 5se e agora meio que se chegou à conclusão que poderá se chamar iPhone SE, enfatizando que é uma edição especial (Special Edition) do celular, de tamanho menor.
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O design dele também foi bem controverso e foram “noticiados” diversos deles. Ora alguém dizia que teria as laterais arredondadas, igual o atual iPhone 6/6s, ora vinha outro e dizia que teria bordas retas, como o iPhone 5s. Na China, capas de diversos tipos foram feitas, ao contrário dos outros anos em que os fabricantes já sabiam com antecedência como seria. Umas foram feitas com o botão de repouso em cima (como o iPhone 5s), outras no lado (como o iPhone 6), mostrando a grande indefinição que pairava no ar.
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Repare na protuberância da câmera fotográfica nesta maquete frankeinstein, com visuais do iPhone 6, mas com botões arredondados. #misturebarumor3
Até vídeo noticiaram, mostrando um suposto iPhone 6 em miniatura. Mesmo sem ser ligado ou tendo outra evidência de que aquilo não era apenas mais um clone chinês, vários sites acharam que valia a pena divulgar aquilo como notícia.
Resumindo, há poucos dias do evento da Apple, foi um dos rumores que mais mudou ao longo do tempo, criando incertezas no que será apresentado na segunda-feira. A Apple realmente está fazendo um bom trabalho em embaralhar os rumores.

O que se espera

iPhone 5s
Na noite passada, o site norte-americano 9to5mac revelou o que ouviu de algumas de suas fontes. O site é bastante conhecido por adiantar boas informações antes dos eventos da Apple, então é algo que geralmente vira realidade.
Eles dizem que o design externo será muito similar (praticamente idêntico, segundo eles) ao do nosso conhecido iPhone 5s. A diferença mais marcante seria as laterais foscas, para evitar arranhões. As cores seriam as mesmas dos atuais iPhones: prata, cinza-espacial, dourado e rosê.
O que muda (e muito) é seu interior, muito próximo do iPhone 6s: processadores A9/M9, com NFC para pagamentos do Apple Pay, câmera fotográfica de 12 megapixels e até capacidade de filmar em 4K. Haveria também melhoria nas antenas de celular e Wi-Fi. Enfim, um iPhone novo, em um corpo já conhecido.
Só saberemos se tudo isso é verdade na segunda-feira, quando a equipe de Tim Cook confirmar no palco.

Qual a razão de um iPhone de 4 polegadas?

Você pode estar se perguntando: Por que a Apple iria querer “voltar atrás” e fazer um iPhone menor? As telas grandes não são a tendência? Não estão vendendo bem?
Se você está se perguntando isso, talvez não ache mais graça as telas menores e até estranhe quando pega na mão um iPhone mais antigo, achando-o “minúsculo“. Porém, nem todo mundo gosta de telas maiores, e até preferem uma que os dedos possam alcançar com apenas uma mão, sem fazer malabarismos. Confira as razões:
  • Há um público que ainda prefere o tamanho do iPhone 5s. Estima-se que em 2015 foram vendidos entre 15 e 17 milhões de unidades.
  • Este público poderia começar a usar o Apple Pay, que necessita de hardware mais atual para funcionar (NFC).
  • Um iPhone com um preço menor que os tops de linha melhoraria a penetração em mercados emergentes, como Índia e até mesmo o Brasil.
Razões há para investir nisso. Só não dá para entender porque a Apple demorou tanto para tomar essa decisão.

Facebook Messenger tem jogo de basquete escondido; saiba como acessar




O Facebook colocou uma surpresa na versão mais recente do Messenger para Android e iOS: um jogo de basquete.
Para jogar é simples: basta enviar o emoji de bola de basquete a qualquer contato; assim que o ícone aparecer na conversa, toque nele e o jogo será aberto. O usuário precisa arremessar a bola arrastando o dedo para cima em direção ao aro. Quando acerta, é recebido por um emoji feliz e, quando erra, por um triste.
Quem acerta dez cestas seguidas abre uma nova fase em que a tabela começa a se mexer de um lado para o outro. A reportagem não faz ideia do que vem depois, pois não foi capaz de passar desse ponto.

Esta não é a primeira vez que o Facebook esconde um jogo no Messenger, que também conta com um xadrez. A diferença é que o basquete é muito mais dinâmico que o jogo de tabuleiro, que depende de um pouco código e muita paciência para ser jogado (saiba mais).

Carros com freios automáticos de emergência devem ser padrão até 2022




Se os carros totalmente autônomos ainda podem demorar a chegar, pelo menos os freios de emergência autônomos já têm um prazo para se tornarem um padrão. A ideia é que o carro consiga parar a tempo de evitar uma colisão em caso de necessidade, mesmo que o motorista esteja desatento.
Nos Estados Unidos, já há 20 fabricantes de carros e caminhões que assumiram o compromisso de implantar o recurso como padrão até 2022. Atualmente, já há alguns veículos que oferecem esta função, mas são poucos modelos e normalmente ela é opcional.
O sistema usa uma combinação de radares, câmeras e lasers para calcular a distância de um objeto, junto com a velocidade em que o veículo está andando. Se for notada a chance de uma colisão, os freios são acionados automaticamente, evitando o choque ou, no mínimo, diminuindo o impacto.
Os sensores usados nesta tecnologia são os mesmos que as empresas que desenvolvem veículos totalmente autônomos, como é o caso do Google, estão usando. A diferença é que o carro ainda é conduzido por um motorista, e a ação autônoma acontece apenas em casos urgentes.

Cientistas recuperam memória em ratos com Alzheimer

Ratos

Os doentes de Alzheimer podem não ter perdido suas memórias, mas apenas ter dificuldade em acessá-las, o que abre a porta a possíveis tratamentos para recupera-las. É o que revela um estudo publicado na revista científica Nature.
O estudo, realizado em ratos pelo cientista japonês Susumu Tonegawa, Nobel daMedicina em 1987, mostrou que ao estimular áreas específicas do cérebro com luz azul os cientistas conseguiam que os ratos recuperassem memórias que antes eram inacessíveis.
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Os resultados, publicados na quarta-feira (16), dão a primeira prova de que a doença de Alzheimer não destrói as memórias, apenas as torna inacessíveis.
"Como os humanos e os ratos tendem a ter um princípio comum em termos de memória, as nossas conclusões sugerem que os pacientes com doença de Alzheimer podem, pelo menos nos primeiros tempos, manter as memórias no cérebro, o que significa que existe uma possibilidade de cura", disse Tonegawa.
Há anos, cientistas questionam se a amnésia provocada por traumatismo craniano, stress ou doenças como Alzheimer resulta de danos em células cerebrais específicas, o que tornaria impossível recuperar as memórias, ou se o problema é o acesso a essas memórias.
Experimento
Para tentar comprovar a segunda hipótese, Tonegawa e colegas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos EUA, usaram ratos que tinham sido geneticamente modificados para exibir sintomas semelhantes aos dos doentes de Alzheimer, uma doença degenerativa do cérebro que afeta milhões de adultos em todo o mundo.
Os animais foram colocados em uma caixa que tinha uma corrente elétrica baixa no chão, provocando uma sensação desagradável, mas não perigosa, de choque elétrico nos pés.
Um rato não afetado que seja colocado novamente na mesma caixa 24 horas depois fica paralisado de medo, antecipando a mesma sensação desagradável, mas os ratos com Alzheimer não mostraram qualquer reação, sugerindo que não têm memória da experiência.
Quando os cientistas estimularam zonas específicas do cérebro dos animais – as "células de engramas" associadas à memória – usando uma luz azul, os ratos aparentemente relembraram-se do choque.
Além disso, ao examinar a estrutura física dos cérebros dos ratos, os investigadores constataram que os doentes tinham menos sinapses (ligações entre neurônios). Através da estimulação luminosa repetida, os cientistas conseguiram aumentar o número de sinapses até níveis comparáveis aos dos ratos saudáveis.
Em certo ponto, deixou de ser necessário estimulá-los artificialmente para provocar a reação de medo diante da caixa.
"As memórias dos ratos foram recuperadas através de um meio natural", disse Tonegawa. Isto significa "que os sintomas da doença de Alzheimer desapareceram", acrescentou o neurocientista.
Resultado
"É uma boa notícia para os pacientes", disse o Nobel da Medicina que, no entanto, se mostrou prudente:
"No futuro, a doença poderá ser tratada, se estiver em um estágio precoce, e desde que se desenvolva uma nova tecnologia que cumpra os requisitos éticos e de segurança".
Os investigadores estimam que a técnica só funcione durante alguns meses nos ratos, ou durante dois ou três anos nos humanos, até a doença avançar de tal maneira que elimine os ganhos.
A Organização Mundial de Saúde estima em 47,5 milhões o número de pessoas no mundo afetadas por demências, 60% a 70% das quais pela doença de Alzheimer, que por enquanto não tem cura.

Via Exame

Em breve, você poderá usar o metrô sem pegar fila na catraca

dFlow da Digicon

As filas gigantescas causadas pelas catracas do metrô podem estar com seus dias contados. A empresa brasileira Digicon criou uma tecnologia de controle de acesso que permite que os pedestres entrem e saiam livremente de estabelecimentos públicos e privados.
Em vez de ficarem fechadas e se abrirem com o uso de uma credencial, como um bilhete, as catracas ficam sempre abertas e se fecham caso alguém use uma credencial inválida ou sem crédito. Quem tentar passar sem pagar também será rapidamente bloqueado.
Chamado de dFlow, o conceito levou dois anos para ser desenvolvido e recebeu um investimento de dois milhões de reais. A tecnologia usa de sensores de profundidade 3D para bloquear ou liberar a passagem das pessoas.
De acordo com a Digicon, o equipamento tem a capacidade de rastrear mais de 50 usuários por minuto – os dispositivos tradicionais podem comportar fluxos de 20 usuários por minuto.
Para que o acesso feche apenas quando o usuário não é autorizado, a empresa precisou utilizar um sensor com um número quase infinito de feixes virtuais que abrangem toda a região de passagem -- que vai de 50 centímetros a 90 centímetros. Desse modo, a tecnologia segue o usuário de modo contínuo e gera informações de posição e tempo, controlando a velocidade do fechamento de portas.
“O hardware de controle é muito rápido e os algoritmos, muito precisos”, explica Peter Elbling, CEO da Digicon, em um comunicado. Segundo ele, a novidade se mostrou capaz de barrar os usuários “caronas”, aqueles que tentam passar pela catraca sem pagar com outra pessoa.
A identificação dos usuários pode ser feita a partir de cores. Por exemplo, uma credencial verde pode identificar a pessoa como um funcionário e a vermelha como um visitante. São mais de 16 milhões de cores que podem ajudar no controle do acesso. 
Além disso, o dFlow é capaz de se integrar com outros recursos de identificação mais tradicionais, como o código de barras e cartões de proximidade Mifare (o mesmo usado nos metrôs de São Paulo), e outros mais novos, como a biometria de reconhecimento facial.
Segundo a empresa, a inovação poderá ser implantada em locais de grande fluxo de pessoas, como estádios, escolas, aeroportos e estações de transporte público. Elbling disse que a novidade surgiu quando a equipe de engenharia questionou o fato de os acessos estarem sempre fechados.
“Isso não fazia muito sentido, afinal a maioria de usuários tem credenciais válidas de entrada e não deveriam ser bloqueados”, explica. Outro benefício do conceito de livre passagem é o fato de que os investimentos em bloqueios de acesso podem ser reduzidos, garantindo uma performance mais confortável e segura para o cliente.
"Quando associamos isto a vantagens operacionais como redução de uso de energia, de manutenção de leitores e controladores, entendemos que o dFlow é uma solução mais econômica", explica o CEO em entrevista para a EXAME.com.
Segundo a Digicon, o dFlow será apresentado no Brasil ainda neste mês e tem lançamento marcado para o exterior em abril. 

Via Exame

Hacker de 17 anos ganha a vida verificando cartões roubados

Cartão MasterCard em terminal de compras

Um hacker de 17 anos ganha a vida verificando credenciais decartões de crédito roubados. É isso que mostra um estudo recente da empresa de segurança digital Trend Micro. 
O jovem, que tem o apelido de "Fama", oferece o serviço chamado CheckerCC em fóruns da Deep Web, parte da internet que não aparece em resultados de pesquisas realizadas em sites como Google ou Bing. 
A companhia informa que Fama mora em São Paulo e cobra 100 reais por mês para oferecer o serviço ilegal na internet. 
De acordo com o estudo, uma pessoa pode se tornar uma criminosa digital ao fim de um curso de três meses, voltado para hackers, que custa 300 reais e ensina a roubar credenciais de cartões bancários. 
A Trend Micro diz também que o hacker promove roubo de dados por meio da tática conhecida como phishing. Ele tem uma página falsa no ar para tentar captar dados de membros de um programa de passageiros de uma companhia aérea. O jovem tem mais nove domínios falsos como esse. 
A empresa informou que Fama continua na ativa até a publicação desta reportagem. Entretanto, ele não parece se preocupar com sua presença na internet, já que utiliza seu nome real em seu perfil no Skype – porém, ele não foi revelado pela Trend Micro. 
Pequenas transações são realizadas pelo hacker para checar as credenciais de um cartão. Por isso, a companhia de segurança digital avisa que é bom ficar de olho nesse tipo de pagamento fraudulento. 

Via Exame

Facebook, Google e Whatsapp aumentarão codificação de dados

Aplicativo pode ser acessado na versão mais recente do Facebook para iPhone


Londres - Alguns dos principais gigantes tecnológicos do mundo, Facebook,Google Whatsapp, planejam aumentar os sistemas de codificação de dados dos usuários em seus serviços, revelou nesta segunda-feira o jornal britânico "Guardian".
Os especialistas das empresas líderes do Vale do Silício trabalham em suas próprias tecnologias de privacidade, enquanto a Apple está em uma batalha legal com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
O FBI quer que a Apple projete um software que permita a desativação da segurança do iPhone de um suspeito de terrorismo, e a empresa se nega a fazê-lo por considerar que prejudicaria as liberdades civis.
Segundo o jornal, os projetos dessas companhias indicam que o setor está disposto a apoiar publicamente a Apple com ações concretas contra as exigências do governo americano.
A Apple apresentou em fevereiro um recurso de nulidade ao pedido de um tribunal para que ajudasse o FBI a desbloquear um telefone utilizado por um dos autores do tiroteio de dezembro de 2015 na cidade californiana de San Bernardino, que deixou 14 mortos e 22 feridos.
A empresa considera que a ordem tem amplas repercussões e causaria "um prejuízo significativo às liberdades civis, à sociedade e à segurança nacional".
Segundo o "Guardian", em questão de semanas o Whatsapp planeja expandir seus sistemas de codificação de modo que também suas mensagens de voz estejam encriptadas, assim como suas mensagens de grupos, enquanto o Facebook tem pensado em reforçar a segurança em seu sistema de mensagem.
Outras empresas tecnológicas que cogitam adotar medidas semelhantes são o Snapchat e o Google.
Até o momento, os engenheiros dessas empresas, assim como do Twitter, exploraram os produtos de mensagens codificadas, apesar de não os terem lançado ao mercado por considerar que são difíceis de usar ou por terem priorizado outros projetos que consideram mais acessíveis ao consumidor.
No entanto, segundo o "Guardian", essas companhias esperam agora aumentar a codificação, pois os altos diretores desses gigantes tecnológicos consideram as ferramentas de privacidade como uma vantagem nos negócios.

Via Exame

Hyperloop poderá ser mais barato e veloz do que metrô

Trem bala da Hyperloop Transportation Technologies


Você se lembra do hyperloop, um sistema que transporta pessoas dentro de cápsulas em velocidade acima de 1000 km/h por longas distâncias? Várias empresas, incluindo a SpaceX de Elon Musk, querem colocar o projeto em prática. Uma delas, a startup Hyperloop Transportation Technologies, parece estar alguns passos à frente de lançar a tecnologia.
Em uma palestra no festival South by Southwest (SXSW), Dirk Ahlborn, CEO da Hyperloop Transportation Technologies, disse que o hyperloop irá funcionar em pequenas distâncias e as viagens serão mais baratas do que as de metrô.
“De Los Angeles até São Francisco irá custar 30 dólares a passagem, então nós conseguiremos recuperar os custos iniciais depois de oito anos. Dentro da cidade, nós somos mais baratos do que o metro”, relata o site Business Insider.
Ahlborn também informou que uma viagem entre as duas cidades norte-americanas poderá levar apenas 36 minutos com o hyperloop. Geralmente, um passeio de Los Angeles a São Francisco leva cinco horas de ônibus.
Recentemente, a empresa fechou um acordo com o governo da Eslováquia para conectar a capital Bratislava a outros centros europeus com a nova tecnologia. A Hyperloop Technologies também irá fazer um teste com o hyperloop em uma pista de oito quilômetros em Quay Valley, na Califórnia. A companhia espera abrir a estação para o público em 2018. 

Via Exame

Companhia aérea usa combustível feito de lixo nos EUA

Latas para reciclagem de lixo (coleta seletiva)

biocombustível começou a ser usado no voo UA708, que vai de Los Angeles a São Francisco e dura pouco mais de uma hora.
Ele é fornecido à United por duas empresas (AltAirFuels e Fulcrum Bioenergy), que criaram processos para transformar lixo orgânico em combustível.
A AltAirFuels usa gordura e óleo como matérias-primas, mas a Fulcrum é mais flexível: seu combustível é feito de lixo comum, que iria ser jogado em aterros sanitários.  
 
Os Airbus A319 da United começarão a ser alimentados com 70% de querosene de aviação e 30% de biocombustível.
Para a empresa, a vantagem é a economia, pois o combustível feito de lixo custa menos.
Também há uma vantagem ambiental, pois o processo resolve o problema do que fazer com uma parte do lixo, reduzindo a pressão sobre os aterros já superlotados (os EUA produzem 250 milhões de toneladas de lixo por ano), e também porque a queima do biocombustível gera menos CO2.
A United diz que pretende usar 360 milhões de litros de biocombustível por ano, alimentando todos os seus aviões que reabastecem em Los Angeles.
Via Exame

Novo Wi-Fi gasta 10 mil vezes menos bateria do celular

Placa de WiFi gratuito

Desligar o sinal de captação de Wi-Fi é o melhor jeito de economizar a bateria do seu celular.
E nem adianta procurar o novo lançamento da marca mais cara no mercado para ver se o tempo de duração dele aumenta.
Não vai resolver nada. O problema está no transmissor de sinal ligado na parede da sua casa.
Qualquer modelo de roteador usa dois dispositivos para emitir sinal: analógico e digital.
A parte digital evoluiu ao longo dos anos, ficou mais rápida e eficiente.
Só que a parte analógica praticamente parou no tempo. E é ela quem exige do seu celular maior consumo de energia na hora de captar o Wi-Fi.
Por isso, cientistas da Universidade de Washington desenvolveram uma nova tecnologia para aprimorar a transmissão do sinal dos roteadores.
Batizado de Wi-Fi passivo, o aparelho funciona como um intermediário.
Ele recebe as ondas do roteador, seleciona algumas delas e reflete um sinal totalmente digital.
Segundo os pesquisadores, o wi-fi passivo pode reduzir em até 10 mil vezes o consumo de energia.
O único problema é que, por enquanto, reduz também a velocidade da internet - máxima de 11 mbps.
Via Exame

Mosquito transgênico impede Aedes aegypti de transmitir zika




Um mosquito transgênico aguarda o aval da Anvisa para ser uma arma no combate aos vírus zika, dengue e chikungunya no Brasil. O Aedes aegypti modificado foi criado pela Oxitec, uma empresa britânica que foi comprada pela Intrexon por 160 milhões de dólares em agosto do ano passado – quando já havia uma epidemia de zika no Brasil. 
Em um teste realizado na cidade de Piracicaba, no interior de São Paulo, o mosquito da Intrexon, também conhecido como Aedes "do bem", ajudou a reduzir a população do Aedes aegypti. Segundo a empresa e a prefeitura, a população de mosquitos em uma área tratada foi 82% menor quando comparada com um local que teve o mesmo tratamento. 
O que acontece é que esse inseto modificado, com uma microinjeção de DNAcom dois genes ainda no estágio de ovo, estimula a produção de uma proteína a níveis anormais. Com isso, seus descendentes vivem de 2 a 4 dias e não conseguem chegar à fase adulta, que é quando se tornam transmissores de doenças. 
Os mosquitos transgênicos se reproduzem em Campinas atualmente e a Oxitec tem planos de criar uma nova fábrica em Piracicaba. Com esses espaços em funcionamento, a empresa acredita que pode ajudar a reduzir a quantidade de Aedes aegypti em cidades como São Paulo.  
Em entrevista a EXAME.com. RJ Kirk, CEO e presidente do Conselho da Intrexon (dona da Oxitec), afirmou que pretende investir tanto quanto necessário para reduzir o surto de zika, dengue e chikungunya no Brasil. No entanto, ele precisa da aprovação da Anvisa – o que acredita que acontecerá em breve. 
Kirk diz que não é simples estimar quantos mosquitos modificados precisam ser liberados no Brasil para que haja uma redução significativa do contágio das doenças causadas pelo Aedes. 
"A fórmula é complexa e foi desenvolvida ao longo de anos de pesquisa. Precisamos estimar a densidade da população humana de uma região versus a sua população de mosquitos e, então, temos que avaliar as condições gerais do local. Fora isso, tem a questão do tempo. Digamos que o governo não queira gastar muito de uma vez e opte por um plano de atuação de dez anos. Com a meta de atingir cobertura da área de 50% em 5 anos, começaríamos a tratar primeiramente as capitais. Se podemos ajudar uma cidade como São Paulo? Com certeza", declarou Kirk.  
O CEO conta que não previu que o surto de zika aconteceria tão cedo e em tão larga escala (a OMS declarou emergência internacional por causa do vírus em fevereiro), o ano em que a Intrexon comprou a Oxitec. Mas afirma que a dengue já era um problema grave no Brasil e que o zika, assim como os casos de microcefalia potencialmente relacionados ao vírus (o que Kirk diz ser algo "terrível"), apenas colocou o problema de saúde pública causado pelo Aedes em destaque.  
O motivo da compra da Oxitec seria o seu avanço científico nesse campo de pesquisa. "Estudamos modificação genética de insetos por anos e, como parte desse trabalho, notamos que a Oxitec tem uma vantagem de 12 anos sobre qualquer outro concorrente. Essa tecnologia veio da Universidade de Oxford [de onde nasceu a Oxitec]. Eles criaram o processo mais barato, seguro e neutro para o meio ambiente", declarou Kirk. 
Enquanto a Anvisa avalia a atuação da Intrexon no Brasil, os casos de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti chegaram a mais de 2 milhões no ano passado e podem ser mais de 1,3 milhão neste ano, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde.
Via Exame

sexta-feira, 18 de março de 2016

Aplicativo copia CDs para playlist do Spotify




Com as plataformas e streaming de música, os CDs praticamente se tornaram coisa do passado. Mas os amantes de músicas que não conseguem encontrar todas as composições nos serviços podem scanear seus CDs preferidos.

O aplicativo CD Scanner for Spotify permite copiar todas as músicas de um CD para a playlist do Spotify com apenas uma foto. 

Disponível por US$ 2,99 somente no iOS, a ferramenta digitaliza o código de barras do produto, procura e separa as músicas listadas. Caso o aplicativo não consiga encontrar qualquer coisa ele irá retornar com uma mensagem de erro dizendo que o álbum não pode ser encontrado no Spotify.

Via The Next Web Olhar Digital.

Novo PS4? Sony pode lançar nova versão do console com gráficos em 4K




Recentemente, a Microsoft revelou planos para fazer o Xbox One mais poderoso, embora os detalhes ainda sejam raríssimos (é um novo console? São periféricos?). A Sony parece não estar muito atrás: surgiu o rumor de que a empresa também está planejando um PS4 melhorado, com maior poder de processamento.
A informação partiu do Kotaku, que contatou alguns desenvolvedores que teriam revelado o plano do “PS4,5”, que seria capaz de rodar jogos na resolução 4K. Assim como o Xbox, não se sabe como isso seria feito. Será que os atuais donos de um PS4 poderão fazer o upgrade em seus consoles? Será que terão que comprar um videogame novo? São informações que ainda não são conhecidas.
As conversas com os desenvolvedores, no entanto, relatam que a nova versão terá uma nova placa de vídeo que permitiria a execução dos jogos em 4K, acrescentando poder de processamento ao console. Isso faria muita diferença principalmente nos jogos do PlayStation VR, os óculos de realidade virtual da empresa, que dependem de alta resolução e detalhes gráficos com uma alta taxa de quadros para criar uma experiência boa.
Não se sabe o nome. O Kotaku diz que desenvolvedores chamaram o novo modelo de PS4,5, mas não há como confirmar se é apenas um codinome ou uma brincadeira. Outra pessoa chegou a chamar o novo console de PS4K, em referência à capacidade gráfica.
Ao contrário da Microsoft, a Sony não confirma este plano. Quando questionada, a empresa dá a resposta padrão de que não pode comentar sobre rumores ou especulações.

Via Kotaku e Olhar Digital.

Spotify pode pagar até US$ 30 milhões em direitos autorais



O serviço de streaming de música Spotify fechou um acordo sobre royalties não pagos aos editores de música dos Estados Unidos. A quantia pode chegar a US$ 30 milhões.

No acordo com o National Music Publishers’ Association, a empresa terá de desembolsar entre US$ 16 milhões e US$ 25 milhões em direitos autorais, além de US$ 5 milhões de um “fundo bônus”.

Em troca, as produtoras podem optar em não avançar com os processos de violação de direitos autorais. No ano passado, uma ação coletiva foi movida contra a empresa pedindo US$ 150 milhões pela distribuição de conteúdo protegido. 

Além disso, o Spotify pode atrair de volta para o seu serviço artistas como Adele e Taylor Swift que tiveram conflitos com a empresa em relação aos termos de royalties impostos. 

Via Fortune Olhar Digital.

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